A Universidade de Columbia será dentre outras nos EUA aquela onde os arruaceiros pró-Hamas e antissemitas têm provocado mais estragos e distúrbios. Não satisfeitos com a montagem de um acampamento que consideram de "zona ocupada", os manifestantes invadiram uma das salas da própria universidade, ocupando-a e denominando-a como "Salão Hind".
A Universidade pediu aos estudantes e ao staff para que não se dirijam à escola durante todo o dia de hoje, uma vez que os manifestantes antissemitas se barricaram dentro de um salão que ocuparam como forma de protesto pela recusa da universidade em desinvestir em Israel.
Há neste momento uma concentração de polícias no exterior da universidade, mas desconhecem-se quaisquer ordens de intervenção.
Dentro do salão "Hamilton" ilegalmente ocupado pelos arruaceiros os estudantes pró-Hamas têm estado a pendurar faixas com dizeres do tipo: "Intifada", "Intifada Estudantil", e um outro renomeando o salão de "Salão Hind", em memória de Hind Rajab, o qual, segundo estes desordeiros, é "um mártir assassinado às mãos do estado genocida israelita com a idade de 6 anos."
Os arruaceiros pretendem ficar dentro da sala até que três exigências sejam satisfeitas: desinvestimento em Israel, transparência financeira e amnistia. Segundo o "New York Times", a multidão de centenas que se encontravam no exterior do edifício ficou reduzida a 20, não se sabendo ao certo quantos estarão agora dentro do edifício universitário.
A Universidade deliberou entretanto a suspensão dos estudantes envolvidos nestas arruaças a favor da Intifada e do ódio antissemita, após estes não terem obedecido às ordens de dispersão.
DIÁLOGO INEXISTENTE
Ontem mesmo a directora da Universidade, Minouche Shafik, anunciou ontem que as conversações não tiveram êxito, acrescentando que "muitos dos nossos estudantes judeus, bem como outros estudantes, têm visto esta atmosfera como intolerável nestas últimas semanas. Muitos abandonaram o campus, e isso é uma tragédia. A linguagem e as acções antissemitas não são toleradas e os apelos à violência são simplesmente abomináveis" - escreveu a directora, após terem sido visto vídeos gravados em várias situações e dias, com estudantes a gritar: "Sionistas não são aqui aceites", "Voltem para a Polónia", e outros ainda apelando por "10.000 Setes de Outubro."
A tolerante democracia norte-americana permite destas coisas...
Shalom, Israel!
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