Contrariando a retórica do regime satânico iraniano, a comprovação de que o Irão ataca populações civis de Israel teve esta manhã o seu clímax com o ataque a um hospital israelita na região de Bersheva. Esse hospital trata anualmente de 1 milhão de pacientes, incluindo israelitas, beduínos, árabes e até palestinianos de Gaza. Dentre os cerca de 30 mísseis disparados esta manhã, um deles carregava várias ogivas, algo proibido pelas convenções internacionais, mas que o Irão claramente desrespeita.
O hospital Soroka foi claramente atacado de forma deliberada. Até agora não se têm ouvido reacções condenatórias da parte dos países "civilizados."
Israel prometeu uma resposta forte, e isso poderá até incluir a eliminação do próprio líder do regime ditatorial iraniano, o aiatolá Khamenei, cujo paradeiro Israel alega conhecer.
Declarações do ministro da Defesa de Israel classificam Khamenei como o "Hitler moderno", acrescentando que ele "não pode continuar a existir."
Mais de metade do lançadores de mísseis já terão sido destruídos por Israel.
O primeiro-ministro declarou há pouco que Israel é capaz de atingir todas as instalações nucleares iranianas, incluindo a central de Fordo, a mais inacessível, uma vez que se encontra a grande profundidade. Segundo ele, compete a Donald Trump juntar-se ou não a Israel, mas Israel conseguirá sozinho resolver o problema com o Irão. Infelizmente Donald Trump tem-se revelado um falso amigo de Israel, não tendo ainda decidido juntar-se a Israel nos ataques ao Irão, informando que tomará a decisão daqui a 15 dias, ou seja, quando Israel já não precisar da ajuda dos EUA para nada...
Segundo Netanyahu, Israel está "adiantado" no seu calendário das operações militares no Irão. "Estamos adiantados na agenda que estabelecemos, tanto em termos de timing como de resultados." Netanyahu informou que esta operação já vinha sendo preparada desde há vários meses.
A última esperança da resolução deste conflito está depositada na reunião a realizar amanhã em Genebra entre os ministros dos Negócios Estrangeiros da Grã-Bretanha, França e Alemanha com o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano Abbas Araghchi.
Shalom, Israel!
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