As IDF anunciaram ontem a morte de Urija Bayer, de 20 anos, que pertencia à brigada de comandos Maglan. Este voluntário não resistiu aos ferimentos provocados pelos intensos combates travados contra os terroristas no Sul da Faixa de Gaza. Após ter sido ferido na passada Quinta-Feira, Bayer foi declarado morto no passado Domingo.
Urija era um cristão evangélico que se tinha voluntariado para combater por Israel. A sua família divulgou entretanto o seguinte comunicado:
"É com imensa tristeza que temos de anunciar que o nosso querido Urija Bayer nos deixou para estar com o nosso Senhor Jesus, o Messias."
Estamos gratos pelas orações e amor que temos recebido."
O funeral foi realizado hoje num cemitério do exército.
Bayer era de Ma'alot Tarshiha, onde a sua família administra a "Bet Eliezer", um lar kosher para idosos sobreviventes do Holocausto. Bet Eliezer é dirigido unicamente por cristãos voluntários europeus, os quais vivem nas instalações juntamente com os utentes. O lar foi fundado pelos avós de Bayer, Hans e Crystal Bayer, que vieram para Israel nos anos 1960 oriundos da Floresta Negra, na Alemanha, querendo dessa forma compensar pelos pecados do seu povo. Todos os irmãos de Bayer estão actualmente a servir as IDF, estando dois deles a combater em Gaza.
Segundo o tio de Bayer, "ele acreditava profundamente naquilo que fazia." Micha Bayer, membra da Igreja Evangélica, acrescentou que "Urija era um rapaz sossegado e modesto, mas pleno de alegria, e era engraçado estar junto dele. O seu irmão e as duas irmãs estão também a servir o exército como voluntários. Estamos aqui sob a ordem divina que apela a que confortemos e apoiemos o povo de Israel, e vemos isso como sendo a nossa missão."
Segundo Juergen Buehler, presidente da Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém, ele também um cristão evangélico, há cerca de 100 cristãos evangélicos voluntários no exército de Israel, incluindo dois dos seus filhos.
Shalom, Israel!
1 comentário:
Oro todos os dias por esses soldados. Às vezes choro quando os vejo tão destemidos lutando pela terra que Deus prometeu a Israel. Já morreram mais de 132 soldados! Jovens com sonhos para si e para o seu povo! E vários países que se dizem amigos de Israel querem que a guerra seja findada de forma definitiva e que Gaza seja entregue de mão beijada ao governo palestino, cujo desejo maior é ver Israel destruído. Não, absolutamente não! isso jamais deve acontecer! Se acontecer, indubitavelmente, a vitória será do HAMAS. Certamente, os inimigos circunvizinhos e distantes dirão que valeu a pena invadir Israel e massacrar, mulheres, idosos e crianças.
Solução de dois estados? Concordo plenamente, desde que esse Estado seja na Arábia Saudita! Sim, na Arábia, ou em outro terra que não seja Israel. Pois Gaza pertence a tribo de Judá - “Tomou ainda Judá a Gaza, a Asquelom e a Ecrom com os seus respectivos territórios” (Juízes 1:18).
No período do reinado de Salomão, Gaza foi conquistada e havia paz entre os povos, que pagavam tributo a Israel (1Samuel 4.21). Provavelmente essa negociação de Salomão promoveu a paz durante o seu reinado, com uma tolerância aos povos vizinhos e sem guerra -“Porque Salomão dominava sobre toda a região e sobre todos os reis do lado de cá do Eufrates, desde Tifsa até Gaza, e tinha paz em toda a região ao redor” (1Reis 4:24).
No reino de Ezequias novamente houve guerra contra Gaza, que novamente foi conquistada. Mas isso durou pouco tempo porque logo em seguida Israel foi levada para o cativeiro na Assíria (2Reis 18.9-11).
Infelizmente, pelo que se nota, Israel não poderá recuperar ainda o seu espaço por completo, conforme está descrito nos livros da Bíblia Sagrada. Somente quando o Messias retornar para estabelecer o seu reino milenar isso ocorrerá de forma cabal.
Por isso, acho que esta guerra será inútil se Gaza retornar novamente ao domínio da Autoridade Palestina. Se isto acontecer de fato, Jovens, pais de família morreram debalde.
Deus salve Israel!
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