segunda-feira, novembro 25, 2019

GENERAL IRANIANO AMEAÇA DESTRUIR ISRAEL E OS EUA

A loucura iraniana associada ao desespero produz frequentemente uma verborreia verbal de ameaças e de promessas obviamente só possíveis na mente pervertida dos líderes da República Islâmica do Irão.
A meio da turbulência popular nas ruas das principais cidades do Irão, causada pelo enorme aumento no preço dos combustíveis num dos países que mais petróleo produz no mundo, o comandante chefe dos Guardas Revolucionários Iranianos, Hossein Salami, veio agora acusar o Ocidente por fomentar os protestos populares que já provocaram mais de 100 mortos. 

Falando numa demonstração pró-governamental para denunciar os protestos populares, o líder dos Guardas Revolucionários ameaçou Israel e os EUA de destruição, para além de outros países . como a Grã Bretanha e a Arábia Saudita.
E o líder não poupou as palavras: "Se ultrapassarem a nossa linha vermelha, nós iremos destruí-los" - acrescentando: "Não deixaremos qualquer acção sem resposta."
O imbecil líder iraniano ainda continuou as suas aspirações, ameaçando tudo e todos: "Temos mostrado constrangimento...temos mostrado paciência em relação às medidas hostis dos EUA, do regime sionista (Israel) e da Arábia Saudita contra a República Islâmica do Irão."
Segundo a agência Reuters, o líder islâmico afirmou que se o Irão decidir responder, "o inimigo não estará seguro em nenhum lado", acrescentando ainda: "a nossa paciência tem limites."

AUMENTO DE 200% NO COMBUSTÍVEL
O Irão tem vindo a acusar os Estados Unidos, Israel e a Arábia Saudita de engendrarem grandes protestos provocados por um aumento de 200% no preço dos combustíveis.
Este aumento drástico deve-se às sanções impostas pelos Estados Unidos ao regime ditatorial islâmico do Irão, uma vez que não tem vindo a respeitar os acordos nucleares, dos quais os EUA já se retiraram.

Estas gigantescas  manifestações populares têm levado à destruição de dezenas de bancos, bombas de gasolina e estações da polícia.
Segundo a Amnistia Internacional, mais de 100 pessoas já morreram durante estes protestos populares.

Shalom, Israel!

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