quinta-feira, agosto 30, 2007

ONU ORGANIZA CONFERÊNCIA NO P.E. PARA CONDENAR ISRAEL


Outra coisa não seria de esperar: uma conferência organizada pela ONU no Parlamento europeu, iniciada hoje, não poupou palavras de condenação a Israel pela sua política com os palestinianos, acusando Israel de usar uma política de "apartheid". Vários oradores apelaram a um boicote contra Israel, sugerindo formas de isolamento deste país, tudo isto no primeiro dia da conferência organizada para alegadamente promover a "paz no Médio Oriente".
A "Conferência Internacional da Sociedade Civil em apoio à paz israelo-palestiniana" foi organizada pelo "Comité das Nações Unidas para o Exercício dos direitos inalienáveis do povo palestiniano" e atraiu figuras políticas e membros de organizações não governamentais (ONG's) simpatizantes dos palestinianos.
Uma deputada inglesa lembrou o boicote à África do Sul por causa do apartheid, apelando: "O boicote funcionou na África do Sul, façamo-lo de novo."
Além de muitos outros ataques a Israel, o vice-presidente do parlamento europeu manifestou-se também contra o muro que divide Israel dos territórios palestinianos.
"Esta é uma conferência dos que odeiam Israel" - testemunhou um representante do parlamento europeu, salientando que são os mesmos que apelidaram o sionismo de racismo há poucos anos atrás, em Durban, que estão por trás desta conferência.
Claro que esta realização só prova a bancarrota moral em que se encontram as Nações Unidas, facto que comprovamos recentemente em Nova Iorque. Afinal, quem pode dar crédito a uma organização que passa a vida a condenar Israel e que nunca condena veementemente o terrorismo árabe contra os judeus?
Pior ainda é a situação em que certos países europeus se colocam, como é o caso da Inglaterra, que está a promover uma campanha contra Israel e que já está a começar a sentir os efeitos na sua própria terra. A Alemanha, pelo contrário, liderada por uma mulher corajosa que no seu primeiro discurso mostrou o seu apoio a Israel, está num admirável crescimento económico que há muito não se via, confirmando a promessa bíblica em Gen. 12:3, em que Deus promete abençoar aqueles que abençoam Israel.
Quem dera mais países europeus dessem ouvidos à palavra de Deus, mas parece que estão a seguir um rumo perigosamente oposto.
Deus não ficará indiferente, pois é Ele Quem zela por Israel!
Shalom, Israel!

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