À semelhança de muitos outros media, a BBC desde há muito que nos habitou à mentira, à manipulação dos factos e às insinuações antissemitas que visam levar a opinião pública mundial a virar-se contra Israel e contra o próprio povo judeu. Para além das imagens de origem duvidosa, da distorção da realidade dos factos, a BBC prima pela mentira fácil e pelas acusações dirigidas ao único estado democrático em todo o Médio Oriente, um país que foi vítima de um dos maiores massacres da História recente, e que agora se tenta defender do terrorismo palestiniano paredes meias com o seu território.
Mas se a BBC não prima pela verdade, no caso de ontem ela simplesmente se limitou a reverberar a ignóbil invenção de um alto responsável da ONU - uma sinistra e corrompida organização completamente desacreditada e reconhecida pela sua inutilidade.
A MENTIRA DOS 14.000 BÉBÉS A MORRER DE FOME EM 48 HORAS
Segundo esse alto responsável da ONU, "14 mil bébés corriam o risco de morrer de subnutrição nas próximas 48 horas" em Gaza caso a ajuda alimentar não chegasse a tempo.
A BBC - confrontada pelo disparate desta notícia - veio agora "emendar à mão", clarificando que esta alegação era falsa e baseada numa interpretação incorrecta de um relatório emitido pela organização da ONU "Integrated Food Security Phase Classification" (IPC).
Tom Fletcher, o sub-secretário da ONU para questões humanitárias, tinha ontem afirmado no programa da BBC "Today" que "existem 14.000 bébés que irão morrer nas próximas 48 horas a menos que possam chegar até elas. Quero salvar o maior número possível desses 14 mil bébés que pudermos salvar nestas próximas 48 horas."
Esta alegação foi amplamente divulgada nos canais de comunicação do mundo inteiro, e foi repetidamente citada por deputados britânicos durante o debate de ontem na Câmara dos Comuns.
E, é claro: para milhões de pessoas pelo mundo fora, Israel é mais uma vez o cruel vilão, o assassino de crianças e o genocida de Gaza. E o Hamas e seus párias agradecem à ONU, à BBC e aos demais antissemitas o favor que lhes prestaram na difusão das acusações contra o "estado genocida" de Israel...
A BBC veio entretanto agora dizer que após ter pedido a clarificação dos factos à agência da ONU, a realidade é que as afirmações foram baseadas num relatório da IPC que alertava para a possibilidade de 14.100 casos de aguda má nutrição ocorrerem entre Abril de 2025 e Março de 2026 entre crianças entre os 6 meses e os 5 anos. O que significa na realidade que, segundo o relatório da ONU, nem todas as 14 mil crianças são bébés, não correm risco de vida e, ainda mais notável, é que isso poderá acontecer no espaço de um ano se não chegar ajuda a Gaza, mas não nas próximas 48 horas...!
Os comentadores pró-Israel já condenaram a ONU por mais este erro. "Fletcher deveria apresentar imediatamente a sua demissão por ter causado uma onda global de pânico acerca de algo totalmente inventado. Ele é ou um completo idiota, ou então alguém malicioso. Seja o que for, ele prestou um serviço aos "objectivos de guerra" do Hamas" - assim comentou Eylon Levy, ex porta-voz do governo de Israel.
O problema é que depois do mal feito, já não há remédio... A opinião pública mundial foi mais uma vez intoxicada com a mentira antissemita que coloca Israel como o cruel genocida, o mau da fita, e os palestinianos como as vítimas dos massacres de crianças em Gaza...
Vade retro ONU, BBC, CNN e companhia!
Shalom, Israel!
1 comentário:
Eles querem jogar a opinião pública contra Israel
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