Esperava-se que os turistas devidamente vacinados pudessem começar a entrar em Israel a partir de 1 de Julho. As expectativas saíram entretanto goradas. O actual inesperado aumento de casos de covid-19 em Israel levou a que as autoridades recuassem e adiassem esta decisão por mais um mês.
A decisão do governo de Naftali Bennett incluiu também o regresso à obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes interiores, uma medida que tinha sido há pouco tempo aliviada.
Israel tem recentemente sido afectado pela variante "Delta" da pandemia, provocando um aumento nas infecções em algumas cidades, com cerca de 200 alunos e 20 professores tendo sido testados positivamente, ou seja: infeccionados com o vírus. Há neste momento 554 casos activos de covid no país, contra 200 ainda há poucos dias. Estão sendo feitas recomendações para que crianças entre os 12 e os 15 anos sejam vacinadas. Só no dia de ontem foram aplicadas 7 mil doses da vacina, o maior no espaço de um mês.
Esta nova situação levou a que fosse formado um novo gabinete de crise para a covid-19, e que incluirá, para além do primeiro-ministro, vários outros ministérios representando entre outras áreas a saúde, a defesa, os assuntos externo, as finanças, a justiça e os assuntos internos.
Cerca de 2.800 passageiros entraram há dias em Israel pelo aeroporto sem terem sido testados, algo que é obrigatório para quem entra no país, tendo agora aumentado as restrições e medidas obrigatórias para quem entra no país. Por outro lado, israelitas que viajem para países considerados de risco, como a Argentina, o Brasil, a Índia, a Rússia e a África do Sul, serão multados.
Shalom, Israel!
1 comentário:
complicado
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