A nação de Israel é a balança nas mãos de Deus através da qual Ele irá julgar ou abençoar as nações do mundo. Isso é bem claro em muitas profecias do Antigo Testamento, reiteradas em alguns escritos do Novo Testamento. Quanto mais se aproxima o Retorno do Messias Jesus a Jerusalém, mais ódio e oposição o inimigo vai implantando na mente dos líderes mundiais contra os propósitos de Deus relacionados com Israel.
Ainda que desacreditado, o órgão que representa todas as nações do mundo - a ONU - é cada vez mais um palco antissemita e anti-sionista. Isso é revelado pelo número de condenações de que Israel tem sido alvo naquele fórum mundial, sendo de longe o país que mais resoluções condenatórias tem sofrido.
A proposta de resolução ontem apresentada ao Terceiro Comité da Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, propunha "o direito do povo palestiniano à auto-determinação, incluindo o direito à sua independência, como Estado independente da Palestina, sublinhando a urgência de se conseguir sem demora um fim à ocupação israelita que se iniciou em 1967, e um acordo de paz justo, duradoiro e compreensivo entre os lados palestinianos e israelitas" baseados numa solução de 2 estados.
Esta proposta faz parte de um pacote "venenoso" de 20 resoluções pró-palestinianas passadas anualmente pela Assembleia Geral, e que a missão israelita na ONU tem desde há muito criticado, provando serem tendenciosas por parte deste fórum internacional.
APROVADA POR 163, REPROVADA APENAS POR 5, COM 10 ABSTENÇÕES
A resolução foi aprovada por uma esmagadora maioria de 163 nações a favor dos palestinianos e da divisão da Terra de Israel, com 5 nações a votarem contra, e 10 a se absterem. A grande surpresa (ou não) veio do Canadá que, sendo um tradicional apoiante de Israel, votou pela maioria, comprovando a tendência antissemitia do actual governo canadiano.
Votaram contra a resolução, para além de Israel, os Estados Unidos, as ilhas Marshall, a Micronésia e Nauru. Abstiveram-se a Austrália, os Camarões, a Guatemala, as Honduras, Kiribati, Palau, Papua Nova Guiné, o Ruanda, o Togo e Tonga.
CONTENTAMENTO PALESTINIANO
O ministro palestiniano para as Relações Exteriores elogiou o voto, apelidando-o de "uma resposta natural da comunidade internacional às violações da ocupação de Israel, bem como uma resposta à visita do secretário de estado norte-americano Mike Pompeo aos assentamentos coloniais israelitas."
Shalom, Israel!
3 comentários:
Estarrecido, vejo meu Brasil nel mezzo de tantos inimigos de Israel, cerrando fileiras com o engano! Lamentável!!!
até o Brasil ficou contra? será que bolsonaro vai trair Israel??
Ñ se estarressa, pois, a nação do Brasil está na profecia de Joel 3. Deus vai entrar em juízo com essas nações no Vale de Josafá. Na verdade a divisão já foi feita em 1947, agora seria apenas a confirmação q ainda ñ aconteceu, e q talvez ñ aconteça. O tempo do acerto de contas já é vindo, está mais próximo do q se imagina.
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