segunda-feira, setembro 26, 2011

ESPANHA DEFENDE PELA PRIMEIRA VEZ ISRAEL COMO "ESTADO JUDAICO"! PORTUGAL PODERÁ HOJE VOTAR CONTRA PROPOSTA PALESTINIANA

O dia de hoje poderá trazer a agradável surpresa de vermos Portugal a usar finalmente do bom senso quanto à questão do conflito israelo-árabe, ao votar contra a descabida proposta de reconhecimento pela ONU de um estado palestiniano em território de Israel.
Tudo leva a crer que os palestinianos não irão conseguir junto do Conselho de Segurança das Nações Unidas os 9 votos favoráveis para que a proposta seja aprovada.
Parece que a Inglaterra, a França, a Alemanha, a Colômbia, Portugal e talvez a Bósnia votem contra a proposta na reunião de hoje do CS da ONU.

Seria sem dúvida uma grande vitória e as orações de milhões de cristãos amigos de Israel terão certamente marcado a diferença.
Nada está garantido neste momento, por isso, demos os últimos passos!
Os EUA, como se sabe, já avisaram que vetarão a proposta, se necessário. Ainda assim, têm persuadido vários países a votaram contra a proposta.

ESPANHA DEFENDE ISRAEL COMO "ESTADO JUDAICO"
Numa declaração inimaginável por parte de um país que tem estado declaradamente ao lado dos palestinianos, e claramente contra Israel, a Espanha acaba de surpreender tudo e todos ao afirmar através da sua Ministra para as Relações Exteriores, Trinidad Jimenez, que Israel deve manter-se como "estado judaico", dessa forma minando a tentativa feita pelo mundo árabe para inundar Israel com vários milhões de estrangeiros árabes.

Esta declaração é uma autêntica "bofetada" nas aspirações palestinianas de obrigar Israel a aceitar na sua terra milhões de refugiados vindos da Jordânia e outras partes do mundo árabe.
No seu discurso no sábado passado na Assembleia Geral das Nações Unidas, a representante espanhola afirmou que Israel é "a encorporação do projecto para criar um lar para o povo judeu". Apesar de apoiar a posição pró-palestiniana do "Quarteto para a Paz" de que um novo estado árabe deveria ser criado em toda a terra restaurada por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, a ministra rejeitou a exigência feita por Mahmoud Abbas para a imigração em massa de milhões de árabes para Israel, dessa forma reduzindo os judeus a uma minoria.
Há claramente um "cansaço" de alguns países com as constantes posições, exigências e contradições palestinianas. Alguns começam a abrir um pouco os olhos à realidade. É pena que já não o tenham feito, de forma a não permitir que as exigências palestinianas chegassem ao ponto onde chegaram...
Hoje poderá ser um dia determinante em toda esta questão. Aguardamos com alguma ansiedade, mas sempre confiantes na Soberania do Eterno Deus!
Shalom, Israel!

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