Na sua primeira entrevista a uma TV após a sua libertação há 4 semanas do cativeiro do Hamas, a israelita Mia Schem abriu-se em relação aos abusos que sofreu às mãos dos residentes palestinianos do enclave costeiro.
"É importante para mim revelar a verdade sobre o povo que vive em Gaza, sobre quem eles realmente são" - confessou a vítima israelita do terrorismo palestiniano na sua entrevista de ontem à noite no canal 13 da TV israelita. E acrescentou: "Eu passei por um Holocausto. Todos lá (em Gaza) são terroristas."
"Há família inteiras sob o Hamas. Percebi que estava cativa numa família. Comecei a interrogar-me: "Por que é que estou numa casa de família? Por que é que há aqui crianças? Por que é que há aqui uma esposa?"
Numa outra entrevista já gravada e que esta noite será transmitida no canal 12, Schem recorda a forma em como foi raptada pelos terroristas do Hamas e levada para a Faixa de Gaza durante o massacre do grupo islâmico no festival de música "Supernova" realizado naquela madrugada no deserto de Negueve: "O chão estava empapado de sangue e eu gritava de dor: Perdi o meu braço!" E continuou: "Ele (o terrorista do Hamas) começou a tocar a parte superior do meu corpo. Subitamente, alguém agarrou-me pelos cabelos para dentro de um carro e levou-me para dentro de Gaza. Eu sentia-me como um animal num zoológico."
Durante os 54 dias do cativeiro, um veterinário operou-a à ferida na mão que ela tinha resultante de uma bala. "Não havia sala de operações. Nenhuma anestesia, nada de nada, eu sufocava com as minhas próprias lágrimas. Ele então olhou para mim e disse: Chega, ou então mando-te para o túnel!"
Schem é uma israelo-francesa de 21 anos, refém do Hamas e que foi liberta no dia 30 de Novembro como parte do acordo entre Israel e o Hamas para a libertação de reféns por prisioneiros em Israel.
Outra refém do Hamas recentemente libertada revelou no programa da CNN "60 minutos" que cada mulher sequestrada pelo Hamas esteve em perigo total de violação, tortura e morte. Essas são normas utilizadas pelos radicais islâmicos para desumanizar judeus.
Sem podermos generalizar, a verdade é que os massacres do 7/10 não foram apenas perpetrados pelos terroristas do Hamas, mas também por "civis palestinianos", alguns deles inclusivamente trabalhadores em Israel... Para além disso, há que lembrar que a maioria da população de Gaza colabora com os terroristas, continuando a dar preferência ao Hamas, em detrimento de outros grupos palestinianos menos radicais, tal como acontece também presentemente na Judeia e Samaria...Os massacres do 7/10 foram efusivamente festejados pelos palestinianos por todo o Israel. Esta é a verdade e a realidade ocultada convenientemente pelos media e pelos comentadores de fachada que nos tentam manipular as opiniões, fazendo-nos crer que os palestinianos são uns "coitadinhos" e os israelitas uns "criminosos", quando na realidade o Hamas e outros grupos islâmicos são verdadeiros monstros à solta vivendo com um único objectivo: acabar com os judeus, não só em Israel, como em qualquer outra parte do mundo. Não sabem eles com quem se estão a meter! Israel pode estar isolado, mas nunca abandonado por Deus! Muitos loucos assassinos (Faraó, Haman, Herodes, Hitler, e muitos mais) têm tentado exterminar de vez este povo eleito, só que a História comprova que eles ficaram reduzidos a cinzas, limitados ao pó da História. Não prevaleceram, nem alcançaram os seus objectivos, mas o povo hebreu sobreviveu ao longo da História, e sempre resistirá a tudo e a todos os ódios, pois tem a protecção do Deus dos Exércitos!
AM YISRAEL CHAI! (Vida longa a Israel!)
Shalom, Israel!
1 comentário:
Diante de um relato tão revoltante da crueldade desses malditos do inferno, não dá para distinguir entre A e B, pois todos são T(de terroristas). É lamentável que a IDF vai na onda de pressões internacional, na maioria de países que almejam destruí-lo, e evita tratar esses malditos terroristas com brandura, selecionando-os como se fossem inocentes, díspares dos soldados do HAMAS, vindo sacrificar os seus valorosos soldados. É lamentável o tombamento de tão grande número de soldados. A IDF deve-se conscientizar que isto é uma guerra, talvez a maior desde a restauração do Estado de Israel, e, portanto, deve ser tratada com tal. Pois, como disse a depoente, “todos lá são terroristas”.
Vida longa a Israel!
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