Vários atentados foram perpetrados nestes últimos dias contra cidadãos israelitas, todos eles civis. Os autores são sempre os mesmos: terroristas palestinianos que, na sua maior parte, acabam sendo abatidos pelas forças israelitas. É a política do "olho por olho" mais que justificável, um avez que essa escória só entende a linguagem da força. Aproveitando-se da celebração da festa islâmica do Ramadão e talvez da fraqueza na coligação governamental israelita, que pode até conduzir a eleições antecipadas, os terroristas não têm dado descanso à população de Israel, pelo que hoje mesmo as restrições ao principal foco de onde surgem estes malfeitores aumentaram, tendo o governo de Jerusalém dado "liberdade de acção" às forças de segurança.
Por outro lado, o ministro para a Defesa Benny Gantz, apesar do clima de violência palestiniana, decidiu aliviar as restrições à população palestiniana em geral para que possam celebrar a sua festa religiosa, incluindo o acesso ao Monte do Templo e mesquita de al-Aqsa ali presente para rezas. Essas permissões alargam-se a mulheres, crianças e alguns homens, não necessitando de permissão especial de acesso.
Dois dos acessos a Jenin estão encerrados, impedindo assim que árabes israelitas entrem ou saiam, numa altura tão immportante para o comércio local. Os residentes de Jenin também ficarão impedidos de visitar parentes de primeiro grau em território israelita. O governo permite contudo que alguma famílias palestinianas possam fazer visitas mútuas durante o período do Ramadão. Gantz vai também apresentar um projecto de investimento de 111 milhões de dólares para o reforço da barreira de seguranças da "Margem Ocidental", uma vez que vários dos ataques recentes foram perpetrados por terroristas palestinianos que conseguiram furar a barreira.
Em relação à situação em Jenin, na bíblica Samaria, Gantz disse que o exército irá "continuar e intensificar" as operações, "lado a lado com a continuidade das políticas civis acordadas."
Durante a operação militar desta manhã em Jenin, os palestinianos abriram fogo contra os militares israelitas, que por sua vez ripostaram com disparos. Ouviram-se intensos disparos, mas sabe-se que nenhum dos militares das FDI foi ferido. Segundo fontes palestinianas, a refrega deixou um palestiniano morto e 13 feridos. O palestiniano morto era membro da Jihad Islâmica palestiniana. O criminoso carregava com ele uma espingarda M16.
Na semana passada militares israelitas tentaram deter um grupo de terroristas perto de Jenin, quando se deslocavam para fazer um ataque terrorista. Três membros da Jihad Islâmica foram abatidos. 4 soldados israeliras sofreram ferimentos.
Shalom, Israel!
2 comentários:
E disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro; porque próximo está o tempo.
Apocalipse 22:10
Estou achando falta das notícias em
" Shalom Israel" Porque não publicam mais nada lá? Amo as notícias sobre Israel
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