Barack Obama, candidato democrata à presidência norte-americana enviou uma carta ao actual presidente George Bush expressando o seu inquestionável apoio a Israel: "Temos de pressionar o Egipto para que dedique mais esforços e recursos para parar o contrabando de armas para Gaza a partir do Sinai, de onde provém muito do armamento para o Hamas" - afirmou.
Clarificando o seu apoio a Israel, Obama escreveu: "Um princípio fundamental da política norte-americana para o Médio Oriente tem de ser o nosso imutável compromisso com a segurança de Israel. Creio que este é um compromisso bilateral e eu irei trabalhar para continuar e avançar esse consenso. Mas estou profundamente preocupado que a segurança de Israel tem estado sob grandes riscos, tanto por causa das renovadas ameaças a partir de inimigos implacáveis como o Irão, o Hezbollah e o Hamas, como pelas políticas escolhidas pelos EUA."
Referindo-se à Faixa de Gaza, o candidato presidencial escreveu que pressionar o Egipto ajudará a "assegurar que o Hamas não aproveita o cessar fogo para se rearmar e se reagrupar. Temos de continuar isolando o Hamas e assegurar que outros fazem o mesmo, até e só quando reconheçam Israel, renunciem à violência e respeitem os anteriores compromissos."
Obama expressou ainda as suas preocupações em relação ao cessar-fogo em Gaza, antes da violação do mesmo pela Jihad islâmica: "Todos esperamos que ele venha a trazer acalmia ao povo no sul de Israel, melhorar a vida dos palestinianos na Faixa de Gaza e levar à libertação do soldado israelita capturado - Gilat Shalit. A ameaça colocada pelo governo do Hamas ainda não passou, e não passará enquanto o Hamas se mantiver comprometido com a destruição de Israel."
Na sua carta a Bush, Obama salienta ainda a necessidade de se avançar com o acordo de Annapolis, que prevê a existência de dois estados coexistindo lado a lado, e de as nações árabes promoverem e investirem no processo de paz israelo-palestiniano.
Obama tenta a todo o custo captar os votos do eleitorado judeu norte americano e o dos milhões de evangélicos que ele sabe que apoiam incondicionalmente Israel. Veremos quais serão as contra-propostas do candidato republicano McCain, uma vez que nos parece que a intensidade do apoio a Israel será factor determinante para a vitória nas eleições norte-americanas...
Shalom, Israel!
Clarificando o seu apoio a Israel, Obama escreveu: "Um princípio fundamental da política norte-americana para o Médio Oriente tem de ser o nosso imutável compromisso com a segurança de Israel. Creio que este é um compromisso bilateral e eu irei trabalhar para continuar e avançar esse consenso. Mas estou profundamente preocupado que a segurança de Israel tem estado sob grandes riscos, tanto por causa das renovadas ameaças a partir de inimigos implacáveis como o Irão, o Hezbollah e o Hamas, como pelas políticas escolhidas pelos EUA."
Referindo-se à Faixa de Gaza, o candidato presidencial escreveu que pressionar o Egipto ajudará a "assegurar que o Hamas não aproveita o cessar fogo para se rearmar e se reagrupar. Temos de continuar isolando o Hamas e assegurar que outros fazem o mesmo, até e só quando reconheçam Israel, renunciem à violência e respeitem os anteriores compromissos."
Obama expressou ainda as suas preocupações em relação ao cessar-fogo em Gaza, antes da violação do mesmo pela Jihad islâmica: "Todos esperamos que ele venha a trazer acalmia ao povo no sul de Israel, melhorar a vida dos palestinianos na Faixa de Gaza e levar à libertação do soldado israelita capturado - Gilat Shalit. A ameaça colocada pelo governo do Hamas ainda não passou, e não passará enquanto o Hamas se mantiver comprometido com a destruição de Israel."
Na sua carta a Bush, Obama salienta ainda a necessidade de se avançar com o acordo de Annapolis, que prevê a existência de dois estados coexistindo lado a lado, e de as nações árabes promoverem e investirem no processo de paz israelo-palestiniano.
Obama tenta a todo o custo captar os votos do eleitorado judeu norte americano e o dos milhões de evangélicos que ele sabe que apoiam incondicionalmente Israel. Veremos quais serão as contra-propostas do candidato republicano McCain, uma vez que nos parece que a intensidade do apoio a Israel será factor determinante para a vitória nas eleições norte-americanas...
Shalom, Israel!
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