O mundo civilizado ainda chora a morte do casal de noivos judeus, amigos de palestinianos, barbaramente assassinados apenas pelo facto de serem judeus. Ambos vítimas do ódio antissemita fermentado pela comunicação social, pelas universidades "progressistas" e por alas radicais extremistas dentro da política.
Yaron era um ousado seguidor do Messias Jesus, muito conhecido, respeitado, e muito amado dentro da comunidade cristã israelita. Yaron era um veterano das Forças de Defesa de Israel, um diplomata a trabalhar para o Ministério Israelita dos Negócios Estrangeiros, e um apaixonado jogador de futebol. Segundo testemunhou um amigo próximo, Yaron era "um crente super sólido. Toda a sua família ama o Senhor."
Yaron e Sarah estavam muito apaixonados um pelo outro. Yaron tinha há dias comprado o anel de noivado que iria oferecer a Sarah na próxima semana, durante a planeada visita a Jerusalém. Sonhavam casar em breve.
Foram assassinados em nome de uma "Palestina livre", que não existe, nem existirá. O motivo de raiz da morte não tem a ver com terra, nem com palestinianos. Isso é uma mera desculpa e um argumento fútil. A verdadeira causa é o ódio aos judeus, a incapacidade de conviver com a realidade da existência de um povo que Deus elegeu como Seu e através do qual está realizando os Seus planos. É esse o problema para muitos que não suportam a simples existência desse povo especial.
Yaron era um sionista convicto e idealista, que serviu o seu país e a comunidade que tanto amava. Ele defendia os "Acordos de Abraão." Ele era pela paz, pela reconciliação. Acabou sendo vítima do ódio daqueles que não suportam a paz...
Shalom, Israel!
1 comentário:
Glória a Deus
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