No exacto dia em que Israel celebrou o seu 69º aniversário, a mais que desacreditada e tendenciosa UNESCO votou mais uma resolução negando as mais que evidentes ligações históricas, culturais e religiosas à Cidade santa de Jerusalém, sua eterna capital.
A pérfida e abominável proposta foi apresentada ao Conselho Executivo da UNESCO pelos representantes da Argélia, Egipto, Líbano, Marrocos, Oman, Qatar, e Sudão, sob a denominação de "Palestina ocupada", referindo-se a Israel como "potência ocupante".
A resolução passou com 22 votos a favor, 23 abstenções e 10 votos contra. Representantes de 3 países não estiveram presentes.
VOTARAM CONTRA A RESOLUÇÃO
Estes 10 países votaram contra esta pérfida resolução, merecendo a nossa homenagem: Reino Unido, Itália, Holanda, Estados Unidos, Lituânia, Grécia, Paraguai, Ucrânia, Togo e Alemanha.
VOTARAM A FAVOR DA RESOLUÇÃO
Estes 22 países, 7 dos quais árabes, votaram a favor desta resolução, merecendo como tal a nossa condenação: Argélia, Egipto, Líbano, Marrocos, Oman, Qatar e o Sudão. Para além destes, votaram também a favor os representantes do Irão, Malásia, Mauritânia, Nigéria, Senegal, África do Sul, Bangladesh, Paquistão, Vietname, Suécia, Rússia, China, Brasil, Nicarágua e Chade.
PAÍSES QUE VOTARAM PELA ABSTENÇÃO
França, Haiti, República Dominicana, México, Espanha, Saint Kitts e Nevis, Quénia, Trinidad e Tobago, Albânia, Camarões, Estónia, Costa do Marfim, Eslovénia, Gana, Moçambique, Uganda, Argentina, Índia, El Salvador, Japão, Coréia do Sul, e Sri Lanka.
Os países que não estiveram presentes na votação foram o Nepal, a Sérvia e o Turquemenistão.
"DECISÃO ABSURDA"
Para Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, esta é mais uma "decisão absurda", no entanto é de salientar que diminuiu substancialmente o número de países que votaram a favor desta resolução contra Israel. De um número de 32 países que originalmente votaram a favor desta pérfida resolução da UNESCO, o número foi baixando para 26, e agora 22. O número conjunto dos países representados que votaram contra e se abstiveram já supera o daqueles que apoiaram esta ideia originada de mentes doentias e escravizadas pela mentira e pelo ódio.
Naturalmente que os países que votaram contra o direito histórico de Israel à sua eterna e única capital Jerusalém sofrerão duros castigos às mãos de Deus.
Será que nações como o Brasil nunca aprendem que estar contra Israel é estar contra o próprio Deus?
Shalom, Israel!