É realmente caso para Mahmoud Abbas, o líder palestiniano cujas mãos estão manchadas com sangue judeu pôr as mãos na cabeça: os "amigos" árabes voltaram as costas à habitual pedinchice palestiniana, e neste momento os apoios financeiros caíram para cerca de 1% dos habituais 4,5 biliões de dólares do orçamento palestiniano.
Quais são as causas: os permanentes conflitos internos, a corrupção e a incapacidade de avançarem com o processo de paz. Tão simples como isto. Os países árabes simplesmente cansaram-se de andar sempre a subsidiar esta gente, e agora mais ainda quando algumas nações começam a aproximar-se de Israel, tudo se torna mais sombrio para os palestinianos que sempre confiaram na generosidade dos irmãos árabes para subsidiar a sua corrupção e a manutenção do terrorismo e seus mentores.
Com a pandemia a piorar ainda mais a situação, os palestinianos vêm-se a braços com uma gravíssima crise económica. Durante o ano passado, receberam apenas 38,93 milhões de dólares, um valor muito inferior aos habituais 211 milhões concedidos anualmente em forma de garantias e ajudas financeiras. A economia palestiniana está à beira da bancarrota, e já não funciona com os habituais orçamentos anuais, mas sim com "orçamentos emergenciais" mais susceptíveis à corrupção.
O mundo árabe virou realmente as costas aos palestinianos. Resta-lhes agora a possível ajuda económica do novo presidente dos EUA, o democrata Joe Biden.
Shalom, Israel!
1 comentário:
e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.
Mateus 28:20
Enviar um comentário