sexta-feira, setembro 12, 2025

O MUNDO CONTRA ISRAEL


Ainda que sem efeitos práticos, a votação de hoje na ONU a favor de um estado palestiniano nas terras bíblicas de Israel demonstra o quanto o mundo está cego e manipulado pela mentira, votando a favor de um estado não existente e que a História recente tem provado ser um centro de terrorismo cujo objectivo final é a erradicação de todos os judeus da sua Terra. A mentira de que é possível a coexistência de 2 estados partilhando um mesmo território tem sido alimentada por décadas e crida por muitos líderes, numa prova de total desconhecimento da realidade e dos reais objectivos maléficos dos inimigos de Israel. Mas, tal como profetizado, o mundo terá de se envolver com a questão de Israel, castigando o povo judeu e o estado judaico com sanções, boicotes e imposições, numa atitude de ignorância e confronto aos planos divinos. Não sabem esses miseráveis desgraçados que com Deus não se brinca, e que essa mesma pedra com que eles estão a mexer cairá sobre as suas cabeças, e o cálice que tentam partilhar entre eles, dividindo a terra de Israel, os embriagará, e atrairá o juízo final de Deus no Dia do acerto de contas. É tudo uma questão de tempo...

Na votação da Assembleia Geral da ONU reunida esta manhã, a votação foi esmagadora a favor da aprovação de uma declaração afirmando "os passos tangíveis, atempados e irreversíveis" visando uma solução de dois estados a partilhar entre israelitas e palestinianos, sem a presença do Hamas. 

142 países votaram a favor desta ignóbil resolução não vinculativa chamada de "Declaração de Nova Iorque", que também apela ao Hamas para que liberte todos os reféns, condenando ainda o grupo pelo massacre do 7 de Outubro. Para além de Israel e dos EUA, votaram contra esta resolução: Argentina, Hungria, Micronésia, Nauru, Palau, Papua Nova Guiné, Paraguai e Tonga. Doze países abstiveram-se. 

A resolução apela ainda à "acção colectiva para terminar a guerra em Gaza, afim de se alcançar um entendimento justo, pacífico e duradoiro para o conflito israelo-palestiniano na base da efectiva implementação de uma solução dois estados."

A declaração foi endossada pela Liga Árabe e co-assinada em Julho por 17 países membros, incluindo alguns países árabes, foge no entanto de uma condenação ao Hamas, aludindo apenas ao não envolvimento do grupo terrorista num futuro governo de Gaza. 

"Dentro do contexto do término da guerra em Gaza, o Hamas tem de abandonar a sua liderança no território e entregar as suas armas à Autoridade Palestiniana, com o envolvimento e o apoio internacionais, em linha com o objectivo de um estado palestiniano soberano e independente."

Esta votação precede uma próxima cimeira da ONU organizada em parceria com a Arábia Saudita e a França, no próximo dia 22, em Nova Iorque, na qual o presidente francês Macron prometeu reconhecer formalmente um estado palestiniano. Vários outros países fizeram promessas semelhantes. Israel tem apelidado tal reconhecimento como "um prémio ao terrorismo."


REACÇÃO ISRAELITA

Israel já veio condenar esta decisão da ONU, rejeitando a mesma logo à partida: "Mais uma vez se provou o quanto a Assembleia Geral não passa de um circo político desfasado da realidade: nas dezenas de cláusulas da declaração endossada por esta resolução, não há uma única menção ao Hamas como organização terrorista."

Shalom, Israel!

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