Segundo informou ao "New York Times" o porta-voz do exército israelita Daniel Hagari, os militares de Israel iniciaram uma nova fase menos intensa na guerra na Faixa de Gaza. Segundo ele, esta nova fase da guerra já está em vigor e inclui menos presença de militares no terreno e menos ataques aéreos.
"A guerra mudou de fase...mas a transição não será cerimonial. Não se trata de anúncios dramáticos" - informou Hagari, poucas horas da chegada a Israel do secretário de estado norte-americano, no seu quarto périplo de visitas a vários países do Médio Oriente, incluindo Israel. Todos os esforços estão a ser feitos para que o conflito não se estenda para além das actuais fronteiras.
Sabe-se que haverá uma redução contínua de tropas israelitas em Gaza, tendo-se de facto já iniciado no princípio do mês. Os ataques serão agora mais direccionados aos bastiões do Hamas no centro e sul de Gaza, especificamente em Khan Younis e Deir al Balah.
Israel está também a tentar facilitar a entrada de mais ajuda humanitária à população de Gaza, incluindo tendas para alojar os quase 2 milhões de deslocados.
ISRAEL ABATEU LÍDER IMPORTANTE DO HEZBOLLAH NO LÍBANO
O grupo terrorista Hezbollah já confirmou a morte do comandante Wissam al-Tawil, que era líder de uma força de elite do Hezbollah. Ele e outro comandante terão sido atingidos quando se dirigiam de carro para uma aldeia no Sul do Líbano.
ISRAEL PREPARADO PARA A GUERRA NO LÍBANO
De visita à cidade de Kiryat Shmona, na fronteira Norte com o Líbano, o primeiro-ministro falou às tropas ali concentradas, na maioria reservistas, que Israel prefere restabelecer a segurança da região sem ter de ir para a guerra, embora esteja preparado para tal: "O Hezbollah enganou-se connosco em 2006, e não nos está a levar a sério mesmo agora." E acrescentou: "Eles podem ver aqui a nossa tremenda força, a unidade de um povo, uma determinação para fazer o que for necessário para restabelecer a segurança no Norte, e, quero dizer-vos que essa é a minha política."
GRUPO DOS G7 PRESSIONA ISRAEL PARA TERMINAR A GUERRA
Segundo Antonio Tajani, ministro italiano dos Negócios Estrangeiros, as potências do G7 têm estado a trabalhar com Israel para assegurar um "rápido" fim à guerra com o Hamas e a redução de vítimas civis. Tajani tem estado em contacto telefónico com os seus pares britânico e francês de forma a exercerem pressão neste sentido.
13.000 pessoas já foram até agora tratadas nos hospitais israelitas desde o início do conflito, incluindo 2.500 soldados.
Shalom, Israel!
1 comentário:
Todo apoio a Israel
Enviar um comentário