terça-feira, maio 14, 2019

TEL AVIV PREPARA-SE PARA O ARRANQUE DO FESTIVAL DA EUROVISÃO

Apesar das doentias tentativas e apelos ao boicote do festival por parte de imbecis como Roger Waters e políticos conotados com a extrema esquerda, nenhum dos artistas convidados para representar o seu país nesta que é a mais televisionada competição musical do mundo cedeu às chantagens daqueles que não conseguem discernir entre música e política, e que hipócrita e histericamente se julgam os donos da verdade.

A onda de contestação dos dos palestinianos e dos esquerdopatas seus cúmplices provocou até um maior empenho e curiosidade, levando a própria artista pop Madonna a decidir confirmar a sua actuação no último dia da competição (18 de Maio).
"Nunca irei deixar de tocar música para me confinar com a agenda política de alguém, nem nunca irei deixar de falar contra as violações dos direitos humanos onde quer que seja no mundo" - afirmou a super-estrela pop.

CONTRA-INFORMAÇÃO ISRAELITA
O pérfido movimento de boicote comercial e artístico a Israel, conhecido pelas siglas "BDS : Boicote, Desinvestimento, Sanções" tudo tentou para forçar um cancelamento do festival, mas deu de caras com a inteligência dos israelitas que, criou uma série de anúncios de boicote ao "Eurovisão" no Google que, ao serem clicados, conduzem a pessoa a um site pró-Israel que exalta o estado judaico como "BDS : Belo, Diversificado, Sensacional."
O "BDS" já reagiu, apelidando a campanha israelita de "propaganda crua."

200 MILHÕES DE ESPECTADORES
O Festival da Eurovisão será televisionado para cerca de 50 países, e no ano passado foi visto por cerca de 189 milhões de telespectadores. 
À semelhança da Austrália, Israel é um dos poucos países não europeus a competir neste festival, tendo no ano passado conquistado o primeiro lugar com a canção "Toy", interpretada pela israelita Netta Barzilai, na edição realizada em Lisboa, em Maio de 2018.

Shalom, Israel!



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