sexta-feira, setembro 22, 2023

NETANYAHU CONFRONTA GUTERRES NA ONU


No seu encontro realizado ontem com o secretário-geral da ONU, António Guterres, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu, que discursará esta manhã na assembleia geral a decorrer em Nova Iorque, acusou a ONU de "criticismo infundado" ao estado judaico, exigindo ainda à organização das nações que "mude a sua atitude" em relação a Israel. 

Netanyahu afirmou ainda que, ao mesmo tempo que Israel está sendo cada vez mais aceite no Médio Oriente, é "intolerável" que a ONU "continue a sua hostilidade inalterável e contínua contra Israel." Netanyahu apelou à ONU para que condene a "subversão iraniana e o terrorismo palestiniano."

Guterres, por seu lado, continua com a sua hipócrita política de favorecimento a "um estado palestiniano", tendo afirmado ao primeiro-ministro israelita o seu compromisso para com "uma solução 2 estados."

Na passada Quarta-Feira Guterres encontrou-se com o chefe terrorista palestiniano Mahmoud Abbas, tendo ambos abordado "desenvolvimentos no território palestiniano ocupado e o apoio ao povo palestiniano."

E, como se não bastasse, Guterres provou mais uma vez a sua condenável e desequilibrada posição pré palestiniana, quando, ao lado do terrorista palestiniano, comungou com ele da mesma cartilha, ou seja: ambos "reafirmaram o seu compromisso comum tendo em vista o fim da ocupação e o alcançar de uma solução viável de 2 estados com Jerusalém como capital partilhada" - informou o gabinete de Guterres. 

UM LONGO HISTORIAL DE ANTISSEMITISMO

Nada de novo nesta mais que desacreditada organização que permite que subam ao seu pódio alguns dos maiores criminosos actuais, como é o caso de Abbas.

Só no ano passado, a assembleia geral da ONU passou mais resoluções condenando Israel do que a todos os outros países juntos, continuando dessa forma a sua pérfida prática de condenar e ostracizar o estado de Israel. O próprio Guterres critica regularmente Israel, mas é muito raro fazer o mesmo em relação às acções palestinianas.

E, completamente subornado pelas mentiras palestinianas, no seu discurso de abertura desta actual assembleia geral da ONU, Guterres teve a desfaçatez de se referir ao "território palestiniano ocupado", como se tal tivesse alguma verdade histórica...Lamentável, para não dizer outra coisa. 

E para acrescentar: a ONU programou para o passado mês de Junho uma conferência sobre o antissemitismo, tendo a mesma sido adiada, ninguém sabe para quando...

Shalom, Israel!

2 comentários:

Luciano Lourenço disse...

Prezado irmão, a ONU toda é antissemita! Ninguém, em sã consciência, discorda deste fato. A confederação de nações exaradas no capitulo 38 de Ezequiel, que em breve atacará Israel de forma abrupta, conforme profetizado por Ezequiel, estão na ONU atualmente. Só que eles serão definitivamente trucidados pelo Deus Todo-Poderoso, protetor de Israel; é o que a profecia diz. E também, na guerra do Armagedon, todas as nações ali reunidas na pretensão de destruir o povo de Deus, todos são da ONU. Ou seja, a ONU sempre será inimiga de Israel até ao tempo em que ela será definitivamente extinta pelo próprio Messias (Jesus Cristo) no dia de sua gloriosa volta. É o que se prevê no livro de Apocalipse! Quem viver verá!

Victor Nunes disse...

Todo apoio a Israel