terça-feira, dezembro 31, 2024

2025 É O ANO PARA VISITAR ISRAEL!


Com o conflito em vias de solução e a retomada das actividades profissionais, escolares e laboriais nas regiões mais atingidas, para além do regresso das respectivas populações, Israel regressa pouco a pouco `"normalidade", possibilitando o retorno do turismo em força já para o início de 2025.

As previsões para o turismo em Israel em 2025 são muito prometedoras, com muitos grupos a fazerem reservas e algumas datas já muito procuradas: tudo leva a crer que 2025 será um grande ano para o turismo na Terra Santa, tão necessário após mais de um ano de crise.

Entretanto, os preços para 2025 aumentaram significativamente, uma vez que não só o custo de vida aumentou em Israel, como se nota um esforço dos hotéis e operadores para recuperar os meses perdidos.

No entanto, temos boas notícias para si: as nossas 2 excursões planeadas para 2025 mantêm o mesmo preço de 2024, uma vez que já foram reservadas há bastante tempo, pelo que esta é a sua oportunidade de conhecer ou revisitar Israel a preços de 2024!

Estes são os nossos 2 programas:

- ISRAEL BÍBLICO - de 29 de Abril a 6 de Maio de 2025

- ISRAEL BÍBLICO + JORDÂNIA (COM PETRA) - de 18 a 28 de Agosto de 2025

Estes 2 programas são acompanhados por nós e incluem todas as despesas, refeições, voos a partir de Lisboa e todas as entradas nos parques arqueológicos e museus. 

Sugerimos que aproveite esta oportunidade única!

Para receber os programas completos com todas as informações, pode contactar-nos pelo email: viagens.shalom@gmail.com                                                                                        O contacto de whatsapp é o seguinte: +351 933458310.                                                            O nosso site: www.viagens-shalom.com

Contamos consigo para juntos celebrarmos em Jerusalém!

Shalom, Israel!

sábado, dezembro 28, 2024

240 SUSPEITOS DE TERRORISMO DETIDOS NO RAID A UM HOSPITAL EM GAZA


Os militares israelitas anunciaram ter completado a sua operação contra o Hamas no hospital Kamal Adwan, no Norte de Gaza e na área ao redor do mesmo, durante a qual foram detidos 240 palestinianos suspeitos, incluindo o próprio director do hospital e 15 terroristas que participaram no massacre do 7 de Outubro. As IDF informaram que os seus serviços de inteligência constataram que o hospital "tinha voltado a ser usado como bastião do Hamas e um abrigo para os terroristas, não obstante os sucessivos apelos para que não se voltassem a utilizar os hospitais para actividades militares."

As IDF cercaram inicialmente o hospital, detiveram vários membros do grupo terrorista e abateram outros militantes terroristas. Uma unidade de elite entrou depois nas instalações para executar "actividades de precisão" dentro do hospital, onde acabaram por encontrar armas, que incluíam granadas, espingardas, munições e outro equipamento militar. 

A meio da operação foram detidos mais de 240 membros do Hamas, da Jihad Islâmica Palestiniana, e outros suspeitos de pertencerem a grupos terroristas. Segundo as IDF, "alguns dos terroristas fingiram ser pacientes e até pessoal médico, tendo alguns até tentado escapar dentro de ambulâncias." Entre os detidos está o próprio director do hospital, que as IDF suspeitam ser um operacional do Hamas. 

Pelo menos 15 dos detidos participaram no massacre do 7 de Outubro, para além de alguns terroristas ligados à engenharia militar e às forças anti-tanque. 

Os suspeitos detidos foram interrogados por militares treinados para tal, tendo muitos deles admitido terem participado em "actividade terrorista" na zona do hospital. 

No decorrer desta operação, os militares informaram que os operacionais terroristas dispararam RPGs e projécteis anti-tanque contra as tropas a partir de uma área próxima ao hospital e ainda tentaram realizar outros ataques. Não se registaram feridos entre as tropas israelitas, tendo os terroristas que perpetraram os ataques sido eliminados. 

As IDF informaram ainda que um ataque com drone eliminou uma célula de operacionais que tentavam escapar da área. 


Antes de terem lançado esta operação, as IDF facilitaram a evacuação de cerca de 350 pacientes, cuidadores e pessoal médico para outros hospitais. Para além disso, durante as semanas precedentes à intervenção militar, foram entregues ao hospital "dezenas de milhares de litros de combustível, comida e suprimentos médicos para o funcionamento essencial do hospital."


Durante o próprio raid, as IDF informaram que outros 95 pacientes, cuidadores e pessoal médico foram evacuados do hospital Kamal Adwan para o hospital Indonésio, para onde foram entregues 5.000 litros de combustível, dois geradores e equipamento médico "para manter e operar funções básicas e essenciais do hospital."

Centenas de civis palestinianos abandonaram também a zona do hospital "através de rotas de evacuação definidas."

ORDENADA A EVACUAÇÃO IMEDIATA DE BEIT HANOUN

Devido ao lançamento esta tarde de 2 rockets a partir de Beit Hanoun e dirigidos a Jerusalém, entretanto interceptados por Israel, as IDF emitiram uma ordem às populações para evacuação imediata daquela cidade do Norte de Gaza, com vistas a mais uma intervenção naquela zona. Este lançamento destes 2 rockets de longo alcance foi uma surpresa para Israel, pois desde há muito que o Hamas não tem conseguido voltar ao disparo de rockets contra Israel. 

Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 26, 2024

ISRAEL BOMBARDEOU O AEROPORTO DE SANAA E OUTROS INTERESSES DOS HOUTHIS NO IÉMEN


O chefe do pessoal das IDF, general Herzi Halevi, já veio comentar os ataques israelitas desta tarde no Iémen, afirmando que os mesmos vêm provar a capacidade militar de atacar "qualquer ameaça."


"Uma vez mais, as IDF comprovaram a sua capacidade para atingir e atacar qualquer ameaça aos cidadãos de Israel. Temos ao longo de anos vindo a desenvolver capacidades para atacar a grandes distâncias do território de Israel de forma precisa, poderosa e repetida."

"CAPAZES DE MUITO MAIS"

Várias imagens dos ataques foram entretanto divulgadas, tendo o comandante da Força Aérea de Israel comentado: "Acabámos precisamente de ver uma demonstração tangível daquilo de que somos capazes, e somos capazes de muito mais."

Segundo a TV do Iémen, os ataques israelitas provocaram 3 mortos e 11 feridos. 


"VAMOS CAÇAR TODOS OS LÍDERES DOS HOUTHIS"

O ministro para a Defesa de Israel, Israel Katz, já veio prometer que o seu país irá "caçar" todos os líderes dos houthis: "Vimos a acção precisa pela Força Aérea de Israel atingindo alvos estratégicos dos houthis no Iémen, no aeroporto e no porto. Tal como dissemos, quem atacar Israel, irá ser atacado por nós. Iremos também caçar todos os líderes dos houthis, atacá-los como temos feito em todos os lados. Ninguém conseguirá escapar ao longo braço de Israel."


"ISRAEL VAI CONTINUAR A ATACAR OS HOUTHIS"

Acompanhando o ataque poderoso contra os interesses dos houthis no Iémen a partir da sede da Força Aérea em Tel Aviv, o primeiro-ministro Netanyahu prometeu que Israel continuará a atacar os houthis até que o trabalho esteja completo: "A Força Aérea atacou há pouco alvos da organização terrorista dos houthis no Iémen, tanto na costa marítima como em Sana'a" - afirmou Netanyahu, acrescentando: "Estamos determinados a cortar este braço do terrorismo do eixo do mal iraniano. Persistiremos nisto até completarmos a tarefa."

INTERESSES DOS HOUTHIS ATACADOS

Segundo o relatório das IDF, os ataques tiveram como alvo "infraestruturas utilizadas pelo regime terrorista dos houthis para as suas actividades militares" no aeroporto internacional na capital Sana'a, nas instalações energéticas de Hezyaz e de Ras Kanatib, a infraestrutura de Salif Hodeida, e os portos marítimos de Ras Kanatib. 

Os ataques destruíram a torre de controle do aeroporto internacional da capital e as pistas de aterragem e de largadas. O aeroporto está actualmente sem funcionar. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, dezembro 23, 2024

"ALGUM PROGRESSO" CONSEGUIDO NAS NEGOCIAÇÕES COM O HAMAS - AFIRMOU NETANYAHU NO PARLAMENTO


Apesar de alguma precaução, Netanyahu mostrou-se mesmo assim optimista em relação às conversações em curso com o Hamas para a libertação de reféns em troca de prisioneiros. 

O primeiro-ministro falou esta manhã numa sessão plenária no Knesset - parlamento israelita - expressando um optimismo cauteloso: "Gostaria de vos dizer com os devidos cuidados, de que há algum progresso e há três razões em particular para este progresso. Em primeiro lugar, Sinwar (o falecido líder do Hamas) já não está mais connosco. O Hamas contava que o Hezbollah e o Irão viessem em sua ajuda, mas eles estão agora a lamber as suas feridas. E o próprio Hamas está a levar cada vez mais ataques. Por isso, há progresso. Não sei quanto tempo vai durar, mas estamos a fazer esforços."

Poucos dias antes da celebração do Hannukah (Festa das Luzes), Netanyahu afirmou que a felicidade não pode estar completa "até que tenhamos todos os reféns de volta a casa."

"Não posso dizer-vos tudo o que estamos a fazer, mas estamos a agir significativamente a todos os níveis."

"Continuaremos agindo de todas as formas, sem parar, até que trazermos todos para casa do campo inimigo."

Segundo Netanyahu, os feitos militares de Israel "estão a mudar a face do Médio Oriente."

"Os nossos contínuos sucessos e de vitórias inspiram enorme apreciação na nossa região e em todo o mundo" - afirmou Netanyahu, afirmando que até os inimigos percebem a escala dos sucessos militares de Israel. 

"Ele vêem a enorme destruição que o Hamas e o Hezbollah trouxeram sobre si mesmos pelas suas próprias mãos. Eles estão olham para a eliminação dos seus líderes nos vários escalões, não restando mais nenhum."

Netanyahu condenou ainda a oposição por fazer troça da sua insistência na vitória total: "A realidade é mais forte que o vosso desprezo e troça."

Tivesse Israel parado a guerra antes de entrar em Rafah e de tomar o controle do corredor de Filadélfia, ao longo da fronteira entre Gaza e o Egipto, e antes de derrubar o Hezbollah, tal como apelaram muitos da oposição, isso significaria uma vitória para o Irão e para o seu eixo do mal, e "não levaria à libertação de ninguém."

"Vez após vez temos provado quem está certo e quem está errado".

O primeiro-ministro alertou ainda no seu discurso para o facto de existirem ainda mais desafios a enfrentar: "Não tiramos os olhos do Irão, que ameaça destruir-nos, e estamos determinados a evitar que o Irão obtenha armas nucleares e outras armas que possam ameaçar as nossas cidades e a nossa pátria."

Referindo-se ao Iémen, Netanyahu disse que os recentes ataques de Israel sobre os houthis "não são os primeiros, e digo-vos que não serão os últimos. Já destruímos activos terroristas significativos que os houthis têm e que foram usados contra nós."

Netanyahu disse ainda que é possível expandir o círculo de paz ao redor de Israel. Ele despreza a idéia de que a paz com os árabes depende da paz com os palestinianos: "Não têm ideia do que estão a falar. E nós conseguimos quatro acordos históricos de paz com os Acordos de Abraão. E digo-vos agora que haverão mais acordos."

"Não quero com isto dizer que a questão palestiniana não nos torne as coisas difíceis."

Mas "há uma mudança" - afirmou, acrescentando: "E se vocês acham que os nossos vizinhos árabes não estão vendo a realidade que muitos de vós aqui, pelo menos alguns de vocês, tentam negar, as alterações tectónicas que aqui estão a ter lugar não estão a surgir do acaso."

Os sucessos de Israel na actual guerra, alega Netanyahu, "criam oportunidades para expandir o círculo da paz, e os países árabes moderados vêem Israel como uma potência regional e um possível aliado para assegurar a sua segurança, estabilidade, e prosperidade de toda a região. E eu tenciono explorar a fundo esta oportunidade, juntamente com os nossos amigos americanos."

Shalom, Israel!

sexta-feira, dezembro 20, 2024

ISRAEL DESTRÓI 7,5 QUILÓMETROS DE TÚNEIS DO HAMAS EM GAZA


As IDF informaram que foram destruídos cerca de 7,5 quilómetros de túneis usados pelo Hamas em Beit Lahiya, no Norte da Faixa de Gaza. 

Três túneis foram verificados e posteriormente destruídos pela unidade de elite Yahalom e por outros engenheiros militares a meio de uma operação em curso contra o grupo terrorista palestiniano na área liderada pela brigada de infantaria "Kfir". Alguns dos túneis chegavam a atingir profundidades de dezenas de metros. 

Os militares revelaram que num dos túneis foram localizados equipamentos das IDF roubados pelos terroristas durante o massacre do 7 de Outubro, para além de armas e e mapas das comunidades israelitas fronteiriças. 


TÚNEL ENCONTRADO NO LÍBANO

A unidade Yahalom descobriu também no dia anterior um túnel subterrâneo do Hezbollah no Sul do Líbano, onde foram encontradas armas, sistemas de vigilância e observação e outros equipamentos militares utilizados pelo grupo terrorista. Todas as armas foram confiscadas pelas IDF. 

Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 19, 2024

ISRAEL BOMBARDEOU VÁRIAS POSIÇÕES HOUTHIS NO IÉMEN


O grupo terrorista houthi, radicado no Iémen, e que está sendo apoiado pelo Irão, tem continuamente disparado mísseis e drones contra Israel e contra navios que atravessam as suas costas marítimas, causando avultado estragos e sendo alvo de intervenções militares dos EUA e de Israel.


Esta madrugada um míssil dos houthis atingiu uma escola em Ramat Gan, na região central de Israel e, ainda que tenha sido parcialmente interceptado, a ogiva atingiu o prédio felizmente vazio, que acabou por colapsar. O míssil foi interceptado pelo sistema de defesa Arrow ainda fora do espaço aéreo israelita, no entanto a ogiva não explodiu no ar e despenhou-se sobre o edifício de uma escola vazia em Ramat Gan. Este foi o segundo míssil disparado pelos houthis nesta semana, para além de um drone. Os alunos desta escola foram deslocados para uma outra nas imediações até que a reconstrução da escola afectada permita o seu regresso. 


FORTES ATAQUES ISRAELITAS 

Desde há semanas que Israel vinha preparando um grande ataque às posições do grupo terrorista no Iémen. O ataque devidamente coordenado teve lugar esta madrugada, fazendo tremer a capital do país e um dos portos marítimos usado pelos rebeldes. 

Dezenas de aviões israelitas participaram neste grande ataque a 2 mil quilómetros de Israel, incluindo caças, aviões de reabastecimento e de espionagem. 60 munições pesadas foram descarregadas sobre 5 alvos militares dos houthis. Os alvos houthis foram atingidos no porto de Hodeida - que Israel já havia antes atacado por duas vezes - e pela primeira vez na capital do Iémen, Sana'a, actualmente ocupada pelos terroristas. Os EUA foram previamente informados deste ataque. 


Segundo informações prestadas pelos militares israelitas, o alvo dos ataques foi o de paralisar os 3 portos marítimos que têm sido usados pelos terroristas apoiados pelo Irão. Todos os 8 barcos usados para rebocar as grandes embarcações foram destruídos, tal como as centrais eléctricas. Com este ataque, Israel acredita que toda a actividade portuária dos houthis ficou paralisada. Segundo um canal informativo controlado pelo grupo terrorista, os ataques israelitas atingiram também um terminal de oleoduto no Mar Vermelho. Segundo alegações desse canal, terão morrido 9 pessoas. 

A cidade de Hodeida controlada pelos terroristas fica a uns 145 quilómetros a sudoeste de Sana'a, e tem sido fulcral para o abastecimento de comida para o Iémen durante os anos da guerra civil. Desde há muito que há acusações de que armamento do Irão tem sido transferido através desse porto. 

"Atacar esses alvos fere as autoridades terroristas, prevenindo assim a exploração da infraestrutura para fins militares e de terrorismo, incluindo a transferência de armamento iraniano para a região" - comentaram as IDF, acrescentando que "com a liderança e suporte financeiro do Irão" os houthis têm vindo a atacar Israel, "minando a estabilidade regional e interrompendo a navegação global."

"As IDF estão determinadas a continuar agindo e atacando quem quer que ameace cidadãos do estado de Israel a qualquer distância requerida."

Neste último ano os houthis dispararam mais de 200 mísseis e 170 drones contra Israel. Segundo as IDF, a maior parte não atingiu o território israelita, tendo alguns sido interceptados pelos militares e pelos aliados de Israel na região. 

Israel Katz, ministro para a Defesa de Israel, mandou entretanto um forte aviso aos houthis esta manhã: "O longo braço de Israel irá atingir-vos. Quem quer que levantar a mão, tê-la-à cortada. Quem quer que nos ataque, será atacado vezes sem conta."

"Com os seus ataques contra navios mercantis e rotas internacionais no Mar Vermelho e outros locais, os houthis tornaram-se uma ameaça global. Quem está por detrás deles? O Irão" - afirmou o porta-voz das IDF, acrescentando que os militares "agirão contra quem quer que seja no Médio Oriente que ameace Israel."

NETANYAHU PRONUNCIOU-SE SOBRE ESTE ATAQUE

Pronunciando-se sobre este grande ataque aos houthis esta manhã, Netanyahu afirmou que as operações israelitas não protegem apenas Israel do grupo comandado pelo Irão, mas o mundo inteiro: "Eles não estão apenas a atacar-nos a nós. Eles estão a atacar o mundo inteiro. Eles estão a atacar a navegação internacional e as rotas comerciais."

ATAQUES EM GAZA E NO SUL DO LÍBANO

Vários aviões de guerra israelitas atacaram grupos de terroristas do Hamas e centros de comando instalados no meio de duas antigas escolas da cidade de Gaza, de onde os criminosos planeavam ataques contra soldados israelitas dentro da Faixa de Gaza e contra o território israelita. Segundo os canais palestinianos, morreram 15 pessoas. Como sempre, eles não distinguem entre terroristas e civis...

Entretanto, no Sul do Líbano, as IDF anunciaram terem desmantelado vários lançadores de rockets e armas em posições do Hezbollah no Sul do Líbano. As tropas israelitas anunciaram ter encontrado mísseis anti-tanque, uma peça de artilharia, engenhos explosivos e lançadores de rockets. Alguns desses lançadores estavam apontados para Israel. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, dezembro 18, 2024

ISRAEL DESTRUIU UM CENTRO DE COMANDO SUBTERRÂNEO DO HEZBOLLAH NO SUL DO LÍBANO


Mesmo com o acordo de cessar fogo em vigor, Israel tem toda a liberdade para atacar e destruir ameaças inimigas no Líbano, e foi isso que agora aconteceu. As IDF descobriram um túnel no Sul do Líbano que era usado como centro de comando do Hezbollah. O túnel foi já completamente destruído. Segundo as IDF, estas instalações subterrâneas eram usadas pelo Hezbollah para dirigir numerosos ataques com rockets contra povoações da Galiléia durante o ano passado. As tropas localizaram armas, equipamento de vigilância e outros equipamentos militares dentro do túnel. 

Segundo as IDF, foram encontrados vários armazéns de armas perto do túnel, incluindo um dentro de uma mesquita, onde centenas de engenhos explosivos, espingardas, granadas e outros equipamentos estavam armazenados. 

Depois que o grupo de engenharia de combate Yahalom investigou minuciosamente o túnel, procedeu-se à explosão do mesmo. 

Shalom, Israel!

terça-feira, dezembro 17, 2024

MINISTRO DA DEFESA KATZ AFIRMA QUE ISRAEL "EXERCERÁ CONTROLE DE SEGURANÇA EM GAZA" APÓS DERROTA DO HAMAS


O ministro da Defesa de Israel declarou esta manhã que Israel terá de manter uma presença militar em Gaza por algum tempo, algo semelhante ao que é feito na Judeia e Samaria, onde as IDF realizam acções regulares de contra-terrorismo. 

"A minha posição em relação a Gaza é clara" - afirmou o ministro, acrescentando: "Após subjugarmos o poder político e militar do Hamas, Israel exercerá o controle de segurança em Gaza com plena liberdade de acção, tal como acontece na Judeia e na Samaria."

"Não permitiremos qualquer terror organizado de Gaza contra assentamentos israelitas ou a cidadãos israelitas. Não permitiremos um retorno à situação anterior ao 7 de Outubro."

Apesar de haver uma concordância em relação a esta presença, o mesmo não acontece com a ideia de se voltarem a construir assentamentos judaicos dentro do enclave. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, dezembro 16, 2024

TODOS CONFIRMAM QUE O ACORDO ENTRE ISRAEL ESTÁ MAIS PRÓXIMO DO QUE NUNCA


Tanto o ministro da Defesa de Israel como um representante do Hamas confirmam que as negociações para um cessar fogo e consequente libertação de reféns em troca pela libertação de prisioneiros palestinianos está mais próximo do que nunca. Será o culminar das prolongadas conversações mediadas pelo Egipto e pelo Qatar.

Segundo informações prestadas hoje a uma comissão do parlamento, o ministro israelita declarou não poder entrar em detalhes, mas que mesmo assim a proposta agora em cima da mesa receberá a aprovação da maior parte dos israelitas, acrescentando que um acordo parece agora estar finalmente ao virar da esquina. Segundo o ministro, "nunca estivemos tão perto, mas quanto menos falarmos, melhor."

Sabe-se que o Hamas terá abrandado nas suas posições relacionadas com uma exigência básica de Israel: a continuação do controle de áreas estratégicas da Faixa de Gaza pelas IDF, incluindo a fronteira entre Gaza e o Egipto e a zona de Netzarim na parte central do enclave. 

Um representante do Hamas confirmou estas mesmas informações prestadas por Israel: "Estamos mais próximos do que nunca de alcançarmos um acordo para uma troca de prisioneiros e um cessar fogo, desde que Netanyahu não venha a obstruir o acordo."

Segundo esse representante do movimento terrorista, o Hamas adoptou agora "uma posição progressiva e altamente flexível", incluindo a aceitação de uma presença prolongada das IDF em Gaza, com uma retirada gradual das tropas israelitas do enclave. 

Já no início desta manhã, um comunicado proveniente de uma organização ligada ao Hezbollah no Líbano havia comunicado que Israel e o Hamas tinham demonstrado "uma disponibilidade sem precedentes" para chegarem a um acordo. 

A INFLUÊNCIA PERSUASIVA DE DONALD TRUMP

O recém eleito presidente norte-americano Donald Trump veio mais uma vez afirmar que está a trabalhar para assegurar a libertação dos reféns de Gaza. "Há uma luz a brilhar no mundo. Estamos a tentar fazer tudo para ajudar a trazer os reféns de volta" - afirmou Trump num comunicado à imprensa. 

Se os reféns não estiverem de volta a suas casas na altura da sua tomada de posse em 20 de Janeiro, "o inferno vai soltar-se", ameaçou Trump, reiterando aquilo que já havia prometido no início deste mês. 

Shalom, Israel!


sábado, dezembro 14, 2024

LÍDER DOS REBELDES SÍRIOS AFIRMOU QUE AS SUAS FORÇAS NÃO ENTRARÃO EM GUERRA COM ISRAEL


A palavra de um terrorista vale o que vale: nada. No entanto, Abu Mohammed al-Golani, líder da facção rebelde síria e que anteriormente se chamava Jabhat al-Nusra e que até há poucos anos fazia parte do Daesh, já deve ter percebido que não pode enfrentar Israel. A aviação israelita tem dizimado quase por completo todas as formas de defesa e de ataque das forças armadas do ex-ditador Assad, impedindo dessa forma que armas de capacidade assinalável pudessem vir a cair nas mãos do vários grupos que agora se vão degladiando na Síria. 

Golani dirigiu um recado a Israel pela primeira vez desde que assumiu o controle da Síria, afirmou que o seu país não irá entrar em conflito com Israel: "A Síria precisa de leis e de instituições estatais. Planeamos enfrentar todas as crises, e estamos a recolher informação. Não estamos entrando em conflito com Israel."

O líder sírio afirmou entretanto que Israel não tem justificação para se envolver na Síria após a saída das forças iranianas: "O que aconteceu é uma vitória sobre o plano iraniano que ameaçava toda a região." Em relação à Rússia - a grande derrotada nesta "viragem histórica" - Golani alegou que a sua facção poderia ter atacado as bases russas na Síria, mas optou em vez disso por "construir boas relações."

Apesar das suas críticas ao regime iraniano, Golani enfatizou: "Entrámos nas nossas cidades, não em Teerão. Não temos conflitos com o povo iraniano."

O governo interino da Síria apelou entretanto ao Conselho de Segurança da ONU para agir de forma a pressionar Israel para que cesse imediatamente os seus ataques em território sírio e se retire das áreas onde penetrou no Norte "em violação ao Acordo de Desligamento de 1974."

Israel controla os Montes Golan conquistados à Síria durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967. O Acordo do Desligamento que pôs fim à guerra entre Israel e a Síria em 1973 estabeleceu uma zona tampão desmilitarizada entre os dois países monitorizada por uma força de manutenção da paz da ONU conhecida como UNDOF. 


As forças de Israel estão neste momento a ocupar o lado sírio do Monte Hermon, tendo já decidido permanecer ali durante o Inverno, uma vez que se trata de um excelente ponto de observação das prováveis movimentações das facções sírias. 

A Rússia tem estado entretanto a retirar as suas forças das linhas da frente na parte leste da Síria e dos postos nas montanhas alauítas, mas não irá deixar as suas duas principais bases em Latakia e Tartus. 

Os líderes de seis povoações druzas no lado sírio da fronteira pediram entretanto para que Israel anexasse os seus territórios.

Shalom, Israel!


quinta-feira, dezembro 12, 2024

FORÇA AÉREA DE ISRAEL AFIRMA TER ALCANÇADO TOTAL SUPREMACIA AÉREA SOBRE A SÍRIA


Uma década depois de evadir as defesas aéreas nos céus da Síria durante uma campanha militar contra o fornecimento de armas ao Hezbollah pelo Irão, a Força Aérea de Israel afirma ter alcançado total supremacia aérea sobre os céus da Síria!

Uma campanha israelita de bombardeamento no início desta semana por toda a Síria teve como objectivo retirar armamento avançado que poderia cair em mãos hostis depois do colapso do regime de Bashar al-Assad, destruindo também a vasta maioria das defesas aéreas do país.

Segundo os militares, a Força Aérea Israelita destruiu 86% dos sistemas de defesa aérea do antigo regime de Assad por toda a Síria, totalizando 107 componentes separados de defesa aérea e 47 radares. 

Os números incluem 80% dos SA-22, de curto e médio alcance, também conhecidos como Pantsir-S1, e 90% dos sistemas defensivos anti-aéreos russos de médio alcance SA-17, também conhecidos como Buk.

Ambos os sistemas de fabrico russo constituíam uma ameaça à Força Aérea Israelita durante a campanha para contrariar as entregas de armamento iraniano ao Hezbollah no Líbano e tentativas de grupos apoiados pelo Irão para ganhar espaço no país desde 2013. 

Resta na Síria apenas uma mão cheia de sistemas de defesa aérea, os quais não constituem uma ameaça para a aviação israelita, que afirma conseguir operar livremente em todos os céus da Síria.

"A variedade da defesa anti-aérea síria é uma das mais fortes do Médio Oriente e os estragos que lhe foram causados são uma conquista para a superioridade da Força Aérea Israelita na região" - afirmam as IDF.


A nova liberdade para acções aéreas traz também novas oportunidades à FAI, pois no passado não podiam voar directamente sobre Damasco aquando dos ataques a alvos ligados ao Irão na capital síria. Agora já podem. A FAI pode também enviar drones de vigilância sobre a capital síria sem temer serem abatidos pelos avançados sistemas de defesa anti-aérea russos.

Conquanto o regime de Assad tenha caído, Israel irá mesmo assim continuar a operar na Síria de forma a assegurar que armas avançadas do exército do antigo governo não chegam ao Hezbollah, no Líbano, ou a qualquer outro grupo hostil a Israel naquela região.

A campanha de bombardeamentos aéreos de Domingo e de Segunda-Feira, que se iniciou horas após a queda do regime de Bashar al-Assad atingiu também bases aéreas sírias, depósitos de armamento, sítios de produção de armas, incluindo as químicas. Isto para além dos sistemas de defesa anti-aérea. Os ataques destruíram centenas de mísseis e de sistemas relacionados, 27 aviões de combate, 24 helicópteros e outros. 

Foi usado um total de 1.800 munições nestes ataques, anulando praticamente todos os sítios com "capacidades estratégicas militares" de que Israel tinha conhecimento.

As IDF avaliam que não destruíram todas as capacidades militares do antigo regime de Assad, e que o Hezbollah irá certamente tentar deitar as mãos nas armas avançadas até agora poupadas. São elevadas as chances de armas serem levadas desde a Síria até ao Hezbollah no Líbano. De forma a tentar impedir que tal aconteça, a FAI tem estado a bombardear todas as passagens de fronteira entre a Síria e o Líbano, deixando apenas uma delas, em Masnaa, de forma a permitir a passagem de pessoas. A FAI afirma está a monitorizar constantemente as travessias para assegurar que o Hezbollah não ressurja para fazer uso das mesmas para conseguir armas. 

Por outro lado, os militares também acreditam ter dado um duro golpe nas capacidades de produção de armas de todo o eixo iraniano no Líbano, Síria, e no próprio Irão através do ataque do passado mês de Outubro como resposta ao lançamento de centenas de mísseis balísticos contra Israel. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, dezembro 11, 2024

A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DO MONTE HERMON PARA ISRAEL


Não é por acaso que o Monte Hermon é mencionado 15 vezes na Bíblia. 

Atingindo uma altura de 2.814 metros, o Monte Hermon está situado na parte mais a Nordeste de Israel. O cume da montanha percorre a fronteira entre o Líbano e a Síria, com a parte Sul da montanha descendo sobre os Montes Golan.


Nos dias actuais os israelitas pensam no Monte Hermon em termos de resort para esquiar, uma vez que na maior parte do ano o monte está coberto de neve, no entanto, imagens recentes de militares israelitas no topo do Monte do lado sírio fizeram manchetes nos dias a seguir à queda do regime de Assad na Síria. 

A força de elite Shaldag da força aérea israelita alcançou o lado sírio do topo do monte e instalou ali tropas visando a criação de uma "zona tampão" defensiva que inclui o posto de Jabal al-Sheikh no pico do Monte Hermon. Os comandos israelitas encontraram esses postos militares desertos e não enfrentaram qualquer resistência devido ao colapso e retirada do exército sírio. 

Durante a sua visita aos Montes Golan no passado Domingo, o primeiro-ministro Netanyahu declarou: "Este é um dia histórico nos anais do Médio Oriente." E acrescentou: "Estamos a agir prioritária e primeiramente para assegurar as nossas fronteiras. Esta área foi definida há quase 50 anos como uma zona tampão sob o Acordo de Desligamento de 1974 que agora colapsou. As forças sírias abandonaram os seus postos."

O primeiro-ministro explicou: "Conjuntamente com o ministro da Defesa e com o total apoio do gabinete, dei ontem instruções às IDF para assumirem o controle da zona tampão e das posições dominantes próximas. Não permitiremos que qualquer força hostil estabeleça uma presença na nossa fronteira. Estamos ao mesmo tempo a procurar uma política de boa vizinhança, a mesma abordagem que mantivemos quando montámos aqui um hospital de campanha que tratou milhares de sírios feridos durante a guerra civil. Centenas de crianças sírias nasceram aqui em Israel."


PONTO ESTRATÉGICO

Devido à altura da montanha da qual se pode observar Israel, o Líbano e a Síria, a cimeira é um activo estratégico para observação e defesa. É dali que Israel conseguirá observar qualquer ameaça terrestre da parte dos seus inimigos. 


LUGAR SAGRADO

Para além de ser um activo militar, o Monte Hermon tem mantido uma importância sagrada ao longo de milénios, sendo mencionado 15 vezes na Bíblia. Sabemos pela Bíblia que este monte também se chamava Sirion e Senir (Livro do Deuteronómio 3.9), mais provavelmente em referência aos diferentes picos da mesma montanha. O Livro de Josué descreve como os israelitas conquistaram o território até ao Monte Hermon (incluído), representando a fronteira Norte de Israel, tal como hoje acontece. 

O Monte Hermon é também referido na literatura bíblica poética, três vezes nos Salmos como uma fonte de alegria e de esperança, aparecendo também nos Cantares de Salomão. A referência mais famosa encontra-se no Salmo 133 no contexto do amor fraterno e da unidade que atrai a bênção de Deus. 

LIVRO DE ENOQUE

O antigo livro apócrifo judeu "Livro de Enoque", citado em Tito 1.12 e Judas 1.14 e 15, descreve o Monte Hermon como sendo o lugar onde os anjos rebeldes vieram à terra para tomarem mulheres para si, cujos descendentes eram conhecidos como nefilins, tal como descrito em Génesis 6. 

Enoque 6.6: "E eles eram um total de duzentos, que desceram (nos dias) de Jared na cimeira do Monte Hermon, e eles chamaram-no Monte Hermon, porque tinham jurado e ligado entre si através de imprecações mútuas sobre ele."

JESUS NO MONTE HERMON

Cesareia Filipe, no sopé do Monte Hermon, é o local mencionado por Jesus em Mateus 16 como "portões do inferno." Dominava ali a adoração pagã, em particular da divindade grega Pan, e era um viveiro de actividade pagã, um autêntico portão de entrada para o submundo. Foi aqui que Jesus disse a Pedro que até mesmo "os portões do inferno" não prevaleceriam contra a Igreja que Ele estava edificando, dando assim esperança de que o bem pode prevalecer até mesmo no mais tenebroso dos lugares. 

A palavra Hermon tem conotações de santidade. Ela deriva da raíz hebraica que pode significar devotado, ou empregue para propósitos sagrados. Pode também significar proibido, amaldiçoado, ou mesmo destruído, como por exemplo quando Deus instruiu Israel a "como te ordenou" para propósitos divinos, em Deuteronómio 20.17. Na História antiga parece ter tido tanto boas como más conotações. 

Tal como têm sido expressas esperanças de que possa reinar uma "boa vizinhança" entre Israel e a Síria, a situação de mudanças repentinas pode cair para qualquer um dos lados. Oremos para que não, e que prevaleça o sentimento de fraternidade expresso no Salmo 133!

Shalom, Israel!

terça-feira, dezembro 10, 2024

NUMA OPERAÇÃO "SEM PRECEDENTES" ISRAEL DESTRÓI TODA A AVIAÇÃO E MARINHA DE GUERRA DA SÍRIA


Numa operação sem precedentes e já considerada como "uma das maiores de todos os tempos da força aérea israelita", as IDF destruíram quase toda a força militar ligada ao antigo regime de Bashar al Assad, agora deposto, em ataques que atingiram cerca de 320 alvos e que segundo se calcula terão destruído 70% do total da capacidade militar síria, desde Damasco a Tartus. A operação já foi denominada "Flecha Basã", fazendo uso do nome bíblico para os Montes Golan. 

Tanto a aviação e a marinha de guerra de Israel estiveram envolvidos nestes ataques contínuos que desde há 48 horas após o colapso do governo sírio têm atingido esquadras navais e aviões de guerra nos respectivos portos e aeroportos militares. 

Segundo o ministro da Defesa de Israel, foram atingidas armas estratégicas, que incluem armas químicas, mísseis e rockets de longo alcance: "Israel tem estado a conduzir uma operação aérea sem precedentes desde as últimas décadas visando destruir as forças armadas de um país nos últimos dois dias" - escreveu um correspondente da rádio militar israelita. 

"Em mais de 250 ataques, a força aérea destruiu o exército de Assad: tanques, aviões, helicópteros, navios, sistemas de defesa anti-aérea, mísseis, fábricas militares, instalações da inteligência, e tudo aquilo que o exército sírio manteve e construiu durante décadas está sendo literalmente destruído nestes últimos dias."

"Israel tomou a decisão estratégica de destruir todas as capacidades militares avançadas e estratégicas presentes na Síria após a queda do regime, e se esta operação for completada com sucesso, o novo governo rebelde terá de começar da estaca zero, com espingardas M-16 e kalashnikovs..."


Após a operação ter sido iniciada pela força aérea, foi esta manhã tornado público que os navios de guerra israelitas equipados com mísseis se juntaram e fizeram afundar "muitos vasos de guerra da marinha síria que transportavam dezenas de mísseis na região de Minaa al-Beida e no porto de Latakia."

A seguir à queda do regime de Assad no passado Domingo, os oficiais israelitas vieram informar que as IDF iriam destruir sistemas de armas estratégicas para prevenir que as mesmas caíssem nas mãos dos rebeldes islamitas tais como o "Hay'at Tahrir al-Sham" (conhecido pela sigla HTS), cujo líder Abu Mohammed al-Jolani tem vindo a liderar esforços nestes últimos dias para criar um governo de transição. 

A NOVA SÍRIA E ISRAEL

Ainda que Abu Mohammed al-Jolani não tenha agora feito qualquer comentário acerca dos seus planos relacionados com Israel, há registos das imagens captadas no passado Domingo na mesquita de Damasco em que combatentes islamitas ameaçam ostensivamente que almejam chegar proximamente à mesquita al-Aqsa em Jerusalém...

1.300 TONELADAS DE PRODUTOS QUÍMICOS

Segundo um grupo norte-americano especializado no assunto, Israel calculou nestes últimos anos que a Síria teria cerca de 1.300 toneladas de produtos químicos, incluindo o gás de nervos "sarin", "VX" e gás mostarda. "Temos a responsabilidade de assegurar que os sistemas de armas estratégicas não caiam nas mãos erradas" - explicou um oficial israelita. Os EUA também já informaram que a administração Biden está a trabalhar para impedir que essas armas caiam nas mãos de grupos radicais.

Shalom, Israel!


segunda-feira, dezembro 09, 2024

COM A HISTÓRICA QUEDA DO DITADOR BASHAR AL ASSAD, ISRAEL BOMBARDEIA ARSENAIS DE ARMAMENTO SÍRIO PERTO DE DAMASCO


O dia de ontem - 8 de Dezembro de 2024 - marcou uma mudança histórica no Médio Oriente com consequências imprevisíveis. O avanço veloz das forças sírias rebeldes pelas principais cidades da Síria culminou ontem com a tomada da capital Damasco, obrigando a que o cruel ditador Bashar al Assad fugisse com a família para Moscovo e acabando com uma dinastia sanguinária de cerca de 50 anos.

Ninguém sabe o que advirá desta mudança, agora que vários grupos sunitas, curdos e outros apoiados pela Turquia tentarão obter proventos da luta que desde há anos têm vindo a travar para derrubar o regime sírio, numa guerra civil que causou nos últimos anos mais de meio milhão de mortos e um sem fim de refugiados. Teme-se para os próximo dias - meses - anos uma grande instabilidade à qual Israel não ficará obviamente indiferente, tendo já avançado as suas posições militares cerca de 14 quilómetros dentro do território sírio e ocupando o lado sírio dos Montes Hermon, criando assim uma "zona tampão" para que os rebeldes sírios não consigam entrar no território de Israel, tanto mais que já ocupam posições muito próximas. 


Aproveitando este actual "vazio" político, a aviação israelita atacou fortemente vários arsenais sírios junto de Damasco, incluindo depósitos de mísseis de longo alcance iranianos, defesas aéreas e instalações químicas que se julga poderem produzir armas químicas. Todos estes 3 ataques são de facto preventivos, tentando impedir que estas perigosíssimas armas e equipamentos militares venham a cair nas mãos de grupos radicais para atacar Israel. Segundo o governo de Israel, as suas forças militares permanecerão nestas "zonas tampão" em território sírio "o tempo que for necessário." Um dos alvos atingidos num dos ataques a Damasco foi um centro de pesquisa iraniano que era utilizado para fabricar mísseis. Confirmando estes ataques, o ministro israelita dos Negócios Estrangeiros afirmou que o único interesse é "a segurança de Israel." O ministro também deu ordens ao exército para atacar qualquer tentativa de fazer passar armas do Irão para o Hezbollah através da Síria, ao mesmo tempo que as forças de Israel receberam ordens para "continuarem a destruir armas pesadas estratégicas em toda a Síria, incluindo mísseis anti-aéreos, sistema de defesa anti-aérea, mísseis de superfície, mísseis de cruzeiro, rockets de longo alcance e mísseis de ataques a navios."

Segundo relatos locais, todos os elementos do grupo Hezbollah já abandonaram a Síria, tendo as forças israelitas atacado um comboio de pelo menos 150 viaturas militares do Hezbollah que transportavam combatentes do grupo terrorista. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, dezembro 06, 2024

ATENTA À ESCALADA DE GUERRA NA VIZINHA SÍRIA, ISRAEL REFORÇA PRESENÇA MILITAR NOS MONTES GOLAN


O súbito despertar da "adormecida" guerra fraticida na Síria, em que vários países e grupos se encontram envolvidos naquele país já anteriormente devastado por uma terrível guerra que dizimou meio milhão de pessoas tem levado a que Israel esteja atento e preocupado com o que se passa no seu vizinho a Norte, tanto mais que já há forças rebeldes ligadas a grupos extremistas instaladas perto da fronteira entre os dois países. 

Várias forças combatem o regime sanguinário de Bashar al Assad, que desta vez parece não se estar a aguentar, pese embora o apoio militar do Irão e da própria Rússia. O curdos, a Norte e a Nordeste, já controlam grande parte desta região anteriormente ocupada pelas forças fiéis ao ditador sírio. Segundo informações recentes, este grupo apoiado pelos EUA já conquistou a cidade de Deis Ezzor, e continua a avançar. A Jordânia já encerrou entretanto a sua fronteira com a Síria, tendo algumas das suas forças militares entrado em território sírio para atacar postos militares daquele país. 

Israel tem aumentado entretanto a sua presença militar junto à fronteira com a Síria, encontrando-se em "prontidão máxima." As autoridades militares já avisaram "não tolerar qualquer ameaça junto à fronteira israelita, trabalhando arduamente para obstruir qualquer ameaça às populações de Israel."

O gabinete de segurança de Israel estará reunido amanhã e no Domingo à noite para abordar o actual conflito na Síria, nesta altura em que os rebeldes jihadistas estão a avançar em várias partes do país, temendo-se para breve o colapso do regime da Assad. Israel prepara-se para a eventualidade de o exército sírio colapsar e ter de enfrentar as forças jihadistas. 

Um oficial do exército iraniano informou entretanto que o seu país tenciona enviar drones e mísseis para a "amiga" Síria, de forma a que Assad consiga combater os rebeldes. Teerão já tem estado a fornecer à Síria apoio e informações da inteligência recolhidas através dos seus satélites. O Hezbollah alega ter enviado entretanto um número de "forças de supervisão" do Líbano para a Síria a fim de tentar impedir a tomada da cidade de Homs pelos grupos rebeldes jihadistas. A crescente entrada destas forças na cidade tem levado a que milhares de habitantes fujam da mesma, uma vez que os rebeldes já tomaram conta da importante cidade de Aleppo, no Norte do país, e mais recentemente da cidade de Hama, na região central da Síria. 

Israel confirmou entretanto que a sua aviação bombardeou esta madrugada várias travessias de fronteira e estradas entre a Síria e o Líbano, as quais, segundo as IDF, eram utilizadas para fazer passar armamento para o Hezbollah. Este contrabando de armas entre o Irão e o Líbano era efectuado por uma unidade do Hezbollah. Segundo o acordo de cessar-fogo, Israel pode a qualquer momento atacar movimentações de armas e outras ameaças que visem pôr em perigo a segurança das populações do Norte de Israel. Não é habitual Israel assumir de imediato tais ataques, mas desta vez foi o que aconteceu, talvez para provar ao mundo quem é que realmente está a violar o acordo...

A situação na Síria é realmente explosiva, com vários interesses a querer "comer um pedaço do bolo", desde a Rússia ao Irão, dos EUA à Turquia, já sem falar dos grupos rebeldes jihadistas que ali querem estabelecer um regime semelhante ao existente no Afeganistão. Serão esses os próximos que Israel terá de combater?

Shalom, Israel!

quinta-feira, dezembro 05, 2024

ISRAEL ABATE VÁRIOS TERRORISTAS DO HAMAS NA "ZONA HUMANITÁRIA" DE GAZA


Israel informou ter liquidado ontem à noite vários operacionais e um comandante do Hamas que se haviam infiltrado na chamada "zona humanitária", onde os terroristas não deveriam estar, uma vez que deveria ser uma parte protegida dos combates, mas que o grupo terrorista jamais respeitou. 

O comandante de topo liquidado por Israel, Osama Ghanim, estava envolvido "em actividades para suprimir os cidadãos de Gaza e era responsável por detectar ameaças contra o Hamas oriundas de dentro da Faixa de Gaza."

"Ghanim desempenhava um papel crucial na implementação dos métodos cruéis do Hamas, que incluíam conduzir duros interrogatórios a civis que incluíam desrespeito pelos direitos humanos, a supressão de residentes suspeitos de se oporem ao Hamas, e perseguir civis ligados à comunidade LGBT" - informou o exército israelita. 

As IDF informaram ainda que deram numerosos passos de forma a mitigar danos civis durante o ataque, incluindo o uso de munições de precisão, supervisão aérea e outras informações dos serviços secretos. 

Segundo os palestinianos, foram mortas 20 pessoas nos ataques...

Shalom, Israel!

segunda-feira, dezembro 02, 2024

ISRAEL PROMETE "RESPOSTA DURA" AO DISPARO DE 2 TIROS DE MORTEIRO PELO HEZBOLLAH


Em clara violação ao acordo de cessar fogo entre Israel e o Hezbollah, o grupo terrorista disparou 2 tiros de morteiro contra uma região descampada no Norte de Israel, dando com isso a entender que se trata de "um aviso" pelas alegadas violações israelitas do acordo durante estes últimos dias. 

Neste momento j´há relatos de bombardeamentos aéreos israelitas no Sul do Líbano. Tanto o ministro da Defesa de Israel como o próprio primeiro ministro avisaram que esta violação do acordo de cessar-fogo receberia uma resposta "dura", e é isso que neste momento já estará a acontecer no Sul do Líbano. 

Israel tem estado a atacar posições do Hezbollah que teimam em continuar a Sul do rio Litani, em flagrante violação ao acordo, tendo ontem mesmo encontrado um túnel por debaixo de uma igreja cristã...

Para o primeiro-ministro Netanyahu, qualquer violação do acordo por parte do Hezbollah terá a devida resposta, seja a violação pequena ou grande, todas receberão uma forte resposta. 

Segundo o acordado, Israel terá o direito a responder a qualquer ataque ou violação por parte do Hezbollah durante dos 60 dias do acordo. 

Shalom, Israel!