O arqui-chefe dos terroristas palestinianos, conhecido pela sua sagacidade e esperteza, aproveitou o ensejo de subir ao pódio da Assembleia Geral da ONU para, num acto de malvada desfaçatez, e após verberar um chorrilho de mentiras, ameaçar Israel com uma "guerra religiosa."
É inconcebível que o chefe de um não-país tenha acesso ao pódio onde apenas os presidentes ou representantes de países membros da ONU podem subir para discursar, mas, quando se trata da descredibilizada ONU, está tudo dito...
Por outro lado, não deveria ser tolerado que quem quer que seja use aquele espaço e oportunidade para ameaçar um país representado na ONU. Mais uma vez, para a ONU, tudo que seja atacar Israel é permissivamente tolerado, quando não até incentivado...
A raposa velha que desde a morte do grande "herói" terrorista Yasser Arafat (premiado com o prémio Nobel para a paz...!) lidera a Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, ou Abu Mazen, como também é conhecido, subiu ao pódio para acusar Israel de "negar o acesso dos lugares sagrados aos fiéis", acrescentando: "Eu aviso para que tenham cuidado com essas políticas e medidas que conduzirão a consequências perigosas...o resultado será uma guerra religiosa."
Por ironia, e exactamente ontem, um filiado deste indivíduo esfaqueou no Monte do Templo uma militar israelita que assegurava a protecção de judeus e cristãos que percorriam o Monte do Templo...
Afinal, quem é que está a provocar uma guerra religiosa?
SALÁRIOS AOS TERRORISTAS
O bandido palestiniano não se ficou por aqui. Prometeu o pagamento de salários aos perpetradores de actos terroristas, independentemente da condição financeira da AP: "Saudamos os nossos honrados e corajosos mártires presos e os heróis feridos, saudamos as suas famílias resilientes. Protegeremos os vossos direitos, não obstante o custo." E, garantiu: "Mesmo que só me reste um cêntimo, dá-lo-ei às famílias dos mártires, aos nossos prisioneiros heróis."
Abbas criticou ainda Israel por tentar impedir que os terroristas recebam compensações salariais, acusando o estado judaico de "estar a aprofundar o sofrimento do nosso povo, impedindo que cumpramos as nossas obrigações financeiras para com eles."
O hábil mentiroso tentou convencer os presentes de que Israel "tenta violar a santidade da mesquita al-Aqsa e da Igreja do Santo Sepulcro", apenas com um problema: não conseguiu uma única evidência para comprovar os disparates que inventou e que metodicamente vai comunicando a quem ainda acredita nas suas palavras...
Não precisamos de provar nada em relação a este assunto. Quem vai a Israel constata com a maior facilidade o cuidado que os israelitas têm na preservação dos lugares sagrados, permitindo o livre acesso aos mesmos, excepto quando as condições de segurança não o permitam. E quando se fala de questões de segurança, entenda-se que as provocações partem sempre do mesmo lado...
Shalom, Israel!
4 comentários:
A ONU não deveria permitir que este sonhador subisse ao palco para alimentar as frustrações de quem passa a vida a falar para as paredes. Já é tempo de ele se dedicar a outra actividade, pois que o que ele diz só encontra lugar no grande livro do imaginário.
É caso para dizer: "Homem, dedique-se à pesca. Pode ser que tenha mais realização pessoal." O que ele precisava mesmo era que Israel fizesse o que ele diz e o despachasse para o exílio.
Atencao
Israel cercado de inimigos inclusive a onu.
Israel cercado de inimigos inclusive a onu.
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