Para além do hediondo atentado terrorista perpetrado ontem em Jerusalém por 2 militantes do Hamas e que provocou a morte de 4 israelitas e 6 feridos, vários rockets foram disparados contra o território de Israel e não foi fornecida a Israel a lista dos reféns a libertar, tal como havia sido acordado.
Israel entende que o Hamas só entende a linguagem da força, pelo que lançou até agora cerca de 200 ataques contra posições do Hamas na Faixa de Gaza.
Os terroristas dispararam cerca de 50 rockets contra povoações próximas da fronteira. Nas horas recentes têm soado os alarmes em cidades centrais de Israel, provando que o Hamas deve ter conseguido alargar a extensão dos seus ataques. O cessar fogo duraria até às 7 desta manhã, mas os terroristas não esperaram por essa hora para violar os acordos. O próprio secretário de estado norte-americano Antony Blinken reconheceu que foi o Hamas que rompeu o acordo de tréguas. Os bombardeamentos israelitas têm visado a parte Sul do enclave, especificamente as regiões de Khan Younis e Rafah. As IDF têm estado a desmantelar estruturas que estavam armadilhadas com explosivos, entradas de túneis, lançadores de rockets, e outras infraestruturas ligadas ao Hamas. Israel também usou vários barcos com mísseis, tanques e artilharia para realizar ataques a Gaza. Vários avisos de alerta foram também accionados na fronteira Norte. Há notícias de pelo menos 1 rocket disparado contra Kiryat Shmona. As FDI atacaram entretanto uma célula terrorista no Sul do Líbano.
137 REFÉNS AINDA EM GAZA
O governo de Jerusalém informou entretanto que os grupos terroristas palestinianos ainda detêm 137 reféns israelitas em Gaza. Desses, 115 são homens, 20 são mulheres e ainda 2 crianças. Até ao romper do cessar fogo pelo Hamas tinham sido libertadas 110 pessoas, tanto israelitas como estrangeiros.
Infelizmente, era previsível que o Hamas não iria respeitar os acordos. Os terroristas não seguem a mesma cartilha dos países civilizados. São um grupo terrorista radical, e tudo aquilo que os alimenta e move é o ódio e o desprezo pelas vidas humanas, incluindo as suas próprias...
Shalom, Israel!
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