Os canais de desinformação - TVs, rádio e jornais - não se cansam de transmitir imagens, sons, relatos da aflição vivida em Gaza, sem dúvida trágica e lamentável, fazendo sempre incidir a culpa sobre Israel, dessa forma manipulando a opinião pública e distorcendo a seu bel prazer a realidade dos factos no terreno.
É notório que os números de pretensos mortos são sempre fornecidos pelo "ministério da saúde de Gaza", controlado pelo Hamas, obviamente tão credíveis como o pai natal. Só que tais números são divulgados nos canais dos media como sendo verídicos, reais, e mais ainda: todas as mortes diárias de pessoas que procuravam ajuda humanitária são alegadamente por culpa de Israel, que dispara indiscriminadamente contra as populações civis carentes e indefesas. Isso é o que os canais manipulados por uma doentia esquerdopatia antissemita divulgam, sem constatar a realidade dos factos, falseando a verdade e tornando-se meros porta-vozes dos grupos terroristas.
É revoltante ver a atitude dos políticos, já para não falar dos comentadores de televisão, atirando todas as culpas para Israel, nunca mencionando contudo a violência promovida pelo Hamas contra as populações que buscam ajuda humanitária. O Hamas não quer perder o controle e a manipulação dos bens alimentares, pois dessa forma perdem o domínio sobre a população de Gaza. Sendo a distribuição feita actualmente pela organização evangélica norte-americana "Fundação Humanitária de Gaza" directamente à população, os terroristas tudo farão para impedir que tal aconteça, usando as ameaças, o pânico e a violência para que a população não se dirija aos postos de fornecimento da FHG. É essa a razão porque há mortos nesses locais. As IDF disparam por vezes tiros de aviso para o ar em situações de grande tensão e muito em especial quando se sentem ameaçadas. Há relatos de disparos mortais contra indivíduos que, mesmo após serem avisados pelos disparos para o ar se dirigem às forças israelitas com ar ameaçador, pelo que as IDF têm todo o direito a se defenderem, tanto mais que não se sabe ao certo no meio dessas multidões quem é realmente civil ou quem é do Hamas, uma vez que esses bandidos andam no meio da população trajados à civil, confundindo dessa forma as forças de Israel.
Por outro lado, há junto à fronteira de Gaza centenas de camiões carregados de farinha e outros bens esperando que alguém das várias organizações ali actuando vá recolher esses bens, mas os dias passam e ninguém se move nesse sentido.
Mas, indo ao fundo da questão, por que é que há fome em Gaza? Quem é o verdadeiro responsável? Obviamente que é o Hamas! O grupo terrorista tem andado a arrastar os pés em relação à aceitação da proposta de acordo de cessar-fogo que Israel já aprovou. O próprio Egipto e a Autoridade Palestiniana têm pressionado o Hamas para aceitar o acordo, mas essa escória sub-humana prefere ver a população que diz defender a morrer, uma vez que isso convém à sua pérfida agenda, enquanto esses criminosos vivem protegidos dentro dos túneis de Gaza ou em mansões de alto nível no Qatar...
No dia em que o Hamas entregar os reféns e se render a Israel, a guerra termina e o povo de Gaza viverá em tranquilidade. Mas os terroristas não querem. Por isso, tornam-se nos únicos culpados de toda a situação catastrófica que se vive no enclave palestiniano.
Hoje mesmo o ministro israelita dos Negócios Estrangeiros Gideon Sa'ar telefonou à sua homóloga em Bruxelas, Kaja Kallas, afirmando à mesma que é o Hamas e não Israel que deve ser culpabilizado pelos incidentes junto aos centros de distribuição de comida em Gaza.
"O Hamas está lançando uma campanha de mentiras, ao mesmo tempo que provoca deliberadamente fricção no meio da população civil, nos centros de distribuição de ajuda e nas IDF" - informou o ministro, acrescentando: "É o Hamas que dispara contra civis e que os tortura quando tentam recolher a ajuda" - alegou Sa'ar. O ministro afirmou ainda que o Hamas anda a sabotar as negociações, ao mesmo tempo que mantém os reféns presos na maior crueldade. Sa'ar concluiu dizendo que "a comunidade internacional não pode cair nesta ratoeira do Hamas!"
Shalom, Israel!
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