Passada que foi a "era Trump", em que mais foi feito a favor da paz no Médio Oriente do que em qualquer outra administração norte-americana, começam a alinhar-se os candidatos ao pódio da pretensa conquista pela paz.
O Egipto recebeu na sua capital os ministros das Relações Exteriores da Alemanha e da França - as duas maiores potências europeias - e também da Jordânia, com o intuito de abordarem formas de "reavivar as conversações de paz entre israelitas e palestinianos, uma semana antes da tomada de posse no novo presidente Joe Biden.
Mas a "cassette" viciada e inaceitável desses lideres é a habitual: prejudicar Israel e favorecer as ambições palestinianas, isto é: levar palestinianos e israelitas a negociarem "um acordo político justo e compreensível" tendo como base a efectivação de um estado palestiniano com Jerusalém oriental como capital, em territórios conquistados por Israel na Guerra dos Seis Dias, em Junho de 1967.
Durante a administração Trump os palestinianos sofreram vários revezes, especialmente com a mudança da embaixada norte-americana para Jerusalém, dessa forma reconhecendo a soberania judaica sobre toda a sua capital, o reconhecimento da soberania de Israel sobre os Montes Golan, o corte de verbas à Autoridade Palestiniana e a aceitação da soberania israelita sobre territórios da Judeia e Samaria.
Com a nova administração Biden, é natural que os palestinianos sintam um novo impulso nas suas pretensões, tendo já apelado à realização de uma conferência internacional que incluirá o conhecido "quarteto para a paz", composto pelos EUA, Rússia, ONU e União Europeia. António Guterres, o português socialista secretário geral da ONU já foi contactado sobre esta matéria.
Shalom, Israel!
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