Com "pompa e circunstância" foi inaugurada ontem à noite em Jerusalém a "ponte das cordas", uma obra de arte moderna concebida e realizada pelo famoso arquitecto espanhol Santiago Calatrava.
Numa cidade repleta dos mais diferentes gostos arquitectónicos, desde o rei Herodes a Sulimão o Grande, esta obra passará a ser uma das marcas características da cidade, sendo um incontornável ponto de referência em Jerusalém.
Esta ponte que muitos lamentam ter custado 246 milhões de shekels, passará a ser a principal entrada da cidade, vindo em breve a ser utilizada para a passagem do metro de superfície que se calcula passará a funcional em 2010.
Como muitas outras obras, esta construção agrada a alguns e desagrada a outros. É chamada de "ponte das cordas", devido as 66 cabos brancos de aço estirados de uma grande espiral com 118 metros, que lembra as cordas de uma harpa.
O arquitecto Calatrava, que já construiu mais de 40 pontes pelo mundo fora, incluindo a ponte sobre o grande canal em Veneza, quase pronta, afirmou ontem que esta ponte de Jerusalém era inquestionavelmente a sua favorita.
"Sempre amei Jerusalém" - afirmou o arquitecto espanhol - "que é uma cidade universal para todos, mas agora que conheço a cidade amoa-a ainda mais."
"O aspecto mais importate da ponte é que ela está em Jerusalém" - disse ainda Calatrava, que trabalha actualmente no planeado eixo dos transportes no "ground zero", em Nova Iorque e numa torre residencial em Chicago, que quando terminada se tornará no prédio mais alto de todo o hemisfério norte.
Para além do metro, a ponte proporciona também uma passagem pedonal, de onde os pedestres poderão desfrutar de uma bela vista de Jerusalém.
A ponte, cujo custo triplicou o orçamento projectado, ficará ainda 2 anos esperando ser utilizada, devido ao atraso nas obras do metro. Muito criticismo tem no entanto levantado por parte da oposição à já chamada "ponte do rei Calatrava", não só pelos elevados custos da mesma como até pelos 2 milhões gastos para a inauguração, para além de falhas e erros na construção apontadas por alguns.
Seja como for, esta obra veio melhorar uma zona da cidade não muito atraente, pelo que poderá ser mais um polo de atracção e encanto.
Shalom, Israel!
Numa cidade repleta dos mais diferentes gostos arquitectónicos, desde o rei Herodes a Sulimão o Grande, esta obra passará a ser uma das marcas características da cidade, sendo um incontornável ponto de referência em Jerusalém.
Esta ponte que muitos lamentam ter custado 246 milhões de shekels, passará a ser a principal entrada da cidade, vindo em breve a ser utilizada para a passagem do metro de superfície que se calcula passará a funcional em 2010.
Como muitas outras obras, esta construção agrada a alguns e desagrada a outros. É chamada de "ponte das cordas", devido as 66 cabos brancos de aço estirados de uma grande espiral com 118 metros, que lembra as cordas de uma harpa.
O arquitecto Calatrava, que já construiu mais de 40 pontes pelo mundo fora, incluindo a ponte sobre o grande canal em Veneza, quase pronta, afirmou ontem que esta ponte de Jerusalém era inquestionavelmente a sua favorita.
"Sempre amei Jerusalém" - afirmou o arquitecto espanhol - "que é uma cidade universal para todos, mas agora que conheço a cidade amoa-a ainda mais."
"O aspecto mais importate da ponte é que ela está em Jerusalém" - disse ainda Calatrava, que trabalha actualmente no planeado eixo dos transportes no "ground zero", em Nova Iorque e numa torre residencial em Chicago, que quando terminada se tornará no prédio mais alto de todo o hemisfério norte.
Para além do metro, a ponte proporciona também uma passagem pedonal, de onde os pedestres poderão desfrutar de uma bela vista de Jerusalém.
A ponte, cujo custo triplicou o orçamento projectado, ficará ainda 2 anos esperando ser utilizada, devido ao atraso nas obras do metro. Muito criticismo tem no entanto levantado por parte da oposição à já chamada "ponte do rei Calatrava", não só pelos elevados custos da mesma como até pelos 2 milhões gastos para a inauguração, para além de falhas e erros na construção apontadas por alguns.
Seja como for, esta obra veio melhorar uma zona da cidade não muito atraente, pelo que poderá ser mais um polo de atracção e encanto.
Shalom, Israel!
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