quarta-feira, março 05, 2025

HOLLYWOOD PREMEIA FILME DE PROPAGANDA PALESTINIANA


A noite dos Óscares de Hollywood ficou mais uma vez manchada com uma provocação antissemita que acabou por ser premiada com um Óscar. Nada de admirar se percebermos que este filme é um documentário distorcido, enviesado e promotor das mentiras palestinianas e que a classe artística woke consome sem quaisquer reservas. 

O filme narra a história de um jovem "activista" palestiniano que resiste à deslocação forçada dos habitantes da sua povoação dos arredores de Hebron por parte dos militares israelitas. O filme descreve a destruição de casas e outros actos violentos alegadamente perpetrados por Israel. E é claro que o filme tinha de envolver um jornalista israelita, com o qual o palestiniano trava amizade, e que o vem ajudar na sua luta. 

O filme demorou 4 anos a ser realizado, entre 2019 e 2023, e inclui cenas de supostos ataques de "colonos" israelitas contra "pacíficos" palestinianos, imagens e citações da guerra das IDF na Faixa de Gaza, ignorando por completo o massacre perpetrado pelo Hamas e por residentes de Gaza.

O ministro da Cultura de Israel, Miki Zohar, criticou fortemente o filme, também criticado nos EUA, onde não conseguiu encontrar um distribuidor: "O Óscar atribuído ao filme 'No Other Land' é um momento triste para o mundo do cinema. Em vez de apresentar a complexidade da nossa realidade, os realizadores preferiram fazer eco de narrativas que distorcem a imagem de Israel no mundo. A liberdade de expressão é um valor importante, mas transformar a calúnia de Israel numa ferramenta para promoção internacional não é criatividade - é sabotagem do estado de Israel."

O filme está repleto de erros, ironias e mentiras descaradas, a começar pelo próprio título, roubado de uma canção israelita dos anos 80, e que se referia a uma só terra para os judeus, a Terra de Israel, agora abusivamente aproveitado para o filme palestiniano. Ainda por cima porque o título é enganoso, uma vez que há palestinianos vivendo em várias terras, como o Líbano, a Jordânia e a Síria. 

O filme narra descaradas mentiras e distorções da História, como por exemplo a afirmação de que os palestinianos vivem naquelas terras há centenas de anos e que as forças israelitas decidiram de um momento para o outro expulsá-los dali para fora. A realidade, porém, é que aquelas era terras abandonadas e desertas habitadas ocasionalmente por beduínos que ali se abrigavam nas caves. As construções palestinianas naquelas terras só começaram na década de 90 do século passado. De facto, até 1980, as fotografias existentes não revelam qualquer presença residencial naquela região. 

Foi basicamente a partir dos anos 2000 que se assistiu a um grande crescimento de construções, incluindo escolas e instalações médicas, tudo subsidiado por países europeus. 

"Invasores árabes apoiados e financiados por governos estrangeiros e por organizações anti-israelitas montaram uma rede de postos avançados ilegais dentro dos terrenos de actividade militar.

Este é assim um filme cujo objectivo é servir a mentira, a falsa narrativa palestiniana, e visando minar a legitimidade do estado judaico. O propósito é isolar Israel na cena internacional, levando a boicotes e a sanções contra o único estado democrático em todo o Médio Oriente. O filme serve a agenda pró-palestiniana que busca fazer avançar passos políticos e legais contra Israel. É necessário combater esta narrativa falseada. Para além disso, Israel tem de impedir a entrada no seu território de anarquistas estrangeiros que chegam ao território da Judeia e da Samaria para causar agitação no terreno. Porque para os judeus, não há realmente outra terra...

Segundo o Telegraph, a tradução do filme para a língua inglesa errou constantemente na tradução de várias palavras, num esforço para "branquear" as declarações de cidadãos de Gaza que foram entrevistados no documentário. As palavras árabes para "judeu" e "judeus" foram traduzidas como "israelitas" ou "forças israelitas", e todas as menções à "jihad" foram traduzidas como "batalha" ou "resistência."

Enfim...Um filme a não ver...

Shalom, Israel!


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