Segundo o acordo estabelecido entre Israel e o Hamas, o grupo terrorista irá amanhã libertar mais 4 reféns, tendo já entregue a respectiva lista a Israel. O governo de Israel protestou contudo junto aos mediadores do acordo, uma vez que a lista viola os termos do acordo, segundo o qual o Hamas teria de inicialmente libertar todas as mulheres civis antes de libertar as militares. O grupo terrorista alegou que a "violação" dos termos do acordo se deve a questões técnicas. Depois de consultar os seus chefes de segurança, Netanyahu decidiu mesmo assim aceitar a lista das 4 reféns, uma vez que esta violação não põe em causa o acordo em geral. Não se sabe contudo se Israel decidirá retaliar esta violação. Segundo o acordo, Israel libertará 50 criminosos por cada militar do sexo feminino liberta pelos terroristas.
ISRAEL CONTINUA AS OPERAÇÕES MILITARES NA SAMARIA
Durante esta tarde um drone israelita atingiu um carro que transportava uma célula terrorista na cidade de Qabatiya. Este ataque faz parte da operação "Muro de Ferro" através da qual Israel tenta eliminar os focos de terrorismo em Samaria, mais especificamente na região de Jenin que, como se sabe, é uma autêntica "fábrica" de terroristas.
ATAQUES NO SUL DO LÍBANO
Israel tem nestes últimos dias realizado vários ataques no Sul do Líbano para alegadamente "remover ameaças", tendo as forças israelitas demolido vários depósitos de armas e postos de observação que eram usados pelo Hezbollah.
Apesar do acordo de cessar-fogo de 60 dias terminar no próximo Domingo, Israel já informou que permanecerá no Sul do país vizinho, continuando a observar as tentativas do Hezbollah para se reinstalar naquela zona de segurança, uma vez que o Líbano não está a cumprir integralmente a sua parte do acordo, que seria colocar as suas forças armadas nas zonas libertadas do Hezbollah. Os Estados Unidos estão a supervisionar esta troca de posições
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