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sexta-feira, abril 05, 2013

OBAMA REVELA TER SENTIDO "O ESPÍRITO DE JESUS CRISTO" DURANTE A SUA VISITA A ISRAEL DURANTE A PÁSCOA


No pequeno almoço para líderes cristãos realizado esta manhã no "salão oriental" da Casa Branca, Barack Obama abriu o seu coração aos líderes cristãos ali presentes, compartilhando que a sua recente visita a Israel fez com que esta Páscoa se tornasse "particularmente especial" para ele.
Obama diz que sentiu "o Espírito de Jesus Cristo" durante esta visita.
O presidente americano partilhou ainda que isso foi uma lembrança de que enquanto o tempo na terra é passageiro, Jesus Cristo é eterno. Acrescentou ainda que foi também uma lembrança de que a vida e as lições de Jesus Cristo permanecem nas acções diárias, tais como no conforto prestado aos outros.
Obama pediu ainda à audiência para orar para que "sejamos dignos das Suas muitas bênçãos" e para que o país seja também digno das bênçãos de Cristo.
Durante o pequeno almoço realizado esta manhã Obama referiu-se ainda à sua visita à Terra Santa, desta forma convincente: "Poucas experiências são tão poderosas ou nos tornam tão humildes como visitar aquela terra dispersa. Ela traz as Escrituras à vida. Traz-nos mais próximos de Cristo."
Este pequeno almoço para líderes cristãos é a continuação de uma tradição iniciada por Obama em 2010. 
Shalom, Israel!


quinta-feira, março 21, 2013

OBAMA QUER UMA TERRA PARA DOIS ESTADOS

Num já considerado histórico discurso realizado esta tarde em Jerusalém perante 600 estudantes universitários, o presidente Obama jogou habilmente nas duas equipas adversárias, empurrando Israel para a solução "uma terra para dois estados lado a lado", ao mesmo tempo que prometeu amizade e segurança permanente ao estado de Israel.
É a mesma coisa que colocar a raposa lado a lado com as galinhas, acreditando nas boas intenções da mesma...
O discurso, na minha opinião lamentável, conseguiu o aplauso de uma boa parte da assistência, obviamente jovens que desejam um futuro de paz e prosperidade, mas ainda não experimentados sobre a verdadeira realidade do terrorismo palestiniano.

CONDENAÇÃO DIVINA
Ao afirmar publicamente no coração de Jerusalém, a capital eterna e indivisível de Israel, que os "palestinianos merecem um estado independente", o pseudo-todo-poderoso Obama está a cair na armadilha em que outros já se desgraçaram, caindo debaixo da condenação do único Dono Supremo da Terra de Israel, o "Guarda de Israel", que não permitirá que os Seus planos sejam transtornados por ignorantes do calibre de Obama. 
Parece que o destino de Ytzak Rabin e Ariel Sharon não serviram ainda de lição a Obama e a Netanyahu...

No seu impertinente discurso desta tarde, Obama apelou a Israel para que faça um compromisso necessário para "assegurar a paz e segurança permanente para o estado judaico."
Obama começou o discurso asseverando que os EUA são "o mais importante aliado de Israel" e que os EUA nunca abrirão mão do seu compromisso relativo à defesa de Israel, especialmente no que concerne ameaças como as do Irão. 
Mas adiantou também que Israel tem de "fazer a paz com os palestinianos" para garantir a sua sobrevivência e viabilidade a longo prazo de um lar para o povo judeu. Mas, segundo Obama, "a ocupação de terras que os palestinianos reivindicam serem suas tem de acabar."
O discurso demagógico de Obama foi uma defesa intransigente e até provocatória do "direito" do povo palestiniano ter a "sua própria terra." Veja-se até que ponto foi a provocação do presidente norte-americano: "Tal como os israelitas construíram um estado na sua terra, os palestinianos têm o direito de ser um povo livre na sua própria terra."
E quem deu o direito a Obama de "decidir" que aquela Terra é dos palestinianos? Não foi Deus, com certeza absoluta...!
Obama foi ainda mais longe, ao ponto de elogiar os actuais líderes da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas e Salam Fayyad como "verdadeiros parceiros para a paz." 
Segundo Obama, "a paz é possível", e "as negociações têm de continuar - mas não é segredo nenhum o destino a que elas devem conduzir: dois estados para dois povos."
Infelizmente Obama está a dar passos muito perigosos, provocando Deus e Sua Palavra, naquilo que para Deus é inquestionável: uma Terra dada a um só povo.
Entrando neste discurso e prática, Obama atrairá sobre si o castigo de Deus, provando que a sua amizade é apenas aquela que o "politicamente correcto" determina, mas mostrando neste discurso a sua verdadeira face e intenções...
Shalom, Israel!

quarta-feira, março 20, 2013

"ISRAEL NÃO TERÁ MAIOR AMIGO QUE OS EUA" - AFIRMA OBAMA À CHEGADA A ISRAEL








Barack Obama foi recebido na residência oficial do presidente israelita Shimon Peres, em Jerusalém, com a apresentação de um coro infantil. Mais tarde Obama assinou o livro dos convidados e juntamente com Peres plantou uma árvore no jardim da residência presidencial.
Logo após, os dois prestaram algumas declarações breves. 

Peres afirmou: "É um grande prazer sentar-me com um verdadeiro amigo. Depois da reunião fico mais confiante que a sua visão pode transformar o Médio Oriente. Você chegou aqui com um impressionante registo, em particular no campo da segurança, e quero agradecer-lhe muito pelas noites que passou sem dormir."
E prosseguiu: "Vivemos numa época em que é tanto global como doméstica. Os interesses podem dividir, mas a visão pode unir. Há uma visão comum que nos une, que é trazer a paz. O maior perigo é o de um Irão nuclear. Confiamos na sua política de tentar primeiro por meios não-militares, com uma clara afirmação de que outras opções permanecem em cima da mesa."
Peres mencionou em seguida o acordo de paz israelo-palestiniano: "Não há alvo melhor ou mais alcançável do que a solução de dois estados."
E continuou: "Abu Mazen é o nosso parceiro no nosso esforço para parar o terrorismo e trazer a paz. O Hamas continua sendo uma organização terrorista que atinge cidadãos. O fantoche iraniano no Norte é o Hezbollah, que continua a atacar pessoas inocentes pelo mundo fora. O Hezbollah está destruindo o Líbano e apoiando o genocídio brutal na Síria."
Obama então interveio, prometendo a Israel que a sua administração prosseguiria na busca de um acordo de paz que permitirá aos cidadãos israelitas viverem em paz e livres da ameaça terrorista: 
"Neste trabalho, o estado de Israel não terá melhor amigo do que os Estados Unidos," - afirmou Obama.
Obama ainda adiantou: "As crianças que vimos hoje terão uma oportunidade para a paz e a prosperidade. Esta responsabilidade foi simbolizada pela plantação da árvore. Queremos agradecer-vos por todas as sementes que vocês têm plantado, sementes de progresso, sementes de segurança, sementes de paz, e estas têm contribuído para o crescimento das relações entre os nossos dois países."

Obama foi recebido no aeroporto de Tel Aviv por volta do meio-dia e foi recebido pelo presidente Shimon Peres e pelo primeiro-ministro Netanyahu. Obama era todo sorrisos ao abraçar os dois líderes, agradecendo-lhes pela calorosa recepção.
Peres deu as boas vindas a Obama: "A sua visita aqui é uma orgulhosa demonstração do profundo relacionamento entre os nossos dois países."
Netanyahu falou também nas boas-vindas ao presidente americano: "Você escolheu vir a Israel na sua primeira visita ao estrangeiro no início do seu segundo mandato... Obrigado por estar ao lado de Israel nesta altura de mudança histórica."
O presidente Obama respondeu às boas-vindas, dizendo: "Ao povo de Israel, obrigado por estas incríveis boas-vindas." E acrescentou depois, mas já em hebraico: "É bom estar de novo em Israel."
Shalom, Israel!

OS OLHOS DO MUNDO POSTOS EM ISRAEL.. E EM OBAMA


Ontem as atenções estiveram voltadas em Roma, hoje voltam-se para Jerusalém.
Barack Hussein Obama, o homem mais poderoso do planeta que governa uma das nações ainda mais amigas de Israel, chega hoje à Terra Santa para uma rápida visita de 3 dias, antes do início da Páscoa judaica, a sua primeira deslocação internacional desde que foi reeleito em Janeiro passado.
A visita de Obama terá tudo a ver com a questão do Irão, uma vez que tudo indica que os EUA decidirão a qualquer momento intervir para estancar essa ameaça latente.
Apesar das visitas ao Museu do Livro, Maquete de Jerusalém, Museu do Holocausto, Belém, e outras de circunstância, Obama não tem programada nenhuma visita ao Muro Ocidental, o símbolo principal do judaísmo, uma ausência demasiado estranha para ser entendida. Muito menos se espera a subida dele ao Monte do Templo, provando os receios do líder americano de provocar conflitos que ele prefere não despoletar nesta altura. Prova também da sua debilidade como líder corajoso e leal...
A ver vamos qual será a "mensagem" que esta visita irá transmitir.
Shalom, Israel!