sábado, novembro 08, 2025

O ISLÃO CONQUISTOU NOVA IORQUE, E PODE JÁ NÃO HAVER RETORNO


A vitória do extremista de esquerda e muçulmano antissemita Zohran Mamdani como novo prefeito da cidade de Nova Iorque está a suscitar grandes ondas de choque, não só entre os republicanos dos EUA, mas também um pouco por todo o mundo. A conquista da Câmara da grande metrópole - símbolo da liberdade - por um muçulmano radical pode indiciar o início da derrocada da democracia norte-americana, a perseguição aos judeus e aos cristãos, e só Deus sabe o que mais...

Logo a seguir à vitória do muçulmano, uma postagem na rede X rezava o seguinte: "Os muçulmanos reclamam Nova Iorque para o islão. Chega de nos escondermos. Aqui estamos. Esta é a religião correcta. Esta é a religião que toda a humanidade necessita para fazer parte do islão, e não pararemos até que ela entre em cada lar. Eu quero ouvi-lo em cada um dos distritos. Ela deve abanar. O Brooklyn tem de o ouvir. O Bronx tem de o ouvir. Queens tem de o ouvir. Digam-no, meus irmãos, como se o ummah dependesse disto: Não há deus digno de adoração a não ser Alá e o último profeta."

E aí está: o verdadeiro objectivo dos políticos muçulmanos. Não é um desejo de baixar os preços e tornar a cidade mais acessível. Não se trata de diminuir a distância entre residentes, nem de oferecer passagens gratuitas a todos nos transportes públicos e outras prendas sedutoras, as aspirações perenes de todos os socialistas. De facto, é muito provável que sob uma administração de Mamdani as estradas não vão melhorar, os preços não irão baixar, nem serão feitos avanços significativos para melhorar as vidas dos nova iorquinos.

O mais provável é haver uma tentativa concertada para mudar a cultura, a caracterização, e a face da cidade que tem sido conhecida pela sua diversidade multi-cultural e pelas muitas expressões religiosas numa expressão de dimensão única à qual será dado o domínio e o controle.

Ao contrário dos conflitos de Israel, um pequeno país do tamanho do Alentejo português, a América, composta por 50 estados deve ser sistematicamente invadida a partir de dentro, onde os seus membros possam ganhar uma plataforma política e fazer incursões nas formas de vida que eles esperam mudar radicalmente. 

Não chegou serem bem recebidos na terra da liberdade e no lar dos bravos, ou ser-lhes dado o grande privilégio e bênção de uma boa educação, cuidados de saúde, a possibilidade de deslocação e de criarem uma vida boa. O grande impedimento era a sociedade ocidental que teria de ser obliterado para que assim todos em todo o lugar pudessem finalmente prestar tributo à "religião correcta."

Eles podem agora dizer em alta voz aquilo que sempre pensaram mas que ainda não tinham sentido oportunidade para vociferar.

Temos visto isso a acontecer no Reino Unido, onde prefeitos têm sido eleitos em Londres, Birmingham, Leeds, Blackburn, Sheffield, Oxford, Luton, Oldham e Rochdale. Como resultado disso, há mais de 3.000 mesquitas e 180 tribunais sharia. Todas as escolas do Reino Unido são obrigadas a dar aulas sobre o islão. Alguém escreveu há pouco que "é apenas uma questão de tempo até os britânicos nativos serem obrigados a se submeterem ao islamismo ou a fugirem do país como refugiados."

Esse sentimento deve-se basear na percepção de haver um esforço massivo para conquistar a cultura britânica e substituí-la pela islâmica. Já temos testemunhado as suas bandeiras sendo ostentadas em todas as manifestações de protesto. As bandeiras nacionais têm vindo a ser substituídas pelas bandeiras verdes do islamismo.

Quem acreditaria que essa mesma gente a quem foi misericordiosamente garantida uma boa casa, muitas vezes longe dos conflitos e dos perigos das suas próprias terras, iria um dia tentar mudar os acolhedores governos que lhes deram refúgio?

Enquanto alguns terão realmente vindo para escapar a regimes opressores, na esperança de construírem uma boa vida de sucesso para as suas famílias, torna-se claro que outros vieram ou foram enviados como resultado da sua própria ideologia, a qual olha para qualquer outra religião como uma teologia apóstata a precisar de ser reformada.

E é isso que se está a verificar hoje na América, e Nova Iorque não é excepção. No estado da Georgia há onze muçulmanos a concorrer nas eleições municipais e um para governador. Estes candidatos partilham todos os mesmos sentimentos anti-Israel e anti-judeu. Eles são sustentados por organizações e indivíduos muçulmanos, partilhando o alvo de radicalizar a América e conquistar as suas cidades. Quanto tempo restará ainda até que eles comecem a transbordar essas ideologias nos seus sistemas educacionais e lugares de culto, tal como já acontece no Reino Unido?

Esta é uma guerra travada na praça pública, não precisando de armas nem de munições, só que o objectivo é o mesmo. 

Se escutarmos os ruidosos aplausos que se seguiram à audaciosa declaração de Mamdani de que ele é declaradamente um muçulmano, iremos perceber que não se tratou de uma audiência exclusivamente muçulmana, pois os gritos e aplausos eram também dos socialistas woke norte-americanos que o catapultaram ao poder. Essa gente perdeu a sensibilidade à chocante ideologia do islão, que justifica o assassinato, o estupro, o sequestro e a brutal aterrorização de comunidades inteiras para alcançarem os seus objectivos. E se tal significar a aniquilação de uma raça inteira de pessoas, que assim seja...

Nada pode obstar ao seu objectivo final de islamizar o mundo inteiro. O que ironicamente parece que eles não percebem é que a certa altura eles próprios não ficarão imunes à participação numa religião que obriga as mulheres a se taparem por completo e cujas liberdades pessoais são apenas para os do topo da estrutura desse culto. Isso quer então dizer que sem se aperceberem completamente, eles estão contribuindo para o fim das suas próprias liberdades, na verdade tornando-os nos idiotas úteis que atrairão sobre si a sua própria escravidão. E, é claro, que quando se aperceberem disso, já será demasiado tarde!

Nova Iorque pode acabar por ter uma imagem completamente diferente dentro de um ano, mas é isso que aparentemente querem aqueles que elegeram este presidente de câmara, ou seja, o cumprimento do seu objectivo de enfiar o islamismo pela garganta abaixo de toda a gente... 

Quo Vadis, New York? Quo Vadis, America?

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