sábado, fevereiro 01, 2020

AUTORIDADE PALESTINIANA CORTA RELAÇÕES COM OS EUA E ISRAEL

A velha raposa chamada Mahmoud Abbas, grão-chefe do movimento palestiniano "Autoridade Palestiniana", o mesmo que nunca aceitou qualquer acordo com Israel, veio agora salvar a face perante os seus parceiros de terrorismo e a Liga Árabe, anunciando o corte de relações com Israel e com os EUA. Era o que se esperava depois do anúncio do plano de paz de Donald Trump em Washington, na Terça-Feira passada, para o qual foram convidados israelitas, evangélicos, jornalistas, mas nenhum interlocutor palestiniano. O que era mais que esperado, uma vez que poucos dias já o Mahmoud Abbas tinha insultado o presidente norte-americano com termos nada apropriados, recusando-se também a conversar com ele ao telefone.

"NUNCA VENDI JERUSALÉM!"
O chefe palestiniano, um terrorista por excelência com as mãos manchadas de sangue de dezenas de judeus inocentes, teve a habitual retórica na reunião de emergência da Liga Árabe realizada hoje no Cairo. A mesma de sempre, a habitual falsificação dos factos da História e a falta de vergonha por parte de quem faz da mentira o lugar comum e da hipocrisia a política costumeira.
Abbas anunciou que estava a cortar todos os laços com Israel e os EUA, incluindo a coordenação da segurança: "Já informámos o lado israelita...e que não haverá qualquer tipo de relações com eles e com os EUA, incluindo as questões de segurança."
E, na sua retórica de conveniência, o líder palestiniano afirmou que "Israel terá de arcar com as responsabilidades na qualidade de potência ocupante."
Segundo ele, o plano de paz de Donald Trump foi "uma violação dos acordos (de autonomia" lançados em em 1993 em Oslo pelos israelitas e pelos palestinianos. 
Segundo Abbas, a razão que o levou a não aceitar os telefonemas e mensagens de Donald Trump teve a ver com o não querer que ele (Trump) usasse isso como argumento de que tinha consultado os palestinianos.
E acrescentou: "Nunca aceitarei esta solução. Na minha história, não há registos de que eu tenha vendido Jerusalém."

PROPOSTA ALTERNATIVA
Perante o longo aplauso dos ministros das relações exteriores dos países árabes ali presentes, o líder palestiniano afirmou que estava disponível para apresentar uma proposta alternativa perante o Conselho de Segurança da ONU.

CONVENIENTE PARA ISRAEL
Esta mais que esperada rejeição do plano de paz por parte dos palestinianos só vem servir os interesses de Israel, que encontrará agora mais um argumento para oficializar a anexação dos assentamentos na Judeia e Samaria, algo há muito esperado e desejado por muitos em Israel.

Shalom, Israel!

3 comentários:

Paulo Helmich disse...

Cortou, é? Meu Deus!! E agora, o que será de Israel e dos EUA, sem relações com o Hamas? É o fim!! Ou não, senhor Abbas sem noção!!!

Itamar França Teodoro disse...

Ao prezado irmão.
Agora você com esse entendimento dos fatos, caberia uma retração sobre o poste "Donald trump revela o acordo da traição"
Que DEUS CONTINUE ABENÇOANDO!!!

Ruben Fontoura disse...

Esse Mahmoud Abbas parece uma anedota. A maneira como ele fala de Jerusalém faz lembrar aquelas que se põem diante do espelho e perguntam "Espelho meu, espelho meu, há alguém mais bela que eu?". Ele vive convencido que Jerusalém é dele. Bate com a cabeça na parede milhentas vezes e diz: "Jerusalém é minha, Jerusalém é minha, Jerusalém é minha." Não há volta a dar para malucos destes.

Na sua burrice, ele nem percebe que só está a fazer favores a Israel. Pode continuar...