segunda-feira, maio 30, 2011

ESPANHA RECONHECERÁ "PALESTINA"...

A Autoridade Palestiniana informou hoje que a Espanha decidiu reconhecer um estado palestiniano com fronteiras iguais às de 1967 antes de Setembro próximo. Um diplomata espanhol terá afirmado ao negociador palestiniano Nabil Shaath que a Espanha apoiaria a decisão de tornar a Palestina um estado membro das Nações Unidas.
O anúncio surgiu quando o presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas se encontrou hoje no Cairo com Ramadan Shallah, secretário-geral da organização terrorista Jihad Islâmica, sob os auspícios das autoridades egípcias.
Segundo uma autoridade da AP, o encontro entre Abbas e os líderes da Jihad Islâmica residentes na Síria tratou das formas de consolidar a reconciliação nacional palestiniana.
O primeiro-ministro de Israel já declarou entretanto que se as Nações Unidas declararem em Setembro que a Palestina é um estado, poderão também declarar que o mundo é plano...
Netanyahu afirmou que Israel não pode impedir a resolução de avançar, tendo poucos amigos no corpo internacional, mas um veto de qualquer um dos membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas bloqueria a proposta de chegar até à Assembleia Geral, cuja maioria anti-Israel certamente a aprovaria.

"A Assembleia Geral não pode tomar a iniciativa, mas nós estamos prontos para fazer o nosso trabalho no momento em que uma recomendação do Conselho de Segurança for dirigida à Assembleia Geral" - disse Joseph Deiss, presidente da Assembleia Geral, numa recente conferência de imprensa.
Uma recomendação para um novo membro das Nações Unidas tem de partir do Conselho de Segurança, cujos membros permanentes são os Estados Unidos, a Grã-Bretanha, a França, a China, e a Rússia. Apesar de Barack Obama ter dito na semana passada que seria um erro declarar-se a Palestina como um estado sem que antes houvessem negociações, ele não especificou que daria um veto quando a proposta da Liga Árabe for levada à aprovação...
Não se pode confirmar ainda se a Espanha irá ou não reconhecer a "Palestina". Talvez. Se o fizer, não nos admira. Afinal a postura do governo socialista espanhol (em queda absoluta) contra os propósitos de Deus a favor de Israel tem tido consequências danosas para o país: a mais elevada taxa de desemprego da Europa comunitária (mais de 20%), nível de crescimento baixo, preocupante descontentamento social, etc.
Bem diferente da situação de um país como o Canadá, decididamente ao lado de Israel, e cujo PIB acaba de ser anunciado: um crescimento de 4% neste ano...
Assim abençoa ou amaldiçoa Deus as nações em função da sua atitude para com Israel. Não nos cansamos de repetir que com Deus não se brinca...
Shalom, Israel!








Sem comentários: