Após um bem sucedido programa de vacinação, Israel está em desconfinamento, já sem pacientes nas unidades de cuidados intensivos, nem mortes nem aumento de novos casos.
A vida está voltando à normalidade, com o fim da exigência do uso de máscaras nas ruas e em espaços abertos, e com as praias, parques, museus e outros espaços abertos ao público, para além de restaurantes, bares e cafés. A partir de 23 de Maio começarão já a entrar no país os primeiros grupos de turistas vindos do exterior, ainda que sob condições de vacinação e testes negativos, e restrição a alguns países onde a pandemia está em força, como é o caso da Índia e do Brasil.
As pessoas estão novamente a encher as esplanadas e praças de alimentação e o entusiasmo toma novamente conta dos israelitas.O problema agora chama-se: funcionários. Quando Israel foi atingido pela pandemia, a maior parte dos restaurantes e lugares afins fecharam portas e colocaram os seus funcionários em licença não remunerada ou até em situação de despedimento. Muitos desses encontraram empregos mais bem remunerados, outros preferem viver dos subsídios do estado, e essa situação leva os proprietários ao quase desespero na busca de funcionários para responder a tanta procura.
Só como exemplo, entre Janeiro e Março passados, os pedidos para pessoal de cozinha aumentaram 36%, enquanto que para empregados de mesa e de balcão a procura atingiu um aumento de 208%, e 218% para novos cozinheiros. Enquanto que em 2019, no período pré-pandemia, Israel contava com cerca de 215.000 funcionários no sector da restauração, esse número caiu para 94.000 em Março deste ano.
Tal como diz o ditado: "Um mal nunca vem só"...
Shalom, Israel!
1 comentário:
E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra.
Apocalipse 22:12
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