O dia 25 de Abril leva-nos a uma marcante, mas quase esquecida conferência que mudaria o rumo da História, lançando os pilares para um futuro estado judaico na então chamada "Palestina."
25 DE ABRIL DE 1920
25 DE ABRIL DE 1920
Foi entre os dias 19 e o 26 de Abril de 1920 que na pequena cidade de San Remo, em plena "Riviera Italiana", que se reuniu o "Conselho Supremo das Principais Potências Aliadas na Grande Guerra" (Primeira Guerra Mundial), constituído pelas nações vencedoras: Itália, França, Grã-Bretanha e Japão, com um observador dos Estados Unidos da América. Nesse encontro iria ser decidido a quem entregar os territórios do império turco otomano, agora derrotado na guerra.
O momento mais marcante terá ocorrido no dia 25 de Abril quando da assinatura da resolução que conferiu ao povo judeu o direito legal de constituir o seu lar nacional naquilo que então se denominava como "Palestina."
A resolução foi assinada pelos então primeiro-ministros David Lloyd George, pela Grã-Bretanha, Alexandre Millerand, pela França, Francesco Nitti, pela Itália, e pelo embaixador japonês K. Matsui.
Dois anos depois, em 24 de Julho de 1922, a "Liga das Nações" declarou unanimemente: "É por este meio dado o reconhecimento à ligação histórica do povo judeu com a Palestina e aos fundamentos para a reconstituição do seu lar nacional naquele país."
Esta declaração e resolução reveste-se da maior importância histórica nesta época em que tanto a UNESCO como outros famigerados promotores do revisionismo histórico - para já não falar dos árabes muçulmanos - tentam a todo o custo e com o beneplácito da esquerdopatia política e dos meios de comunicação social cortar as mais que comprovadas ligações profundas do povo judeu à terra de Israel e muito em especial à sua eterna capital, Jerusalém.
Esta resolução legalizada pelas grandes potências da altura só vem comprovar que o povo judeu está na terra de Israel por direito próprio, e não como intruso.
Shalom, Israel!
A resolução foi assinada pelos então primeiro-ministros David Lloyd George, pela Grã-Bretanha, Alexandre Millerand, pela França, Francesco Nitti, pela Itália, e pelo embaixador japonês K. Matsui.
Dois anos depois, em 24 de Julho de 1922, a "Liga das Nações" declarou unanimemente: "É por este meio dado o reconhecimento à ligação histórica do povo judeu com a Palestina e aos fundamentos para a reconstituição do seu lar nacional naquele país."
Esta declaração e resolução reveste-se da maior importância histórica nesta época em que tanto a UNESCO como outros famigerados promotores do revisionismo histórico - para já não falar dos árabes muçulmanos - tentam a todo o custo e com o beneplácito da esquerdopatia política e dos meios de comunicação social cortar as mais que comprovadas ligações profundas do povo judeu à terra de Israel e muito em especial à sua eterna capital, Jerusalém.
Esta resolução legalizada pelas grandes potências da altura só vem comprovar que o povo judeu está na terra de Israel por direito próprio, e não como intruso.
Shalom, Israel!
1 comentário:
Que pena não terem iniciado o regresso à Terra da Promessa nessa altura. Evitariam as loucuras e o Holocausto do satânico Adolf Hitler.
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