sábado, setembro 28, 2013

OBAMA TELEFONA A ROUHANI

Com relações cortadas desde 1979, Os Estados Unidos e o Irão romperam o silêncio através de um histórico telefonema de 15 minutos entre o presidente Barack Obama e o novo presidente iraniano Hassan Rouhani, 
Apesar de ter sido previamente informado deste telefonema, Israel continua a não acreditar nas boas intenções do Irão, uma vez que já se fala na possibilidade de o Irão poder ter as primeiras bombas nucleares no espaço de 2 meses apenas.
Este telefonema que certamente vira a dar muito que falar abordou uma possível cooperação entre as duas partes - América e Irão - para a resolução da ameaça nuclear do Irão.
É impressionante ver como Obama se dispõe a dialogar com um líder inimigo de Israel, acreditando nas "boas intenções" do mesmo, afastando-se cada vez mais de um tão desejado apoio a uma intervenção israelita no Irão...não hajam dúvidas de que Israel terá cada vez mais de contar apenas consigo mesmo e... com Deus!
Na noite anterior ao telefonema, diplomatas europeus e norte-americanos saudaram uma "mudança muito importante" nas atitudes e tons nas conversas sobre a questão nuclear realizadas à margem da Assembleia Geral da ONU, esta semana, em Nova Iorque. 
O discurso "pacifista" do líder iraniano convenceu muitos ingénuos de que afinal o Irão é um país pacífico e pacifista, e que todo o seu programa nuclear é para "fins pacíficos"...

E a "areia atirada para os olhos" pelo sagaz presidente do Irão aos líderes mundiais parece estar a fazer efeito: contrariamente à linguagem habitual, Rouhani afirmou numa conferência de imprensa em Nova Iorque que os EUA e o Irão eram "grandes nações", expressando a esperança de que pelo menos as duas nações pudessem parar a escalada das tensões.
Comentando sobre o telefonema, Obama declarou: "Acredito que podemos alcançar uma solução compreensível."

ISRAEL DE PÉ ATRÁS
Desconfiado das "boas intenções" do inimigo iraniano e do sucesso de algum tipo de acordo com os norte-americanos, Israel afirmou já reservar-se ao direito de se defender à luz da ameaça nuclear do Irão, dando conhecimento a Obama dessa decisão. O gabinete do primeiro-ministro israelita fez também saber que a opção militar está definitivamente ainda sobre a mesa."

MENSAGEM NO TWEET DE ROUHANI, JÁ ENTRETAQNTO APAGADA
"Tenha um bom dia" - assim concluiu Rouhani a sua conversa telefónica com Obama.

"Khodahafez!" - respondeu Obama na língua farsi para dizer adeus, numa expressão que literalmente significa: "que Deus esteja consigo".

Deus dê sabedoria a Israel para lidar com o engano e a decepção!
Shalom, Israel!




2 comentários:

João Monteiro disse...

Shalom Normando.
Tal como em 1938 o mundo livre cedeu perante o Nazismo acreditando que a anexação da Áustria e da região dos Sudetas, na então Checoslováquia, satisfaria Hitler e foi enganado pelo Acordo de Munique, também agora o mundo livre (nomeadamente os Estados Unidos através da Administração Obama) se mostra disposto a abdicar de Israel, a troco de um acordo com o Irão, acreditando nas boas intenções dos líderes iranianos e manifestando um desconhecimento arrepiante sobre as suas reais motivações. Israel está, de facto, cada vez mais sozinho. Mas o Povo Judeu regressou à sua Terra para não mais dela ser retirado. O Senhor Deus de Israel vela pela Sua Palavra para a cumprir e assim acontecerá.

Anónimo disse...

Nem Obama e nem o governo que está sobre os E.U.A estão sendo enganados em algum momento.Eles sabem muito bem das reais intenções do Irã, isso só é mais um pouco de política internacional sádica e mentirosa de ambos os países.Se Israel endurecer aí vai ser Israel o grande problema, o único que não quer a tal "paz" tão falada por aí com um discurso sínico de muitos líderes mundias.Quando a corda arrebentar e o berço cair vão querer chorar.
Lembrando que Obama não é nem americano e nem cristão como se faz passar, é muçulmano e foi criado assim.

Coloquemos nossa vida nas mãos daquele que tem o real controle de todas as coisas, o Deus Todo-Poderoso e aqueles que o desobedecem cedo ou tarde receberão as consequências.

Fabiana