terça-feira, maio 16, 2023

NA CELEBRAÇÃO DO "DIA DA CATÁSTROFE" NA ONU, MAHMOUD ABBAS, O LÍDER TERRRORISTA PALESTINIANO, COMPAROU ISRAEL AOS NAZIS


O líder palestiniano tão estimado e sustentado pelos europeus e não só, cometeu ontem mais uma atrocidade verbal, ao comparar Israel com a Alemanha nazi. Esta cena macabra só é permitida na ONU, porque esta desacreditada organização está cada vez mais dominada pelo antissemitismo, e cedeu às pressões palestinianas para comemorar anualmente o dia em que os árabes alegadamente foram expulsos da "sua terra", uma narrativa completamente distorcida da realidade dos factos, mas que infelizmente o mundo engole e aceita como sendo verdade...

Apesar de ter as mãos manchadas com o sangue dos muitos judeus israelitas que a organização que ele comanda provocou, e ser acusado de grande corrupção mesmo entre o seus próprio povo, este famigerado patife teve o despudor de nessa comemoração do "Nakba Day" acusar Israel de mentir, tal como fazia Joseph Goebbels, o infame propagandista nazi ao serviço de Hitler. 

As alegações deste indivíduo são uma verdadeira afronta à memória dos 6 milhões de judeus mortos no Holocausto nazi, mas vindo de quem vem, não são de admirar. Este criminoso fez uma dissertação para a sua licenciatura, na qual negou o Holocausto, alegando ainda ter havido uma colaboração entre os sionistas e os nazis. 

Felizmente que cerca de 45 países não participaram nestes 2 condenáveis eventos na ONU, incluindo os EUA, que desde logo avisaram que não participariam neste evento tendo em conta a tendência anti-Israel por parte dos seus organizadores. Outros países que boicotaram a participação nacional neste evento foram os seguintes: Reino Unido, Canadá, Austrália, Albânia, Ucrânia, Índia e ainda 11 dos 27 países da União Europeia: Áustria, Bulgária, Croácia, República Checa, Alemanha, Grécia, Hungria, Itália, Portugal, Roménia e Eslováquia. 

Os dois eventos comemoraram aquilo que os palestinianos consideram como "Dia da Catástrofe", uma dia para lamentar a criação do estado de Israel em 1948 e a consequente alegada destruição de aldeias árabes e a deslocação de 700.000 árabes, que se tornaram refugiados. 

Os EUA afirmaram no entanto "reconhecer a luta dolorosa dos refugiados palestinianos", continuando comprometidos com uma solução de 2 estados mutuamente acordada que ponha fim a todos estes dilemas, incluindo o dos refugiados. 

No seu pérfido discurso proferido durante um dos eventos, Abbas negou a ligação judaica ao Monte do Templo e ao Muro adjacente, apelando ainda à ONU para que expulse Israel da sua organização, tendo ainda acusado os EUA e o Reino Unido de terem apoiado a criação do estado de Israel para se verem livres dos judeus...

Só que este criminoso em nenhum momento mencionou que em 1947 as Nações Unidas decretou uma partição da Terra de Israel entre dois povos, o judeu e o árabe, logo aceite pelos judeus, mas prontamente recusado pelos árabes que imediatamente começaram uma guerra contra os judeus em Israel. 

Antes deste encontros, a diplomacia israelita fez um esforço para apelar aos países que não participassem nestes eventos promotores da falsificação da História. O ministro israelita Eli Cohen louvou os países que "ficaram do lado da verdade" e que não participaram daquele "vergonhoso" evento. 

"Iremos combater a mentida do Nakba com todas as nossas forças e não permitiremos que os palestinianos continuem a espalhar mentiras e distorcer a História" - afirmou Cohen.

Shalom, Israel!

1 comentário:

Victor Nunes disse...

Todo apoio a Israel