A decisão há muito esperada de aceitar um cessar fogo com o Hamas mediado pelo Egipto ou então lançar operações militares contra a Faixa de Gaza foi tomada ainda antes da reunião do Gabinete de Segurança desta manhã, apesar de informações de que a maioria dos ministros israelitas apoia uma dura operação militar.
A decisão é de dar algum tempo para que a mediação do Egipto possa ser efectivada.
A reunião foi precedida por um encontro realizado ontem entre o primeiro-ministro Olmert, a ministra das relações externas Tzipi Livni e o ministro da defesa Ehud Barak e em que os vários cenários foram alegadamente abordados.
O comandante das Forças Armadas de Israel (IDF) e o chefe da agência de segurança de Israel tomaram também parte da reunião, ainda que não se conheçam pormenores.
O adiamento da decisão não significa que as operações militares não venham a ter lugar, apenas foi dado algum tempo para clarificar a situação junto do Egipto, e ainda para que a decisão não seja tomada apenas pelo primeiro-ministro (a braços com problemas de alegada corrupção), mas antes pelo consenso saído do Gabinete de Segurança.
Claro que o Hamas irá aproveitar esta situação para "mostrar a sua força", tentando assim minimizar o poderio militar de Israel. É claro também que fazer um cessar fogo com um grupo terrorista é dar azo a que o terrorismo se torne cada vez mais tolerado como uma forma de protesto. E Israel não pode ceder neste ponto.
Shalom, Israel!
A decisão é de dar algum tempo para que a mediação do Egipto possa ser efectivada.
A reunião foi precedida por um encontro realizado ontem entre o primeiro-ministro Olmert, a ministra das relações externas Tzipi Livni e o ministro da defesa Ehud Barak e em que os vários cenários foram alegadamente abordados.
O comandante das Forças Armadas de Israel (IDF) e o chefe da agência de segurança de Israel tomaram também parte da reunião, ainda que não se conheçam pormenores.
O adiamento da decisão não significa que as operações militares não venham a ter lugar, apenas foi dado algum tempo para clarificar a situação junto do Egipto, e ainda para que a decisão não seja tomada apenas pelo primeiro-ministro (a braços com problemas de alegada corrupção), mas antes pelo consenso saído do Gabinete de Segurança.
Claro que o Hamas irá aproveitar esta situação para "mostrar a sua força", tentando assim minimizar o poderio militar de Israel. É claro também que fazer um cessar fogo com um grupo terrorista é dar azo a que o terrorismo se torne cada vez mais tolerado como uma forma de protesto. E Israel não pode ceder neste ponto.
Shalom, Israel!
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