Apelidando-o como um "plano israelo-americano", o presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas rejeitou o plano de paz de Trump para o conflito árabe-israelita, esta manhã, durante a reunião do Conselho de Segurança da ONU.
Mas Abbas, uma verdadeira raposa política em quem ninguém pode confiar, veio ao mesmo tempo afirmar que os palestinianos não recorrerão à violência como forma de oposição ao plano. Como se tal já não estivesse a acontecer. Mas o arqui-mentiroso Abbas ainda foi mais longe nas suas declarações na ONU, ao alegar que "Não somos contra os judeus."
O que custa a acreditar é que ainda haja alguém que dê crédito a esse indivíduo, um dos maiores inimigos da paz no Médio Oriente, fomentador do terrorismo e financiador dos que o praticam.
O discurso de Abbas desta manhã perante o Conselho de Segurança atingiu um tom mais "bélico", quando se referiu ao plano de paz de Trump, acusando-o de "legitimizar os assentamentos e a anexação da terra palestiniana", para além de promover o "regime de apartheid."
E acrescentou, dizendo que os EUA não podem ser o único mediador.
Ostentando um mapa perante os presentes, Abbas alegou que o território a conceder aos palestinianos mais parecia "um queijo suíço."
ABBAS "NÃO É SÉRIO"
Discursando pouco depois de Abbas, o embaixador de Israel para a ONU Danny Danon afirmou que o presidente palestiniano não é sério sobre as negociações com Israel, independentemente do plano de paz que esteja sobre a mesa.
"O presidente Abbas recusa-se a ser pragmático. Ele recusa-se a negociar. Ele não está interessado em que se encontre uma solução realista para o conflito" - afirmou Danon.
E Danon acusou Abbas de ser o obstáculo à paz: "Só quando ele se demitir é que Israel e os palestinianos conseguirão avançar."
Shalom, Israel!
1 comentário:
a terra é de Israel
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