quinta-feira, novembro 28, 2024

POUCO ANTES DO CESSAR FOGO, ISRAEL DESTRUIU O MAIOR LOCAL DE PRODUÇÃO DE MÍSSEIS DE PRECISÃO DO HEZBOLLAH


A trégua de cessar fogo continua, ainda que bastante frágil, ao ponto de já terem havido várias violações por parte do Hezbollah. Esta manhã já houve um ataque da aviação israelita a um depósito de rockets do Hezbollah na região de Sidon após terem sido registadas movimentações no local. 


DERROTA TOTAL DO HEZBOLLAH

Durante o conflito com o grupo xiita no Sul do Líbano, Israel terá abatido cerca de 3.500 terroristas, a maior parte através dos combates terrestres. Haverá ainda uns 7 mil feridos e incapacitados de lutar pelo Hezbollah. Para as IDF, o Hezbollah foi significativamente derrotado, contudo não destruído, devendo ainda manter cerca de metade das suas capacidades militares. As IDF estão a "forçar agressivamente" o respeito ao cessar-fogo por parte do Hezbollah, de forma a impedir que o grupo se venha a rearmar e a voltar a ocupar posições no Sul do Líbano. 

O ministro da Defesa de Israel já veio alertar que não permitirá que o Irão contrabandeie armamento para o Hezbollah, dando também um aviso sério à Síria para que não permita a passagem de armas pelo seu território. O acordo de cessar-fogo foi feito exclusivamente entre o Hezbollah e Israel, mas não inclui a Síria, o Iraque ou o Iémen, que as IDF poderão atacar sempre que assim entenderem.

Poucas horas antes do início do acordo de cessar-fogo, os aviões israelitas bombardearam as maiores instalações subterrâneas iranianas para a produção de mísseis de precisão. As instalações tinham 1,4 quilómetros de extensão e era o complexo mais estratégico de fabrico de armas do Irão. Fabricavam-se ali mísseis de grande precisão. A aviação israelita bombardeou estas instalações durante 4 horas seguidas, dando "um duro golpe na capacidade de produção de armas da organização terrorista."

Logo antes do forte bombardeamento das instalações, aviões atacaram as áreas circundantes, incluindo uma base central das forças especiais Radwan, calculando-se que terão sido liquidados dezenas de operacionais neste ataque. 

Esta planta de fabrico de mísseis foi construída já há vários anos com a ajuda do Irão. Ela estava sendo utilizada pelo Hezbollah para fabricar mísseis de superfície de alta precisão e ainda outras armas, bem como para armazenamento de mísseis. Segundo as IDF havia também operacionais do Irão a trabalhar lado a lado com os elementos do Hezbollah. A proximidade do local com a Síria permitia que o Hezbollah contrabandeasse para o Líbano milhares de componentes para construir os mísseis de precisão, bem como facilitar as deslocações dos operacionais entre o Líbano e a Síria.

"Esta foi a planta de produção mais estrategicamente significativa do Hezbollah atingida durante a guerra. O ataque tornou-se possível graças a informações precisas que tinham vindo a ser acumuladas durante anos" - informaram as IDF. Segundo o porta-voz dos militares, Israel "já vinha desde há muito a monitorizar o local." Segundo ele, o espaço estava dividido em várias secções, sendo que cada uma delas produzia uma parte específica dos mísseis de superfície. Um dos alvos de Israel era impedir que o Hezbollah tivesse acesso a este tipo de mísseis. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, novembro 27, 2024

ACORDO DE CESSAR FOGO NO LÍBANO ENTROU EM VIGOR


Tal como previsto, entrou em vigor às 04H00 desta manhã o acordo de cessar fogo entre as IDF e o Hezbollah, válido por 60 dias, findos os quais se poderá entrar num acordo mais permanente. Este acordo foi promovido pela administração Biden, em parceria com o presidente francês Macron, culminando assim um período de 14 meses de ataques e combates entre o grupo terrorista xiita e as forças de defesa de Israel. A região do Líbano onde nestes últimos 2 meses se travaram intensos combates e bombardeamentos está anormalmente tranquila, esperando-se que permaneça assim por um bom tempo. Quem dera que para sempre...


O acordo foi inicialmente anunciado pelo primeiro-ministro Netanyahu através das TVs israelitas, e posteriormente pelo presidente norte-americano Joe Biden. A votação da aceitação da proposta pelo gabinete de segurança de Israel com o qual Netanyahu se havia reunido votou a aceitação da proposta, com 10 votos a favor e apenas 1 contra. Apesar desta "euforia" legítima, os líderes municipais do Norte sentem-se traídos e revoltados, alegando que esta "rendição" às pressões norte-americanas só vai permitir ao Hezbollah poder reagrupar-se e rearmar-se para o próximo ataque a Israel...A verdade é que as forças do Hezbollah e a sua liderança foram fortemente dizimadas, e demorará algum tempo para se recomporem. A comunidade internacional, em especial a França, o Reino Unido e os EUA têm agora uma grande oportunidade de fortalecer e apoiar o exército do Líbano, para que ele próprio consiga combater qualquer tentativa de entrada do Hezbollah nas regiões do Sul do Líbano. 


Numa das cláusulas do acordo, Israel atacará toda e qualquer passagem de armamento do Irão que passe pela Síria, ao mesmo tempo que poderá atacar posições terroristas nesse país, no Iraque e em qualquer outra parte que ameace a segurança do estado de Israel. 

Cedo pela manhã milhares de pessoas começaram a deslocar-se nos seus carros para o Sul do Líbano, contrariando as condições exigidas por Israel, que dará indicações de quando os civis poderão regressar em segurança àquela região. As IDF detiveram 4 membros do Hezbollah que tentavam passar também para a região da fronteira com Israel. 

Durante os 60 dias que se seguem, as IDF irão retirar-se pouco a pouco do território libanês, o Hezbollah não poderá ultrapassar o rio Litani para Sul, e as forças do exército regular do Líbano estarão a ocupar a região fronteiriça, juntamente com os soldados da UNIFIL. A situação é no entanto muito frágil, e dentro das cláusulas do acordo está a possibilidade de Israel intervir de imediato caso se dê algum sério ataque por parte do grupo terrorista. 

OS 12 PONTOS DO ACORDO:

1 - O Hezbollah e todos os outros grupos armados em território libanês cessarão as operações ofensivas contra Israel.

2 - Israel não prosseguirá quaisquer ofensivas militares contra alvos no Líbano por terra, ar e mar.

3 - O Líbano e Israel reconhecerão a importância da resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU.

4 - Estas obrigações não minarão o direito de Israel e do Líbano de exercitarem o seu direito de auto-defesa. 

5 - As forças oficiais de segurança do Líbano e as LAF (Forças Armadas do Líbano) serão as únicas entidades armadas autorizadas a carregar armas ou colocar forças no Sul do Líbano.

6 - Todas as vendas, transferências, ou produção de armas ou de materiais relacionados para o Líbano estarão sobre a supervisão e controle do governo do Líbano.

7 - Todas as instalações não autorizadas envolvidas na produção de armas ou de materiais relacionados serão desmanteladas. 

8 - Mais adiante, será estabelecida uma comissão mutuamente aceite por Israel e pelo Líbano para monitorizar e assistir na implementação destas obrigações.

9 - Ambos os países reportarão à comissão e à UNIFIL toda a violação destas obrigações.

10 - O Líbano colocará as suas forças oficiais de segurança e LAF ao longo de todas as fronteiras, travessias, e da linha que designará o Sul do Líbano no plano acordado.

11 - Israel irá simultânea e gradualmente retirar as suas forças a Sul da "linha azul" ao longo dos 60 dias. 

12 - Os Estados Unidos avançarão com negociações entre Israel e o Líbano visando o estabelecimento de uma fronteira reconhecida internacionalmente.

Que assim seja!

Shalom, Israel! 


segunda-feira, novembro 25, 2024

ACORDO DE CESSAR-FOGO PODERÁ SER APROVADO AMANHÃ PELO GABINETE DE SEGURANÇA DE ISRAEL


Tudo leva a crer que será finalmente assinado um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Líbano. A proposta feita pelos EUA foi já aceite pelo Líbano (e pelo representante do Hezbollah no governo libanês), e também por Netanyahu. Amanhã à tarde o gabinete de segurança de Israel irá reunir para abordar a proposta e votar a mesma, acreditando-se que será aprovada. Na proposta, haverá um cessar-fogo com duração de 60 dias, findos os quais, se nada acontecer que leve a que Israel tenha de intervir, haverá então uma resolução final e duradoira. A reunião será pelas 17H30 no gabinete de guerra em Tel Aviv. Devido à importância desta decisão, a reunião deverá prolongar-se pelo menos até às 21H00. 

Entretanto, e como é "clássico" nas guerras, sempre que se aproxima um cessar-fogo, há uma intensificação nos combates, pois as partes em conflito querem demonstrar ao seu povo que são vitoriosos e que "estão por cima"...

Após a aprovação pelo gabinete, espera-se que o presidente Macron e o presidente Biden façam um anúncio oficial do acordo. Tanto um como outro precisam de se promover e, no caso de Biden, sair da presidência com algum "trunfo" na mão...

Quem não está contente com este acordo são os presidentes dos municípios das cidades fronteiriças do Norte de Israel, que classificam este acordo como um "acordo de rendição." Estas comunidades temem que, não havendo uma destruição completa do Hezbollah, muito em breve se voltem a repetir os ataques contra Israel, uma vez que certamente o Irão irá continuar a fornecer armas ao grupo terrorista. 

O acordo permitirá às IDF atacarem no Líbano caso o Hezbollah viole as regras do cessar-fogo, e isso inclui qualquer tentativa para se rearmar. O cessar-fogo não significa contudo o fim da guerra, mas um primeiro passo nesse sentido. Durante os 60 dias iniciais o exército do Líbano ocupará toda a zona do Sul do país anteriormente ocupada pelo Hezbollah. As forças do IDF retirar-se-ão entretanto para o Norte de Israel. A coordenação deste processo será feito entre as IDF, o comando central das forças norte-americanas, e a França, para além do governo oficial do Líbano. 

Segundo as IDF, desde o início da guerra contra o Hezbollah, cerca de 280 alvos do grupo terrorista foram atingidos pela força aérea israelita nos subúrbios de Beirute, cerca do dobro dos que foram atacados na guerra de 2006. Ontem mesmo foram atingidos 20 posições em Dahiyeh. Até agora, o Hezbollah lançou desde o início do dia 40 rockets contra Israel, com metade sendo interceptados, um número muito inferior ao de ontem, em que o Norte de Israel foi atacado com mais de 250 rockets. 

Shalom, Israel!


sexta-feira, novembro 22, 2024

EM REACÇÃO À PÉRFIDA DECISÃO DO TPI, O MINISTRO DA DEFESA DE ISRAEL ORDENA O FIM DAS DETENÇÕES ADMINISTRATIVAS PARA JUDEUS DA JUDEIA E SAMARIA


O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, ordenou que se terminasse com a prática de fazer uso da situação de emergência para colocar judeus residentes na Judeia e Samaria sob detenção prolongada sem julgamento. 

O anúncio foi feito esta manhã pelo ministro: "Neste clima actual em que comunidades judaicas na Judeia e Samaria enfrentam significativas ameaças de terrorismo palestiniano apoiado pelo eixo do mal iraniano que tenta estabelecer uma frente terrorista contra Israel, e quando sanções internacionais visam injustamente atingir residentes e organizações de assentamentos, não é apropriado para o estado de Israel tomar uma decisão tão severa."

Esta decisão exclui obviamente os casos em que haja actividade criminosa e violência física contra palestinianos. O que esta decisão significa é que não haverá mais prisões sem julgamentos para residentes nas regiões bíblicas da Judeia e Samaria. 

Israel já suspendeu entretanto a visita ao país do ministro dos Negócios Estrangeiros da Holanda, uma vez que o mesmo endossou a decisão do tribunal de Haia. 

Vários países europeus já comunicaram que aplicarão a medida de detenção dos dois líderes israelitas caso os mesmos coloquem os pés nos seus respectivos países. Tanto Portugal, como a França, Reino Unido, Bélgica, Holanda, Irlanda e Itália já se pronunciaram nesse sentido. O governo do Canadá também já seguiu a mesma cartilha antissemita. A Alemanha informou que analisará a situação, deixando qualquer decisão para a eventualidade de um pedido israelita para visitar o país. 

O primeiro-ministro húngaro Viktor Orban já decidiu entretanto desobedecer às "ordens" do tribunal, tendo já convidado Netanyahu a visitar livremente o seu país. Nos EUA, tanto os democratas como os republicanos estão unidos no repúdio a esta decisão do tribunal internacional. Do lado de Israel colocaram-se também o presidente argentino Javier Milei e o primeiro-ministro checo. 

TRUMP CONTRA O TPI

O presidente eleito Donald Trump já se pronunciou pessoalmente contra a decisão conhecida ontem pelos juízes do TPI, em Haia, estando a preparar uma lista de possíveis sanções contra o tribunal, incluindo medidas pessoais visando o juíz prossecutor Karim Khan e os demais juízes, 

O mundo está dividido, mas a balança pende cada vez mais para o lado dos inimigos de Israel. Nada que nos surpreenda. Como estudiosos das profecias bíblicas, sabemos que assim será...

Shalom, Israel!

quinta-feira, novembro 21, 2024

"UM DIA NEGRO PARA A JUSTIÇA E PARA A HUMANIDADE" - COMENTOU O PRESIDENTE DE ISRAEL SOBRE A DECISÃO DO TPI


Numa ignóbil e pérfida decisão, o Tribunal Penal Internacional emitiu hoje mandados de captura contra Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel e contra o ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant, sob a alegação de "crimes de guerra" e "crimes contra a humanidade" relacionados com o actual conflito em Gaza. 

Ou seja: este desacreditado tribunal internacional mostra mais uma vez a sua hipocrisia e defesa do terrorismo islâmico ao contrário do que se esperaria de tal instância, ou seja, a condenação dos grupos e regimes que promovem e executam o terrorismo e a defesa dos estados que se defendem do mesmo...

Os dois líderes israelitas ficam assim na lista negra de "suspeitos procurados internacionalmente".

"O tribunal emitiu mandados de captura contra dois indivíduos: o senhor Benjamin Netanyahu e o senhor Yoav Gallant, por crimes contra a humanidade e crimes de guerra cometidos pelo menos desde 8 de Outubro de 2023 e até pelo menos 20 de Maio de 2024, dia em que o Ministério Público apresentou os pedidos de mandado de detenção" - indicou o TPI num comunicado oficial. 

Foi também anunciado o mandado de captura contra Mohammed Deif, líder militar do Hamas, entretanto já morto por Israel. 

As implicações destes ignóbeis mandados são no entanto limitadas, uma vez que nem Israel nem os EUA são membros dessa organização defensora do terrorismo islâmico. 

REACÇÕES EM ISRAEL 

"Um dia negro para a justiça e para a humanidade" - desabafou Isaac Herzog, presidente de Israel. "Imbuída de má fé, a revoltante decisão do TPI transformou a justiça universal numa paródia universal. Ela faz troça do sacrifício de todos os que lutam pela justiça - desde a vitória dos Aliados contra os nazis até aos dias de hoje" - afirmou o presidente, acrescentando que a decisão do tribunal "ignora o grito dos 101 reféns israelitas mantidos em brutal cativeiro pelo Hamas em Gaza."

"Ele ignora o uso cínico pelo Hamas do seu próprio povo como escudos humanos. Ignora o facto básico de que Israel foi barbaramente atacado e que tem o dever e o direito de defender o seu povo. Ignora o facto de que Israel é uma democracia vibrante, agindo sob as leis humanitárias internacionais, e não se poupando a esforços para providenciar às necessidades humanitárias da população civil."

Netanyahu já condenou este mandado, acusando Karim Khan, o procurador que o assina de "vergonhoso e antissemita". Netanyahu acusou ainda o procurador do TPI de "falsas acusações", acrescentando que elas emanam dos esforços de Karim Khan - o procurador geral - de "salvar a sua pele das graves acusações que pairam sobre ele por má conduta sexual."

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel afirmou que o TPI emitiu "ordens absurdas sem ter autoridade para o fazer." E acrescentou: "O TPI comportou-se como um joguete político ao serviço dos elementos mais extremistas que trabalham para minar a segurança e a estabilidade do Médio Oriente."

"A decisão do TPI será lembrada para sempre" - desabafou Yoav Gallant, o ex-ministro condenado esta manhã pelo TPI, acrescentando: "Ela coloca o estado de Israel e os líderes assassinos do Hamas ao mesmo nível, legitimando assim o assassinato de bébés, a violação de mulheres e o rapto de idosos das suas camas. A decisão estabelece um precedente perigoso contra o direito à autodefesa e à guerra moral, e incentiva o terrorismo assassino."

Para o presidente do parlamento de Israel, "este é um assalto à justiça, verdade e ao direito universal de autodefesa."

REACÇÕES DOS AMIGOS DE ISRAEL

Ainda que afirmando respeitar a "independência" do TPI, o porta-vos do governo britânico declarou "Este governo tem tornado claro que Israel tem direito a se defender de acordo com a lei internacional. Não há equivalência moral entre Israel, uma democracia, e o Hamas e o Hezbollah libanês, que são organizações terroristas."

Para o ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, esta decisão é "vergonhosa e absurda."

A Argentina comunicou "declarar o seu profundo desacordo" com esta decisão, a qual "ignora o legítimo direito de Israel a se defender contra os constantes ataques de organizações terroristas como o Hamas e o Hezbollah" - escreveu o presidente Javier Milei. 

Os Estados Unidos "rejeitam fundamentalmente" a decisão do TPI: "Os Estados Unidos têm tornado claro de que o TPI não tem jurisdição sobre esta matéria. Estamos a abordar os próximos passos a dar, em conjunção com os nossos parceiros, incluindo Israel."

REACÇÕES DOS INIMIGOS DE ISRAEL

O Hamas já se congratulou com a decisão dos "amigos" de Haia: "A justiça internacional está connosco contra a entidade sionista" - afirmou o Hamas num comunicado. Para o Hamas, a decisão do TPI "expõe a verdadeira face terrorista de Israel em benefício dos palestinianos, cuja causa e objectivo de libertação são inevitáveis."

Joseph Borrell, o antissemita que ainda preside às Relações Externas da União Europeia, defendeu que os mandados de captura emitidos contra os dois líderes israelitas e um do Hamas "devem ser realmente aplicados." O espanhol acrescentou ainda que não se trata de uma decisão política. "É uma decisão de um tribunal, de um tribunal de justiça, de um tribunal internacional de justiça. E a decisão do tribunal deve ser respeitada e aplicada" - defendeu o antissemita numa conferência de imprensa. Pena é que este indivíduo, felizmente já em retirada, não se preocupe em condenar os líderes do regime iraniano, os verdadeiros criminosos promotores e causadores de toda esta violência no Médio Oriente...

A Autoridade Palestiniana veio dar as boas vindas à decisão do TPI, afirmando que a mesma "representa esperança e confiança na lei internacional e suas instituições."

A Turquia aplaudiu a decisão, que apelidou de "atrasada", mas mesmo assim "positiva para parar o derramar de sangue e pôr um fim ao genocídio na Palestina."

O antissemita primeiro-ministro da Irlanda afirmou que "a decisão...é um passo extremamente significativo" - acrescentando que "estas condenações não poderiam ter sido mais sérias."

A Amnistia Internacional, uma conhecida organização antissemita, veio por sua vez juntar-se à festa dos defensores do terrorismo promovida pelo TPI. 

À ESPERA DE TRUMP...

O conselheiro para a segurança nacional eleito por Trump para a sua administração, Mike Walz, veio já afirmar que o TPI "não tem credibilidade e estas alegações já foram refutadas pelo governo dos EUA. Israel tem defendido legalmente o seu povo e fronteiras dos terroristas genocidas. Vocês podem esperar uma forte resposta ao viés antissemita do TPI e da ONU no próximo Janeiro."

Shalom, Israel!


quarta-feira, novembro 20, 2024

EUA VETAM RESOLUÇÃO DA ONU PARA CESSAR-FOGO


Tal como se esperaria, os EUA vetaram uma resolução visando o cessar-fogo entre Israel e o Hamas em Gaza após um oficial sénior dos EUA ter acusado os membros do conselho de rejeitarem cinicamente as tentativas para se chegar a um compromisso. 

Todos os outros 15 países do conselho votaram a favor da resolução apoiada pelos 10 membros não permanentes do conselho. 

A resolução apela a "um imediato, incondicional e permanente cessar fogo", ao mesmo tempo que a "uma imediata e incondicional libertação de todos os reféns."

Os Estados Unidos avisaram antecipadamente que só apoiariam uma resolução que incluísse a imediata libertação de todos os reféns como parte do cessar-fogo: "Tal como antes afirmámos muitas vezes, não podemos simplesmente apoiar um cessar-fogo incondicional que não tenha incluído a imediata libertação dos reféns" - afirmou um responsável americano.

NOVA ZELÂNDIA

A Nova Zelândia decidiu designar toda a organização do Hezbollah como uma entidade terrorista, tornando-se no 30º país a fazê-lo. 

Shalom, Israel!

terça-feira, novembro 19, 2024

APÓS VISITA PROMETEDORA A BEIRUTE, ENVIADO ESPECIAL DOS EUA VISITA AMANHÃ JERUSALÉM


O enviado especial dos EUA para os assuntos do Médio Oriente Amos Hochstein visitou esta manhã Beirute, onde se reuniu com o presidente do parlamento do Líbano Nabih Berri com o objectivo de abordar o plano de cessar-fogo proposto pelos EUA. 

Segundo o líder libanês, "a situação é boa em princípio", ainda que "alguns detalhes" tenham de ser finalizados. Berri aguarda agora o resultado da visita que o enviado norte-americano fará amanhã a Israel: "Vamos ver o que ele irá trazer de lá."

Segundo Nabih Berri, Amor Hochstein ter-lhe-à dito que a proposta terá sido coordenada pelos EUA e Israel. Para Hochstein, o encontro no Líbano terá sido "muito produtivo."

POSIÇÃO DA UNIFIL ATACADA PELO HEZBOLLAH

Uma posição da UNIFIL, a organização ligada à ONU presente no Sul do Líbano, foi atingida por em rocket disparado pelo Hezbollah que provocou estragos materiais e humanos. Até agora a ONU ainda não se pronunciou, sendo certo que já o teria feito de forma condenatória caso o ataque tivesse origem nas forças israelitas...

Shalom, Israel!

segunda-feira, novembro 18, 2024

NETANYAHU DISCURSA NO KNESSET E CRITICA POLÍTICA DE BIDEN RELATIVA A ISRAEL


Praticamente duas semanas das eleições norte-americanas que derrubaram o partido democrático de Joe Biden, o primeiro-ministro testemunhou esta tarde no Knesset das dificuldades e barreiras colocadas pela administração de Joe Biden às decisões do governo de Netanyahu relativas à guerra contra o Hamas e o Hezbollah. 

"Os EUA tinham reservas e sugeriram que não entrássemos em Gaza" - alegou Netanyahu, acrescentando: "Tinham reservas sobre entrarmos em Gaza city, Khan Younis, e, ainda mais criticamente, opuseram-se fortemente à intervenção em Rafah." A administração Biden instou publicamente com Israel para que calibrasse a sua ofensiva em Rafah de forma a minimizar danos em civis. 

"O presidente Biden disse-me que se nós entrássemos, ficaríamos sozinhos. Ele também disse que iria parar com as entregas de importantes carregamentos de armas para nós. E assim fez. Alguns dias depois (o secretário de estado norte-americano) Blinken apareceu e repetiu as mesmas coisas, e eu disse-lhe: lutaremos com as nossas unhas!"

Os EUA bloquearam o envio de uma simples entrega de bombas de 2 mil libras, permitindo no entanto que outras armas pudessem ser entregues. 

Netanyahu criticou os posicionamentos dos EUA após os ataques iranianos a Israel com drones e mísseis: "Mais uma vez o nosso amigo disse-nos que não havia necessidade de respondermos. E eu disse-lhe que ficar sentado e não reagir não é aceitável, e por isso reagimos."

O primeiro-ministro afirmou que o ataque israelita pôs fora de acção as baterias de defesa anti-aérea do Irão, e "infligiu sérios estragos na capacidade iraniana de produção de mísseis balísticos."

Sobre as tentativas para se chegar a um cessar-fogo no Líbano, Netanyahu declarou que "o importante não é o pedaço de papel."

"De forma a assegurarmos a segurança no Norte, temos de tomar acções sistemáticas contra os ataques que possam surgir do Hezbollah. Essa não é apenas a nossa reacção, mas a nossa capacidade para impedir que o Hezbollah construa o seu potencial."

No seu discurso ao Knesset, por várias vezes interrompido pelos membros da oposição, Netanyahu afirmou ainda que Israel resgatará dezenas de reféns num futuro próximo, ainda que sabendo-se que as conversações para a libertação dos reféns se encontre num impasse. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, novembro 15, 2024

ISRAEL ATACOU INSTALAÇÕES DE PESQUISA ACTIVA DE ARMAS NUCLEARES NO IRÃO


Soube-se hoje que dentre os ataques efectuados por Israel contra o Irão no mês passado está também um centro de pesquisa activa de armas nucleares, no complexo militar de Parchin, fora de Teerão.

Segundo os relatos revelados por oficiais norte-americanos e israelitas, os ataques danificaram significativamente os esforços iranianos para reactivar a pesquisa de armas nucleares. Sabe-se que o governo do Irão estaria usando as instalações "para actividade científica que pode estabelecer as bases para a produção de uma arma nuclear." A ideia que o Irão tentava passar é a de que se tratava de produção nuclear para propósitos civis. No entanto, tanto os EUA como Israel começaram no início deste ano a detectar actividade nesta central. 

Na operação aérea realizada por Israel em 26 de Outubro dezenas de aviões israelitas atacaram locais militares estratégicos no Irão, especialmente sítios para o fabrico de drones, mísseis balísticos e plataformas de lançamento, para além de baterias de defesa anti-aérea. Os ataques provocaram explosões registadas em Teerão, Karaj, Isfahan e Shiraz. O Irão prometeu retaliar, pelo que Israel ameaçou lançar operações mais fortes caso tal aconteça. 

Shalom, Israel!

quinta-feira, novembro 14, 2024

ISRAEL MAIS PRÓXIMO DE UM ACORDO DE CESSAR FOGO NO LÍBANO


Segundo afirmações do ministro Eli Cohenm responsável pela pasta da energia de Israel, o país "está agora mais próximo de um acordo de cessar fogo do que nunca", embora que Israel exija reter liberdade de acção dentro do território do Líbano caso o acordo seja em alguma altura violado. 

"Penso que chegámos ao ponto mais próximo de resolver o conflito desde o início da guerra" - afirmou o ministro esta manhã. Cohen faz parte do gabinete de segurança do governo israelita. 

24 HORAS?

Espera-se que a resposta do Líbano à proposta israelita de cessar fogo possa chegar durante as próximas 24 horas. O ministro para os Assuntos Estratégicos Ron Dermer encontrou-se com o presidente Biden esta semana em Washington para acertar os últimos detalhes do acordo, incluindo garantias por escrito de que Israel terá liberdade de acção contra ameaças do Hezbollah no Líbano. Dermer também se encontrou com o novo presidente Trump durante a sua visita recente aos EUA. 

O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita Gideon Sa'ar falou entretanto com o ministro francês Jean-Noel Barrot, dizendo-lhe haver "progressos" nos esforços para se alcançar um cessar-fogo no Líbano, permitindo que os residentes israelitas do Norte possam regressar a suas casas. Sa'ar vincou que a implementação de qualquer acordo deve ser assegurado, incluindo manter o Hezbollah longe da fronteira e impedindo que o grupo terrorista se rearme através da Síria. 

"A comunidade tem um papel a desempenhar para que assim o Líbano volte a pertencer ao povo libanês e não ao regime iraniano" - afirmou o ministro. 


IDF ATACA ALVOS DA JIHAD ISLÂMICA PALESTINIANA

Contrariamente ao que é habitual, Israel já confirmou ter atacado alvos da Jihad Islâmica Palestiniana na Síria, e onde terão sido abatidos 15 elementos. As IDF confirmaram ter atacado vários edifícios e centros de comando da JIP em Damasco, tendo sido "um significativo golpe" contra o grupo terrorista palestiniano que também participou no massacre do 7 de Outubro. 

Israel voltou entretanto a bombardear a região libanesa de Baalbeck, desta vez sem aviso prévio, tendo liquidado várias pessoas. Não se conhecem ainda os alvos específicos atingidos, ainda que como se sabe o Hezbollah tem estado fortemente instalado nesta região do nordeste do Líbano. 

NÚMERO DE ROCKETS DISPARADOS PELO HEZBOLLAH DIMINUIU NA SEMANA PASSADA

As IDF registaram uma redução no número de rockets disparados pelo Hezbollah na semana passada, abaixo da média diária de 100, em comparação com os 150-200 das semanas e meses anteriores. 

O Hezbollah disparou hoje e até agora "apenas" 25 rockets, 50 durante o dia de ontem e 55 no dia anterior. A excepção ocorreu na passada Segundo-Feira, dia em que o Hezbollah disparou 190 rockets contra o Norte de Israel, certamente em comemoração do Dia dos Mártires do grupo terrorista. 

Os militares israelitas calculam que o grupo terrorista está com dificuldades em disparar conjuntos de rockets, uma vez que a maioria dos depósitos de rockets têm sido destruídos por Israel e a maior parte dos comandantes liquidados. 


NOVOS ATAQUES ISRAELITAS EM DAHIEH

Novos alerta foram entretanto lançados pelas IDF à população deste subúrbio de Beirute para que evacuem as suas casas precedendo mais um ataque da aviação israelita a instalações utilizadas pelo Hezbollah. Esta já é a segunda vez que tais ataques têm lugar naquela zona de Beirute. Ontem à noite a aviação israelita atacou um comboio de armamento para o Hezbollah que se deslocava ao longo das estradas entre a Síria e o Líbano. Nestes últimos meses as IDF têm destruído muito desse contrabando de armas com origem no Irão visando abastecer o Hezbollah e que atravessam território sírio. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, novembro 13, 2024

TRUMP NOMEIA PASTOR EVANGÉLICO PARA EMBAIXADOR DOS EUA EM ISRAEL


O presidente eleito Donald Trump está a escolher um grupo de assessores no seu governo com uma característica em comum: todos amam e defendem Israel.

Para além da embaixadora recentemente apontada para representar os EUA nas Nações Unidas, Elise Stefanik, uma forte apoiante de Israel, Trump nomeou ontem o ex-governador do Arkansas, o pastor evangélico Mike Huckabee.

"Ele ama Israel, e o povo de Israel, e da mesma forma o povo de Israel ama-o também. Mike irá trabalhar incansavelmente para trazer paz ao Médio Oriente!" - anunciou Trump. 

Com 69 anos, Huckabee tem sido um dos mais fervorosos apoiantes de Israel dentro da comunidade cristã evangélica. O novo embaixador visitou Israel pela primeira vez em 1973 e tem desde então liderado vários grupos de visita a Israel, publicitando muitas vezes essas viagens em canais informativos conservadores. Em Dezembro passado Mike visitou o kibbutz Kfar Azza, uma das comunidades perto da Faixa de Gaza que foi destroçada com o massacre do 7 de Outubro, em que 1.200 israelitas foram assassinados, na sua maioria civis e 251 sequestradas em Gaza. Huckabee descreveu a experiência de caminhar pelo kibbutz afectado e onde dezenas de residentes foram assassinados pelo Hamas como "um murro no estômago" que reforçou a sua determinação em expressar solidariedade para com o povo israelita. 

Durante uma visita ao povoamento de Ma'ale Adumim em 2017, Huckabee disse aos repórteres: "Há certas palavras que eu recuso utilizar. Essa coisa de Margem Ocidental não existe: é Judeia e Samaria. Essa coisa de colonato não existe: são comunidades, são povoamentos, são cidades. Essa coisa de ocupação não existe."

Huckabee tem criticado recentemente Joe Biden por pressionar Israel para moderar a sua conduta na guerra resultante contra o Hamas em Gaza: "Se a pessoa é pró-Israel, como é que se pode ser pró-Biden, uma vez que a administração Biden tornou de forma bem clara que fará concessões ao Hamas?" - questionou o ex -governador aos repórteres que o inquiriam. 

Huckabee é também um duro oponente ao nacionalismo palestiniano: "Eu tenho de ter cuidado ao dizer isto, porque as pessoas ficam mesmo chateadas, mas essa coisa de palestiniano não existe de facto" - afirmou Huckabee, ex-pastor baptista a um rabino, em 2008, acrescentando que isso tem sido "uma arma política para tirar terra a Israel."

"A ideia de que eles têm uma longa história com centenas ou milhares de anos não é verdadeira."

Para o novo embaixador em Jerusalém, o Irão é "uma cobra" em que não se pode confiar e que deve "ser morta."

Ao saber da nomeação de Huckabee, David Friedman, que foi embaixador na capital de Israel no primeiro mandato de Trump, disse ontem estar "maravilhado" pela escolha feita por Trump. 


ENVIADO ESPECIAL PARA O MÉDIO ORIENTE

Trump nomeou ontem também Steven Witkoff como seu "enviado especial para o Médio Oriente."

"Steve é um líder altamente respeitado nos negócios e na filantropia que tem feito prosperar todo o projecto e comunidade em que tem estado envolvido. Steve será uma voz pela paz, e far-nos-à orgulhosos" - declarou Trump acerca do seu parceiro nos jogos de golfe. Steve Witkoff irá preencher um lugar até agora inexistente na administração Biden. 

Shalom, Israel!

terça-feira, novembro 12, 2024

"O DRONE CAÍU EXACTAMENTE ONDE TÍNHAMOS ESTADO" - TESTEMUNHOU A PROFESSORA QUE "SALVOU" CRIANÇAS DA MORTE


Um dos ataques mais pérfidos do Hezbollah contra as populações civis de Israel - como todos são - ocorreu esta manhã, quando um drone se despenhou contra um infantário na região de Haifa. 

Apesar de os alarmes não terem soado - o que é estranho - a professora do infantário percebeu que havia algo de estranho no ar, pelo que correu para proteger as criancinhas no abrigo do prédio, tendo esse seu gesto premonitório literalmente salvo as vidas daquelas inocentes crianças!

"Tivemos um milagre de milagres!" - testemunho Sarah Yasour, a professora do infantário esta manhã atingido por um drone enviado pelos criminosos do Hezbollah. 


"Ouvimos uma sirene a muita distância...e dissemos: 'Bem, vamos lá'. Estávamos precisamente a iniciar a nossa primeira aula da manhã com os miúdos. Estavam todos juntos. Mas no momento em que ouvimos a sirene e eu reparei que tinha saído um alerta de drone, eu disse logo que não íamos arriscar, e em poucos segundos estávamos todos no abrigo."

"De repente ouvimos um grande estrondo e percebemos que deveria ter sido próximo...Só quando saímos é que vimos a dimensão do milagre. Ele (o drone) atingiu exactamente o local onde tínhamos estado!"

As IDF estão neste momento a investigar o que realmente se passou. As sirenes soaram a longa distância, mas não em Nesher, a povoação onde o drone se despenhou. 

O drone danificou uma parte do prédio apenas, uma vez que caiu no pátio de recreio onde as crianças haviam estado segundos antes. As crianças foram logo depois transferidas para outro infantário das imediações. 

2 MORTOS EM NAHARIA - 4 SOLDADOS CAÍDOS EM COMBATE EM GAZA

Esta manhã um ataque com rockets à cidade israelita de Naharia provocou 2 mortos. Entretanto, em Gaza, mais 4 soldados israelitas tombaram em combate, elevando assim o número de militares caídos em Gaza para 375. 

BOMBARDEAMENTOS EM BEIRUTE

Esta manhã a aviação israelita bombardeou várias posições do Hezbollah nos subúrbios de Beirute, incluindo centros de comando, instalações de fabrico de armas e outras infraestruturas militares. Tal como em outras situações, estes pontos do Hezbollah estavam inseridos no meio da população civil. Antes dos ataques, as IDF lançaram alertas à população daqueles locais. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, novembro 11, 2024

HEZBOLLAH ATACA NORTE DE ISRAEL COM MAIS DE 165 ROCKETS E DRONES. 7 PESSOAS FERIDAS


Este foi o dia mais tenso no Norte de Israel desde os últimos meses. O Hezbollah não parou de disparar rockets e drones para a região costeira de Haifa, Karmiel e outras da Alta Galiléia. 7 pessoas, entre as quais um bébé, ficaram feridas através do impacto de destroços caídos como resultado da intercepção aérea dos foguetes.

Isso no dia em que o novo ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel anunciou haver "certo progresso" nas conversações para um acordo de cessar fogo, ainda que o Hezbollah continue a insistir que não recebeu qualquer proposta. O ministro anunciou estar a trabalhar com os norte-americanos nesse sentido. As condições impostas por Israel para o acordo são o Hezbollah recuar para Norte do rio Litani, portanto deixando livre a fronteira com Israel e que o grupo não se possa voltar a rearmar. A Síria não poderá deixar passar armamento do Irão para o Hezbollah. A partir do momento em que Israel descubra que alguma destas condições é violada terá o direito de intervir imediatamente no Sul do Líbano. 

Muitos dos rockets foram interceptados, mas vários caíram na região de Karmiel, causando vários estragos em carros e casas. O Hezbollah assumiu a responsabilidade por estes disparos, alegando ter atacado uma base militar na região de Karmiel. 

50 rockets foram disparados durante a manhã para a região da Galiléia, mas durante a tarde a situação piorou, com o disparo de 90 rockets contra Haifa, o maior número de disparos contra aquela região costeira desde o início da guerra do Hezbollah contra Israel. A maior parte dos 80 rockets iniciais foram abatidos pelo sistema de defesa de Israel, mas alguns caíram dentro de povoações. A segunda série consistiu de 10 rockets, quase todos interceptados. 

Pouco depois do ataque contra Haifa um drone israelita destruiu o lançador de rockets usado nesses ataques. 

Shalom, Israel!

sábado, novembro 09, 2024

QATAR NÃO SERÁ MAIS MEDIADOR NAS CONVERSAÇÕES ENTRE ISRAEL E O HAMAS


O Qatar desistiu de ser o mediador entre Israel e o Hamas, sabendo-se ainda que o país deu ordens ao Hamas para deixar o país. Crê-se que terão sido os EUA a incentivar o governo de Doha para o fazer, uma informação entretanto desmentida pelo grupo terrorista

A decisão de não continuar a ter um papel de mediador terá a ver com a falta de interesse de ambas as partes em negociar "de boa fé." Segundo um diplomata conhecedor da situação, não fará dessa forma sentido o Hamas continuar presente no Qatar. O diplomata lamenta que as conversações não tenham prosseguido porque, segundo ele, ambas as partes não quiseram assumir compromissos e só olhavam para as questões políticas e eleitoralistas. 

Segundo essas informações, esta decisão do Qatar já foi tomada no final de Outubro, tendo o Egipto e os EUA sido informados da mesma, podendo no entanto ser revertida caso ambas as partes decidam retomar o diálogo. 

Segundo se crê, a direcção do Hamas partirá para a Turquia, o que colocará o país numa situação difícil, uma vez que é aliado dos EUA e membro da NATO. Os EUA não querem obviamente um grupo terrorista instalado num país seu aliado. 

Shalom, Israel!

sexta-feira, novembro 08, 2024

NOITE DE TERROR ANTISSEMITA EM AMESTERDÃO


Centenas de israelitas fãs da equipa de futebol Maccabi Tel Aviv foram barbaramente atacados ontem à noite e nesta madrugada quando saíam do estádio em Amesterdão em que a sua equipa jogou com a equipa local Ajax. Quando saíam do estádio foram esperados em todas as saídas e atacados até ao centro da cidade por hordas de árabes muçulmanos que, organizados, atiraram granadas de gás, socaram, pontapearam e esfaquearam muitos dos israelitas que tentavam refugiar-se no hotel e em outros locais públicos. 


Muitos dos lesados queixaram-se da pouca ajuda recebida por parte dos cidadãos da capital holandesa e do grande atraso da polícia em chegar aos locais da contenda.

Todos os cidadãos israelitas em Amesterdão já foram localizados pelos serviços consulares. 

Segundo a polícia holandesa, foram hospitalizadas 5 pessoas e detidas outras 62 após os incidentes desta madrugada na capital holandesa. 

A polícia israelita chegou entretanto ao aeroporto de Amesterdão para recolher dados de identificação, testes forenses e testemunhos de vítimas dos ataques desta madrugada. Israel enviou 2 aviões de emergência para resgatar os fãs israelitas de volta a Israel. Vários israelitas ficaram sem os seus passaportes, seja por roubo ou por perda durante os ataques, pelo que as autoridades israelitas emitiram documentação válida para poderem embarcar nos voos para Israel. 

Este verdadeiro pogrom já não se via há muito tempo nas ruas europeias, com judeus sendo esfaqueados, atacados e provocados, inclusivamente com carros tentando atropelá-los. Há relatos de pessoas atiradas ao rio, com extremistas a bater e a cuspir sobre os israelitas. Houve uma tentativa de rapto, e muitos israelitas refugiaram-se em lojas e outros edifícios. Segundo várias opiniões, este ataque foi organizado e programado pelos árabes muçulmanos. 


CONDENAÇÃO NA HOLANDA

A presidente da Câmara Municipal de Amesterdão, Femke Halsema, reuniu uma conferência de imprensa, onde condenou o acontecido: "Este é um momento muito negro para a cidade do qual me sinto profundamente envergonhada." Segundo ela, os perpetradores fugiram diante da grande presença policial. Não é isso que as vítimas israelitas testemunharam. Segundo elas, a polícia só apareceu muito tempo depois dos ataques. 

Durante a conversa telefónica do presidente israelita Isaac Herzog com o rei da Holanda Willem-Alexander, o líder israelita declarou que o ataque foi uma "reminiscência de tempos negros e sinistros para o povo judeu", sublinhando que isso deve ser "inequivocamente condenado."

O rei holandês expressou "profundo horror e choque", afirmando ao presidente israelita: "Falhámos com a comunidade judaica da Holanda durante a 2ª Guerra Mundial, e falhámos outra vez ontem à noite!"

CONDENAÇÃO MUNDIAL

O presidente francês Emmanuel Macron condenou "vigorosamente" os ataques aos fãs israelitas em Amesterdão: "A violência contra cidadãos israelitas em Amesterdão relembra as horas mais tenebrosas da História. Eu condeno-a veementemente e expresso a minha simpatia aos feridos. A França continuará a combater sem parar o hediondo antissemitismo."

"As imagens retiradas de Amesterdão são terríveis e profundamente vergonhosas para nós na Europa" - afirmou Annalena Baerbock, ministra alemã dos Negócios Estrangeiros, acrescentando que os judeus têm de se sentir seguros na Europa. 

A ONU também se manifestou através do seu porta-voz para os direitos humanos: "Vimos estas imagens muito perturbadoras. Ninguém, ninguém deveria ser sujeito a descriminação ou a violência com base na sua origem nacional, religiosa, étnica ou outra origem."

"Revoltada com os vis ataques de ontem à noite visando cidadãos israelitas em Amesterdão" - escreveu a presidente da Comissão Europeia Ursula von der Leyen na sua conta da rede X, acrescentando: "Condeno veementemente estas acções inaceitáveis. O antissemitismo não tem absolutamente qualquer espaço na Europa. E estamos determinados em combater todas as formas de ódio."

Shalom, Israel!


quinta-feira, novembro 07, 2024

DONALD TRUMP PLANEIA REACTIVAR PLANO DE PAZ REJEITADO EM 2020 PELOS PALESTINIANOS


O "plano de paz" proposto por Donald Trump durante o seu primeiro mandato deverá voltar à mesa das conversações quando ele retomar a presidência dos EUA, afirmou um ex-conselheiro que ao que parece será agora um dos responsáveis pelo processo de transição presidencial. 


O "plano de paz" visionado por Trump permitiria a Israel poder anexar todos os "colonatos" na Margem Ocidental - entenda-se: na Judeia e Samaria, ao mesmo tempo que garantindo aos palestinianos uma passagem para um estado semi-contíguo no território restante. O plano foi na altura imediatamente rejeitado pela Autoridade Palestiniana, ao mesmo tempo que por outro lado Benjamin Netanyahu o aceitou, mas com reservas. Os seus aliados "colonos", que agora fazem parte da sua coligação governamental, rejeitaram a proposta devido à sua inclusão de um potencial estado palestiniano. 

Um ex-assessor de Donald Trump foi questionado sobre a exigência feita pela Arábia Saudita de que uma normalização das relações políticas com Israel só teria lugar com o estabelecimento de um estado palestiniano. A resposta foi vaga, O assessor alegou que "muito desse trabalho ainda é relevante", acrescentando que na proposta estão inseridas as condições pretendidas por Riade para a normalização com Israel. 

O ex-assessor acrescentou no entanto que ninguém está "com muita disposição" para discutir a questão dos 2 estados após o massacre do 7 de Outubro. "Há muitos israelitas que agora estão focados em outras coisas, especificamente na segurança necessária para estarem protegidos deste tipo de terrorismo ignóbil que eles enfrentaram no 7 de Outubro."


PRESIDENTE HERZOG FALOU COM TRUMP SOBRE OS REFÉNS

O presidente israelita Isaac Herzog telefonou ao novo presidente norte-americano Donald Trump para lhe dar os parabéns, tendo aproveitado para enfatizar "a necessidade muito urgente de avançar com o regresso dos reféns, os quais têm estado cativos pelo Hamas há mais de 400 dias em terrível sofrimento."

Trump enfatizou o seu amor e apoio a Israel. 

"Os presidentes concordaram em continuar em contacto para benefício da continuação da frutífera cooperação entre os governos e o fortalecimento da profunda aliança entre os países" - informou o gabinete presidencial de Herzog. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, novembro 06, 2024

ISRAEL SAÚDA A GRANDE VITÓRIA DE TRUMP. "O MAIOR REGRESSO DA HISTÓRIA!" - NETANYAHU


"Deus poupou a minha vida por uma razão"
- afirmou Donald Trump no seu discurso de vitória, referindo-se às duas tentativas de assassinato de que foi alvo durante a sua campanha eleitoral. E acrescentou: "E essa razão foi a de salvar o nosso país e restaurar a América à grandeza. E vamos agora cumprir juntos essa missão."

A retumbante e histórica vitória do Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas traz motivos de alegria e de esperança a Israel, tendo em vista os seus contributos para o bem de Israel no seu anterior mandato (2016 - 2020). A grande maioria do povo israelita é favorável à presidência de Trump, ainda que haja uma cuidadosa expectativa quando ao cumprimento das suas promessas relativas à paz no Médio Oriente e ao rápido término dos conflitos na Ucrânia, em Israel e em outras regiões. Certamente que ele não é nenhum "Messias", não terá uma tarefa fácil pela frente, mas espera-se que os grande inimigos de Israel, em especial o Irão, percebam que com Trump as coisas serão diferentes e que será melhor pensarem bem antes de se decidirem a cometer os mesmos erros que têm recentemente cometido contra Israel.

O "regresso" de Trump à liderança mundial é de facto um fenómeno, uma vez que ficou mal visto com a insurreição no Capitólio em 2020 e tem tido contra ele a opinião pública mundial e em especial dos órgãos de comunicação social, vergonhosamente tendenciosos e comprometidos com a mentira e a manipulação. Felizmente não conseguiram. Mais de metade do povo americano entendeu o que é melhor para os seus interesses, e, ainda bem que realmente não tem qualquer preocupação com as opiniões alheias. 

Trump já prometeu "acabar com as guerras" em vez de as iniciar, certamente uma bela promessa eleitoral, mas com uma concretização deveras difícil, já para não dizer impossível. Mas a sua firme postura poderá de facto influenciar positivamente o ambiente ameaçador em que vivemos, impondo algum respeito, quiçá até temor entre os inimigos dos EUA e de Israel. 

Ao contrário da dúbia Kamala Harris, os inimigos de Israel temem Trump e sabem do que ele é capaz. O Irão já declarou estar preparado para um possível confronto com Israel e até mesmo para um ataque preventivo de Israel e dos EUA.


REACÇÕES EM ISRAEL

"Parabéns pelo histórico regresso!" - congratulou Netanyahu o novo reeleito presidente dos EUA, acrescentando: "O seu histórico retorno à Casa Branca proporciona um novo início para a América e uma poderosa reafirmação da grande aliança entre Israel e a América. Esta é uma enorme vitória!"

"Um verdadeiro amigo de Israel. Isso tem sido demonstrado não só pelas suas palavras, mas pelas acções" - declarou Benny Gantz, líder do partido da "Unidade Nacional". E acrescentou: "Em todo o seu mandato anterior , ele lançou os Acordos de Abraão, reconheceu oficialmente os Montes Golan como parte de Israel, e deslocou a embaixada dos EUA para Jerusalém."

"Juntos iremos fortalecer a aliança EUA-Israel, trazer os reféns de volta, e ficar firmes para derrotarmos o eixo do mal liderado pelo Irão" - Israel Katz, novo ministro da Defesa.

"Um verdadeiro e querido amigo de Israel, e um campeão da paz e da cooperação na nossa região. Em nome do estado democrático e judaico de Israel, e todo o nosso povo, desejo-lhe muito sucesso!" - Isaac Herzog, presidente de Israel. 

Deus abençoe Donald Trump! God bless America! Shalom, Israel!



terça-feira, novembro 05, 2024

ISRAEL DIMINUI PRESENÇA MILITAR NO LÍBANO APÓS AVANÇOS


Israel tem conseguido grandes avanços nos combates contra os terroristas do Hezbollah presentes no Sul do Líbano, tendo por isso já reduzido alguma da sua presença militar naquela zona. De facto, imagens recolhidas por satélite comprovam a enorme dimensão da destruição das infraestruturas do Hezbollah no Sul do Líbano.  Cerca de 30 povoações no Sul do Líbano ficaram severamente danificadas com os ataques israelitas. Várias brigadas das IDF foram retiradas da frente dos combates para poderem gozar de algum descanso.

As forças israelitas têm continuado entretanto a atacar infraestruturas do Hezbollah, abatendo terroristas e descobrindo grandes quantidades de armas e munições em casas e em túneis. Muitas dessas armas têm sido destruídas, mas há o aproveitamento por Israel de material militar apanhado ao Hezbollah a fim de ser usado pelas suas forças militares. Espera-se que a presença das IDF no Líbano se mantenha por mais algumas semanas, estando as forças israelitas a aguardar ordens de Jerusalém sobre os passos a dar tendo em vista a possibilidade de se chegar a um acordo político de cessar fogo. 

Os militares têm testemunhado que praticamente cada casa situada perto da fronteira com Israel era um verdadeiro armazém de armamento e munições, tendo-se tornado numa zona de combate. Segundo os mapas obtidos, aldeias e povoações dominadas pelos cristãos libaneses que resistiram ao domínio do Hezbollah têm sido poupadas nos ataques de Israel, 


Segundo o canal noticioso do Líbano, "mais de 37 cidades foram arrasadas e as suas casas destruídas. Há cerca de 40.000 casas destruídas." Segundo o "Finantial Times", a destruição realizada por Israel nas infraestruturas terroristas abrande uma faixa de cerca de 3 quilómetros ao longo da fronteira com Israel. Cerca de 30 povoações foram severamente afectadas. 

Segundo o ministro da defesa de Israel Yoav Gallant, "o primeiro cinturão está em progressão em termos de ser limpo da infraestrutura de ataques do Hezbollah." O ministro acrescentou ainda que a presença das forças israelitas continuará "o tempo que for preciso."

Os alvos atacados do Hezbollah têm sido seleccionados, removendo-se dessa forma as ameaças de futuros ataques do grupo xiita contra Israel. Muitos desses alvos atacados estavam propositadamente inseridos dentro de áreas civis, passando a ser considerados por Israel como alvos militares. 

A única intenção de Israel com a sua presença no Líbano é a de criar uma "zona tampão" que separe o Hezbollah da fronteira de Israel, evitando assim que o grupo terrorista planeie ataques a Israel semelhantes àqueles que o Hamas perpetrou no 7 de Outubro e que o Hezbollah planeava copiar numa dimensão ainda maior.

Shalom, Israel!

segunda-feira, novembro 04, 2024

MAIS UM ARMAZÉM SUBTERRÂNEO COM MÍSSEIS DO HEZBOLLAH DESCOBERTO PELAS IDF


Nas operações militares em curso no Sul do Líbano, as IDF encontraram mais um armazém subterrâneo do Hezbollah com uma quantidade de mísseis e de muito armamento oculatdo no meio de uma zona florestal no Sul do Líbano perto da fronteira com Israel. O Hezbollah tinha montado ali mais uma infraestrutura militar, armamento e posições com a intenção de atravessar a fronteira e atacar Israel. 

A Força Aérea de Israel realizou esta manhã mais ataques no Sul do Líbano, liquidando o comandante do Hezbollah Riad Rida Ghazzawi, um importante líder das forças de elite do Hezbollah Radwan, ligado à unidade de mísseis anti-tanque, e que tinha estado envolvido em diversos ataques, incluindo a civis israelitas e pessoal militar. Num outro ataque, a aviação destruiu várias infraestruturas do grupo terrorista, tendo atingido também um operacional de uma unidade de comando do Hezbollah ligado ao contrabando de armas e à tentativa de reconstruir operações terroristas no sector de Bint Jbeil. 

Várias dezenas de rockets foram entretanto disparados contra o Norte de Israel desde o início desta manhã. 

EXPLOSÃO PERTO DE DAMASCO

Uma forte explosão ouvida perto de Damasco, capital da Síria, foi entretanto atribuída a Israel. 


65% DOS ISRAELITAS PREFEREM TRUMP

Uma nova sondagem divulgada hoje, na véspera das eleições norte-americanas, revela que cerca de 65% dos israelitas julgam que a vitória de Trump seria o melhor para Israel, com apenas 13% a preferir Kamala Harris. 15% acham que isso não faz qualquer diferença, enquanto 7% não sabem quem seria o melhor. Dentre os árabes israelitas inquiridos, 46% acham não haver diferença entre os dois candidatos, com 27% a favorecer Trump e 22,5% Harris. 

Seja como for, a verdade irrefutável é que estas eleições definirão o comportamento dos EUA em relação a Israel, e é óbvio que entre os dois candidatos, Donald Trump já provou nos seus 4 anos de mandato que é o "amigo" em quem os israelitas podem mais confiar...

Shalom, Israel!

sábado, novembro 02, 2024

COMANDOS NAVAIS ISRAELITAS CAPTURARAM OFICIAL DO HEZBOLLAH NO LÍBANO


Uma unidade de comandos da Marinha de Israel realizou ontem à noite um raid no Norte de Israel, tendo conseguido capturar um oficial do Hezbollah, que inicialmente se julgava pertencer à Marinha do Líbano, mas que se comprovou ser um elemento do grupo terrorista xiita.

Imad Amhaz é considerado pelas IDF como sendo "uma significativa fonte de conhecimento" na força naval do grupo terrorista. A força naval israelita encontrou este homem dentro de um chalet na costa de Batroun, a Sul de Tripoli, tendo-o levado em lanchas rápidas para o contingente israelita. O indivíduo está agora sob interrogatório pelos militares ligados à inteligência israelita. 

Soube-se hoje também que num recente ataque israelita no Líbano foi abatido um alto comandante do Hezbollah responsável pelo disparo de rockets contra Israel. 

Segundo as IDF, até ao dia de hoje mais de 2 mil terroristas do Hezbollah já foram liquidados desde o início da incursão das forças israelitas no Sul do Líbano. No total, e desde o início dos ataques do Hezbollah a Israel no dia 8 de Outubro de 2023, cerca de 3 mil operacionais do grupo já terão sido abatidos. 


130 ROCKETS DISPARADOS PELO HEZBOLLAH

Durante todo o dia de hoje o grupo terrorista já disparou cerca de 130 rockets, com alguns a alcançar partes centrais de Israel. Um desses disparos deixou 11 pessoas feridas numa casa atingida na cidade de Tira. As IDF estão a investigar qual a razão da falha na intercepção desse rocket. 


900 TERRORISTAS ABATIDOS EM JABALIA

Segundo as últimas informações das IDF, as forças que operam na cidade de Jabalia já abateram pelo menos 900 terroristas do Hamas que ali se haviam concentrado num esforço de reabilitar o movimento. 700 palestinianos foram entretanto detidos, julgando-se que pelo menos 300 sejam operacionais do grupo terrorista. 


As IDF anunciaram entretanto a morte de 2 soldados israelitas em combate no Norte de Gaza, com 20 e 22 anos respectivamente.