Apesar dos receios da polícia de que pudessem despontar actos de violência, as rezas dos muçulmanos decorreram com tranquilidade, em contraste com as últimas 3 noites de violência em Jerusalém.
70.000 muçulmanos subiram esta manhã ao Monte do Templo para as primeiras rezas do Ramadão na Cidade santa de Jerusalém, sendo o maior ajuntamento no local desde o início da pandemia. No ano passado as autoridades israelitas não permitiram que ninguém o fizesse na esplanada do Templo. Mesmo com tão grande número de fiéis, a praça onde estão situadas a mesquita de al-Aqsa e o Domo da Rocha estava longe de se encontrar cheia. A polícia tem montado pontos de controle em toda a cidade, uma vez que esta época do Ramadão é propícia a actos violentos por parte dos muçulmanos.
Nestes três últimos dias têm-se registado vários incidentes violentos em Jerusalém, levando a que a polícia proibisse que as pessoas se sentassem nos degraus adjacentes ao Portão de Damasco, em pleno bairro muçulmano. No início desta semana os palestinianos mostraram-se zangados quando as autoridades israelitas desligaram alegadamente a energia eléctrica que alimentava os altifalantes que convocam os fiéis às rezas muçulmanas no Monte do Templo durante a duração de uma cerimónia memorial realizada na praça adjacente ao Muro Ocidental.
Shalom, Israel!
2 comentários:
Boa tarde.começou o irã enriquecer o uranio a 60 por cento.pra uma arma nuclear sao necessarios 90 porcento.gogue e maagogue a vista.ora vem SENHOR Jesus
Boa tarde.começou o irã enriquecer o uranio a 60 por cento.pra uma arma nuclear sao necessarios 90 porcento.gogue e magogue a vista.ora vem SENHOR Jesus
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