No discurso transmitido de forma virtual à Assembleia Geral da ONU esta manhã, o líder palestiniano Mahmoud Abbas, cada vez mais contestado entre o povo palestiniano, regressou ao mais que saturado e caducado discurso nacionalista, quiçá mais para consumo interno do que para conseguir agregar a simpatia mundial para com o povo palestiniano.
E Mahmoud Abbas não se ficou por menos: exigiu que Israel regresse às fronteiras de 1967 no espaço de um ano, ou de outra forma sofrerá represálias. O líder arqui-terrorista deveria deslocar-se pessoalmente a Nova Iorque para discursar, mas preferiu à última da hora ficar em Ramalá alegando preocupção com a evolução da pandemia.
Na mensagem previamente gravada, Abbas exigiu: "As autoridades israelitas têm um ano para se retirarem do território palestiniano ocupado em 1967, incluindo Jerusalém oriental." O que este palestiniano esquece é que os territórios conquistados por Israel na Guerra dos Seis Dias de 1967 estavam sendo ocupados pelos jordanos...
Na "boa vontade" expressa por Abbas, os palestinianos estariam dispostos a trabalhar com Israel nas questões de fronteiras e outras necessárias para resolver qualquer acordo de paz entre israelitas e palestinianos.
"Se isto não for conseguido, por quê manter o reconhecimento de Israel baseado nas fronteiras de 1967? Para quê manter este reconhecimento?" - vociferou o líder palestiniano, co-responsável pelo terrorismo palestiniano que já ceifou a viida a centenas de israelitas.
Abbas ameaçou levar Israel ao Tribunal Internacional de Justiça caso não respeite as suas exigências.
O primeiro-ministro israelita Naftali Bennet é que não vai certamente dar qualquer crédito às ameaças do seu inimigo palestiniano. Já afirmou que o seu governo não permitirá a existência legal de um estado palestiniano: "Oponho-me a um estado palestiniano - penso que seria um erro terrível" - afirmou Bennett no início deste mês. Bennett não tem quaisquer planos para se encontrar com o líder palestiniano: "Não vejo qualquer lógica em me encontrar com alguém que anda a levar soldados das FDI no tribunal do Hague, acusando-os de crimes de guerra, ao mesmo tempo que paga salários aos terroristas."
Abbas apelou ainda a uma conferência de paz internacional para resolver o conflito israelo-palestiniano, sob a supervisão do "quarteto para a paz no Médio Oriente", uma iniciativa conjunta entre os EUA, a União Europeia, a Rússia e as Nações Unidas.
Shalom, Israel!
2 comentários:
As idiotices deste homem continuam. Um bom contador de anedotas.
avante Israel
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