A organização judaica "Yaraeh", que trabalha para encorajar os judeus a ascenderem ao Monte do Templo forneceu essas informações.
Por outro lado, a "Fundação do Muro Ocidental" relatou que mais de 2 milhões de judeus visitaram o Muro durante o mês das celebrações judaicas.
O mês de Outubro experimentou tensões elevadas devido a atentados cometidos por terroristas palestinianos, temendo-se uma escalada da violência durante o período das festas, levando o primeiro-ministro a prometer que não haveria mudança no status quo do recinto do Monte onde se encontra a mesquita de al Aqsa, acrescentando que iria cuidar da liberdade de religião para os muçulmanos. O actual primeiro-ministro informou ainda que durante o período do Ramadão - uma celebração islâmica - "um milhão de pessoas visitaram a al-Aqsa para rezar, e permitir isso é o nosso dever como governo." O primeiro-ministro acrescentou ainda que os judeus não têm permissão para orar no recinto e que as visitas só poderão ser realizadas sob supervisão. Tudo isso em nome do famigerado status quo que só favorece os muçulmanos, ainda que seja território do estado de Israel.
Shalom, Israel!
1 comentário:
Eis que presto venho: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro.
Apocalipse 22:7
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