O mundo gira ao avesso. Acima de tudo o avesso à verdade e à justiça. Desde que o decadente Macron decidiu conquistar os votos dos milhões de muçulmanos que moram no seu país ao prometer reconhecer um "estado palestiniano" durante a próxima Assembleia Geral da ONU, uma fila de outros países - entre os quais Portugal - estão seguindo os seus passos na direcção do abismo. Desde o Reino Unido ao Canadá, da Holanda à Austrália, da Finlândia à Islândia, da Nova Zelândia a Portugal, de San Marino ao Luxemburgo, desde Malta à Eslovénia, desde Andorra à Noruega, Espanha, Irlanda, todos estes países estão em vias de reconhecer o "estado palestiniano" em Setembro. Alguns até já o fizeram.
Até a Alemanha (pasme-se!) já ameaça vir mais tarde ou mais cedo a seguir os passos dos outros governos antissemitas.
Julgam os líderes destes países que o reconhecimento de um estado sem estrutura, território definido, liderança estável, etc. vai resolver a questão da guerra em Gaza. Tudo o que estes indivíduos estão a fazer é simplesmente premiar o Hamas, dando-lhe crédito e combustível para continuar a sua "resistência", uma vez que tem a compreensão e o apoio velado dessas nações das quais não se esperaria tal decisão. Por outro lado, esta "compensação" ao terrorismo do Hamas e da Jihad Islâmica vem encorajar outros grupos terroristas a cometerem actos e a encetarem ataques contra estados, uma vez que "o crime compensa"...
Israel não irá aceitar a presença a seu de um estado "forçado" pelos países antissemitas, que nada percebem da realidade no terreno e que se deixaram intoxicar pelas falsas narrativas e imagens propagadas pelo Hamas. A solução não é reconhecer um estado "inventado", mas combater o terrorismo, apoiar Israel nessa luta e deixar que o estado judaico decida o destino da sua Terra.
Ninguém de bom senso acredita que até Setembro os palestinianos tenham uma liderança e uma organização capaz de liderar aquelas cerca de 2 milhões de pessoas. Muito menos conseguir a paz, a meio de tantas lutas fracticidas e corrupção inimaginável. Como é que pessoas de bom senso vão reconhecer uma situação dessas? Só o ódio a Israel e a cegueira, aos quais se juntam o medo dos muçulmanos cada vez mais dominantes na Europa e, até mesmo, a ambição política, como é o caso de Macron. O presidente Macron visa certamente desviar a atenção dos gravíssimos problemas que enfrenta na sua própria "casa", agora que o índice de aceitação caiu para os 18%, ao mesmo tempo que tenta conquistar os votos dos muçulmanos.
Aquilo a que se vai assistir em Setembro na Assembleia Geral da ONU é um autêntico disparate, uma vergonha e um atentado à moral e à seriedade, e mais uma razão para o descrédito que a ONU cada vez mais merece. Trata-se de uma obsessão doentia, uma fantasia colectiva, produto de um mundo cada vez mais desnorteado e inconsciente da ruína anunciada.
Shalom, Israel!
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