Fontes oficiais das IDF informaram hoje que o total de militares israelitas assassinados e mortos em combate desde o massacre do Hamas em 7 de Outubro já ascende a 501. Este número inclui soldados ao serviço, oficiais e reservistas. A maior parte foi assassinada no dia 7 de Outubro em território de Israel, tendo nesse fatídico dia sido mortos pelos terroristas do Hamas 274 soldados e 38 oficiais de segurança local (de facto civis, mas contados na lista das IDF).
Até ao momento já 167 soldados pereceram na incursão das IDF em Gaza. Nove militares foram também mortos pelo Hezbollah e pela Jihad Islâmica Palestiniana na fronteira do Norte de Israel com o Líbano. Nos ataques ocorridos na Margem Ocidental ( Judeia e Samaria) foram também mortos 2 soldados israelitas. Esta lista inclui um militar abatido com "fogo amigável", outro que pereceu na fronteira do Líbano graças ao mau funcionamento de munições, dois morreram num acidente com um tanque de guerra no Norte de Israel.
Esta lista não inclui os 57 polícias mortos durante o massacre do 7/10, bem como um oficial abatido num ataque em Jerusalém, para além de um outro morto em confrontos na Margem Ocidental.
DEBATE SOBRE A GAZA NO PÓS GUERRA
O gabinete de guerra de Israel, criado como consequência da guerra com os terroristas palestinianos, irá esta noite debater pela primeira vez a complicada questão do pós guerra, ou seja, o que fazer com a Faixa de Gaza após o término do conflito actual.
Netanyahu tem andado a adiar a questão, mas a pressão exercida pela administração norte-americana vai crescendo de dia para dia. Biden alega que o protelar dessa discussão só irá fazer com que as IDF permaneçam indefinidamente no enclave, algo que os norte-americanos não querem. Netanyahu tem afirmado que não quer a Autoridade Palestiniana a governar Gaza. Esta reunião marcada para esta noite vem no seguimento da visita a Washington do ministro para a Estratégia Ron Dermer, que discutiu esta questão com oficiais de alta patente do governo de Joe Biden. Os EUA têm pressionado Israel para baixar a intensidade dos ataques e preparar-se para a nova fase da guerra.
ATAQUES DO LÍBANO
As IDF têm entretanto estado a atacar posições do Hezbollah no Sul do Líbano de onde têm estado a ser disparados rockets contra o Norte de Israel.
Shalom, Israel!
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