O presidente francês Emanuel Macron, a braços com graves crises internas às quais se juntou agora o maior incêndio que a França tem experimentado desde os últimos 70 anos, está a cair nas sondagens de dia para dia, pelo que, num acto de desespero cometeu um verdadeiro crime que lhe vai custar bastante caro, sendo como é o líder actualmente mais influente de toda a Europa: ao prometer reconhecer um estado palestiniano - algo que nem sequer existe - ele acabou por fornecer combustível aos terroristas do Hamas, que dessa forma se vêem recompensados pelos massacres do 7 de Outubro, e estimulados a fechar-se a qualquer tipo de acordo de cessar-fogo com Israel.
A decisão de Macron causou uma verdadeira onda de contágio entre outros líderes que se apressaram a prometer aos palestinianos o reconhecimento durante a próxima Assembleia Geral da ONU a realizar no final de Setembro próximo. Entre eles, o primeiro-ministro britânico, o português e o canadiano.
O secretário de estado norte-americano Marco Rubio clarificou a ignóbil e condenável atitude de Macron, afirmando que "as conversações com o Hamas caíram por terra no dia em que Macron tomou a decisão unilateral de reconhecer um estado palestiniano...Assim, tais mensagens, conquanto vagamente simbólicas nas suas mentes, acabam de facto por endurecer a possibilidade de se conseguir a paz e de se conseguir um acordo com o Hamas."
CRESCE O ANTISSEMITISMO
Como resultado da recente decisão do governo de Jerusalém de intervir na cidade de Gaza, não para ocupar, mas para controlar e extirpar dali o Hamas, e quiçá conseguir resgatar os reféns ainda vivos, os líderes mundiais têm-se voltado contra Israel de forma agressiva, incluindo a própria Alemanha, que já anunciou proibir a venda de armas a Israel se tal operação militar vier a acontecer. A Holanda está também a tentar suspender o acordo comercial entre a União Europeia e Israel. Oslo já anunciou que irá reavaliar os laços dos fundos de investimento com empresas de defesa de Israel.
Israel está cada vez mais isolado e incompreendido pelo mundo. É tempo de nós, que amamos Israel e o povo judeu, erguermos a voz em defesa da verdade e da justiça a favor do povo eleito!
Shalom, Israel!
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