À medida que o relógio profético se aproxima da meia-noite, o foco das tensões e da atenção mundial voltará a ser Jerusalém, ou não estivessem certas as profecias bíblicas.
As injustificadas acusações contra Israel como alegado causador do actual conflito caem por terra quando averiguamos a origem dos acontecimentos, porém, como sempre acontece, a pérfida e manipulada comunicação social conta sempre o filme a partir da metade, ou seja, sempre ocultam quem é o verdadeiro responsável pelo actual mal estar em Jerusalém, e especificamente no Monte do Templo.
Agora é a Liga Árabe, uma associação de países violadores dos direitos humanos e nada democráticos a querer impôr a Israel - um estado soberano - que proíba as orações dos judeus no Monte do Templo. Israel, por seu turno, cansa-se de assegurar que manterá o actual status quo, permitindo a liberdade de culto a todas as religiões. A Liga Árabe alega que as orações de judeus no recinto do Monte - actualmente profanado pela mesquita de al-Aqsa e o Domo da Rocha - são "uma flagrante afronta aos sentimentos muçulmanos que podem inflamar um conflito alargado." Só não mencionam é que foram precisamente os arruaceiros muçulmanos que iniciaram o conflito, interrompendo as orações dos judeus junto ao Muro no início da manhã da passada Sexta-Feira, arremessando pedras contra eles, o que obrigou a uma pronta intervenção das forças de segurança de Israel. Para acalmar a situação e acabar com as inúmeras pedradas a que a polícia foi sujeita a partir de dentro da mesquita, os elementos policiais tiveram de entrar dentro do recinto da mesquita, pois de outra forma a situação só tenderia a piorar.
O ministro das Relações Exteriores da Jordânia também condenou a intervenção israelita no recinto: "As nossas exigências são claras, que a al-Aqsa e a Haram al-Sharif em toda a sua área é um lugar só para os muçulmanos adorarem."
As tensões deste mês têm muito a ver com a coincidência da celebração do Ramadão, com a Páscoa judaica e cristã. Esta manhã registaram-se novos confrontos entre arruaceiros palestinianos e a polícia israelita.
A Rússia, através do seu ministro dos Negócios Estrangeiros Lavrov, veio também condenar "a excessiva força" de Israel nos confrontos de Jerusalém.
O movimento islâmico terrorista palestiniano Hamas vai aproveitando a actual crise para tentar conquistar a simpatia dos palestinianos, fazendo bandeira desta luta e convocando os palestinianos a uma "mobilização" para as orações de amanhã no Monte do Templo, alegando que se trata da "defesa dos lugares sagrados do islamismo."
De forma a acalmar a situação, o governo de Jerusalém proibiu a subida de judeus ao Monte nos últimos 10 dias do Ramadão, começando já amanhã, uma medida que visa aliviar as tensões, mas que, como se sabe, não receberá a atenção mundial, muito menos a dos inimigos de Israel.
Em resposta a rockets disparados desde Gaza contra território israelita, a força aérea tem estado a bombardear posições terroristas dentro do enclave.
Na nossa opinião, as tensões irão aumentando pouco a pouco, uma vez que Satanás, o grande inspirador do islamismo, sabe que o Messias Jesus virá reinar em Jerusalém e construir o Seu Templo exactamente naquele lugar agora conspurcado pelos lugares sagrados do islão, pelo que essa criatura abominável tudo fará para tentar impedir que tal aconteça... O que ele quer ignorar, é que ele já está vencido e nada poderá fazer para impedir o progresso e a concretização plena do plano de Deus em relação a Jerusalém, Israel e o Seu povo eleito.
Shalom, Israel!
4 comentários:
Interessante o Sr. Lavrov falar em "excessiva força" empregada por Israel, depois do que está a ocorrer na Ucrânia! Parece gallhofa do russo!!
Todo apoio a Israel
E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra.
Apocalipse 22:12
Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.
Apocalipse 22:14
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