quinta-feira, julho 25, 2024

"NÓS VAMOS VENCER!" - AFIRMOU NETANYAHU NO CONGRESSO, COM 55 ENTUSIÁSTICAS OVAÇÕES DE PÉ


Apesar da inqualificável má atitude dos senadores do partido Democrata, com a ausência de 70 dos mesmos e a provocação da única senadora palestiniana, o discurso de uma hora do primeiro-ministro no Capitólio foi ovacionado de pé 55 vezes e escutado com grande entusiasmo pela maioria dos senadores do partido Republicano. 


Entretanto, no exterior, cenas lamentáveis com centenas de arruaceiros de esquerda a contestar Netanyahu, ostentando bandeiras da "palestina", chegando ao ponto de arrancarem bandeiras dos EUA, substituindo-as por bandeiras palestinianas, o que já em si representa um total desrespeito para com a nação norte-americana e mereceria uma forte penalização.

Vários manifestantes foram entretanto detidos pela polícia. 


A MAIOR OVAÇÃO DE SEMPRE
 

Não há memória no Congresso de um líder que ali tenha discursado com tantos aplausos. 


Nem Winston Churchill recebeu tantos aplausos e ovações no seu discurso proferido ali durante a 2ª Guerra Mundial. 


Presentes na sala do capitólio encontravam-se alguns dos "heróis" soldados israelitas que se destacaram pela sua bravura na defesa dos civis atacados pelos terroristas do Hamas, alguns deles feridos e ainda familiares dos reféns ainda detidos em Gaza. Presente estava também Noa Argamani, a refém que se tornou um verdadeiro "ícone" ao ter sido sobrenaturalmente resgatada pelas forças especiais israelitas. Um amigo meu evangélico que ali estava presente cumprimentou a Noa e o seu pai e afirmou-lhes que os cristãos evangélicos tinham estado a orar por eles sem parar durante os 9 meses em que ela esteve em cativeiro. 


Elon Musk, o super-bilionário, também se encontrava presente.


DISCURSO DE NETANYAHU

No seu discurso, o primeiro-ministro vincou a ligação inquebrável entre Israel e os EUA, afirmando que "para que as forças da civilização triunfem, a América e Israel devem permanecer juntos...Nós vencemos. Eles perdem."

Grande parte do discurso incidiu sobre o Irão, que Netanyahu classificou como "o eixo do terrorismo" que confronta a América, Israel e os amigos árabes. "Isto não é um choque de civilizações: é um choque entre a barbárie e a civilização. É um choque entre aqueles que glorificam a morte e aqueles que santificam a vida."

O primeiro-ministro dedicou bastante espaço do seu discurso a homenagear os militares heróis ali presentes na sala, descrevendo ao pormenor alguns dos acontecimentos ocorridos no 7 de Outubro e enaltecendo os familiares de reféns ali presentes. Netanyahu fez ainda um rasgado elogio ao presidente Joe Biden pelo seu apoio a Israel logo desde o 7 de Outubro, afirmando ser ele "um orgulhoso sionista irlandês americano."

Netanyahu acusou ainda o Irão de estar a financiar os protestos que decorriam fora do edifício e um pouco por toda a cidade. E aproveitou para dedicar uma mensagem a esses manifestantes: "Eu tenho uma mensagem para esses protestantes: quando os tiranos de Teerão, que enforcam gays nas gruas e que assassinam mulheres por não cobrirem as cabeças vos elogiam, vos promovem e vos subsidiam, vocês tornam-se oficialmente em idiotas úteis ao serviço do Irão."

Netanyahu condenou o antissemitismo em algumas das famosas universidades dos EUA, apelando a uma inequívoca condenação e combate ao mesmo, acrescentando ainda uma veemente condenação às decisões arbitrárias tomadas recentemente pelos tribunais internacionais. 


ENCONTRO COM LÍDERES EVANGÉLICOS

"Não temos melhores amigos do que vós!" - afirmou Netanyahu durante o encontro que teve com vários líderes evangélicos na Terça-Feira, acrescentando: "E não o digo de ânimo leve ou para agradar. Isto vem do coração."

E acrescentou: "Isso vem também de saber o quão profundamente estais comprometidos com Israel e o quão forte é o vosso apoio a Israel, defendendo a verdade, a nossa herança comum e os nossos valores comuns."


Netanyahu fez questão de incluir este encontro com representantes evangélicos de várias denominações e organizações dos EUA, tendo cumprimentado um a um, alguns até abraçado, como foi o caso de John Hagee, conhecido pastor no Texas e fundador da organização "Cristãos Unidos por Israel - CUFI" com 10 milhões de membros. 


Netanyahu agradeceu à delegação evangélica o seu constante apoio a Israel nos bons tempos, mas também e especialmente nos tempos dolorosos quando o estado judaico está sob o ataque de múltiplas direcções. 

Vários dos líderes presentes expressaram verbalmente o seu incondicional apoio a Israel e o seu direito a se defender, desejando uma total vitória neste conflito. A presente actuação do governo dos EUA foi também criticada.

Tony Perkins, um destacado líder evangélico em Washington, afirmou a necessidade de se orar constantemente por Israel e pelos seus líderes: "Penso que Israel e o povo judeu não tem maior apoiante, aliado e amigo do que os cristãos evangélicos bíblicos neste país."

"Nós cremos naquilo que Génesis 12 diz que 'os que abençoarem Israel serão abençoados', por isso, enquanto muitos no mundo estão a virar as costas a Israel, nós não."

"A nossa mensagem ao primeiro-ministro é que estamos orando por si" - afirmou Perkins, acrescentando: "Eu oro pessoalmente pelo primeiro-ministro todas as manhãs - pelo nome - e oro para que tal como Deus fez no passado, quando manifestou o Seu poder a favor de Israel, Ele o faça de novo."


Brent Leatherwood, um proeminente líder na "Convenção Baptista do Sul", a maior dos EUA, afirmou na sua página da rede X que Israel é alvo das ferventes orações de inúmeros baptistas do sul. Este líder aproveitou para partilhar com Netanyahu o teor de uma resolução fortemente pró-Israel aprovada na reunião de Junho passado em Indianápolis. Segundo ele, a resolução enfatiza "a crença dos baptistas do sul no direito à existência do estado de Israel e a se defender dos terroristas do Hamas."

OPOSIÇÃO

Por outro lado, vários senadores do partido Democrata odiaram o discurso de Netanyahu, já para não falar da sua presença no Capitólio onde o Congresso se reúne. A famosa esquerdista Nanci Pelosi foi uma delas. 70 outros senadores simplesmente boicotaram o discurso, não comparecendo no salão, mas a ausência mais notada foi a da vice-presidente e candidata presidencial Kamala Harris, que preferiu cumprir a sua agenda política em outro estado norte-americano...Esta atitude desta radical de esquerda demonstra que não tem atracção por Israel, pelo que, se eventualmente ela ganhar as eleições presidenciais, Israel ficará cada vez mais isolado no mundo...


Alguns dos familiares dos reféns ali presentes criticaram o discurso de Netanyahu por não se referir aos reféns nem ao possível acordo para a libertação dos mesmos, considerando que foi um discurso de "palavras vazias." e apelando a que Netanyahu "feche o acordo." Seis dos manifestantes foram retirados da sala e detidos durante várias horas. 

O mesmo sentimento crítico foi partilhado por familiares reunidos na praça central de Tel Aviv durante o discurso do primeiro-ministro em Washington.

O discurso de Netanyahu recebeu mesmo assim o apoio do presidente Herzog e do ministro Gantz. 

ENCONTRO COM JOE BIDEN E KAMALA HARRIS

Nesta Quinta-Feira Netanyahu deverá encontrar-se em privado com o actual e ainda presidente Joe Biden a ainda com Kamala Harris. 


Shalom, Israel!




1 comentário:

Anónimo disse...

Hamas militant Kamala Harris 😬😬😬