A campanha de vacinação levada a preceito por Israel parece estar a surtir os desejados efeitos. Essa é pelo menos a conclusão divulgada hoje por Eran Segal, biólogo computacional no Instituto de Ciência Weizmann em Israel.
Segal tem estado a traçar as tendências do vírus chinês desde o início da pandemia. Numa mensagem no Twitter, ele informou que desde o pico da pandemia a meio de Janeiro passado, tem havido um decréscimo de 38% no número de pacientes em condições de risco e um decréscimo de 40% no número de mortes entre a população acima dos 60 anos.
Segundo o biólogo, há também menos 58% novos pacientes idosos, e menos 44% de hospitalizações no âmbito geral.
"Há cerca de 3 semanas eles começaram a receber a segunda dose da vacina" - acrescentou Segal.
Segundo informações do Ministério da Saúde, 86% das pessoas acima dos 60 anos já foram vacinadas. Isso representa um total de 6 milhões de vacinas aplicadas a 3,7 milhões de pessoas, entre as quais 2 milhões que já receberam a segunda dose há mais de uma semana e que agora estão aptas a receber um certificado de vacinação.
O governo israelita já começou entretanto a abrir várias escolas no país.
Shalom, Israel!
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