segunda-feira, julho 14, 2008

MAIS UM APERTO DE MÃO... A FAVOR DE SARKOZY


Num autêntico show diplomático bem sucedido, o presidente francês Nicolas Sarkozy está indubitavelmente a alcançar um patamar não visto há imenso tempo por um estadista europeu: de uma assentada, conseguiu reunir 45 líderes de estado da Europa e Norte de África para o início de um projecto ambicioso: a União do Mediterrâneo, nada menos nada mais que uma espécie de União Européia alargada a sul, incluindo assim um grande número de países árabes e muçulmanos. Aproveitando o ensejo, o líder francês conseguiu juntar libaneses e sírios para troca de embaixadas, e "a cereja no topo do bolo" foi sem dúvida o encontro que proporcionou entre judeus e árabes, mais precisamente entre o primeiro-ministro Olmert, a braços com uma quantidade crescente de escândalos que não lhe auguram futuro tranquilo, e o presidente da Autoridade Palestiniana, Abbas. Claro que estes encenadores já nos habituaram a estas "teatralidades", pelo que no que toca à "amizade" israelo-palestiniana, não acreditamos que vá longe...
Como porém acreditamos integralmente nas profecias bíblicas, antevemos que Sarkozy poderá ser um bom candidato ao papel mais trágico que um ser humano poderá jamais desempenhar: o do grande enganador, ou seja: aquele que conseguirá iludir quase perfeitamente o povo judeu, ao ponto de fazer uma aliança com ele, que obviamente acabará em desastre. Estamos falando obviamente do Anticristo. Não querendo ser dogmáticos - pois muitos já têm preenchido alguns destes requisitos num passado recente - a verdade é que o clima mundial e o tabuleiro de xadrez que o estado do mundo simboliza está a ficar alinhado, faltando apenas deslocar algumas peças fundamentais.
O único a ganhar com todo este teatro é o presidente francês, filho de mãe judia, que se apresentou como um "fazedor de paz", provavelmente bem intencionado, mas que não sabe em que se está a meter.
Esperemos que Israel não se deixe enganar e que as "dolorosas concessões" que ontem mesmo Olmert avisou teriam de ser feitas pelos israelitas nunca venham a ter lugar, uma vez que Israel não pode negociar a terra que Deus lhe concedeu por herança eterna.
Shalom, Israel!

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