sábado, junho 25, 2011

ISRAEL LEMBRA O SOLDADO GILAD SCHALIT PRISIONEIRO HÁ 5 ANOS

Centenas de pessoas concentraram-se esta tarde diante do gabinete do primeiro-ministro israelita, numa tenda, como forma de protesto pela demora na libertação do soldado Gilad Schalit, cativo há exactamente 5 anos pelo Hamas na Faixa de Gaza.
O presidente francês enviou uma carta escrita para Schalit e que foi entregue na "tenda de protesto."
O povo judeu exige a libertação do soldado israelita, capturado em missão junto à Faixa de Gaza pelos terroristas do Hamas, faz hoje precisamente 5 anos.

Neste mesmo momento (7 da tarde em Israel) está a ser realizada uma grande manifestação no Museu de Cesareia, perto da residência particular do primeiro-ministro Netanyahu, de forma a pressionar o líder israelita a avançar com a troca de prisioneiros que levará à libertação de Schalit. Segundo os organizadores, este evento, denominado "marcha sobre Cesareia" tem como objectivo mostrar ao primeiro-ministro que "o seu futuro político está directamente relacionado com o bem estar e a libertação de Schalit."
Os Estados Unidos apelaram ontem ao Hamas para que "liberte imediatamente (o soldado Gilad Schalit)", criticando a violação das "exigências humanitárias internacionais" pelo grupo terrorista.
O embaixador francês em Israel Christophe Bigot entregou à família do soldado uma carta do presidente francês Nicolas Sarkozy.
Na carta, endereçada directamente ao soldado cativo, Sarkozy disse: "Não posso aceitar que você não tenha permissão para ter comunicações básicas.", urgindo os captores a que deixem que a Cruz Vermelha o possa visitar. "É tempo dos responsáveis pelo seu cativeiro tomarem uma decisão de acabar com o seu emprisonamento."Tanto os EUA como a França se juntaram a Ban Ki-moon no apelo de sexta-feira pela imediata libertação do soldado por razões humanitárias, criticando o desprezo do grupo terrorista por uma recente apelo feito pela Cruz Vermelha Internacional para que permitam o contacto do soldado com os seus familiares ao fim de 5 anos de cativeiro.
No início desta semana 12 organizações humanitárias apelaram à imediata libertação de Schalit, encontrando um completo desprezo por parte dos seus captores.
É importante que o mundo civilizado veja a forma como os bandidos do Hamas e seus párias tratam os seus prisioneiros, privando-os não só da liberdade mas de toda a forma de contacto humanitário com os seus familiares e amigos. É uma crueldade não permitir que pelo menos se possa comunicar com alguém que, no cumprimento do seu dever, estava "no lugar errado na hora errada". Há regras que se devem respeitar, mas o Hamas continua a provar que não as respeita, alegando que Schalit estava ali "para matar mulheres e crianças"... Todos sabemos quem é que neste conflito despreza a vida de mulheres e crianças...
Oremos pela libertação de Schalit.
Shalom, Israel!  










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