"230 judeus extremistas invadiram a mesquita (no Domingo), lideraram visitas, e realizaram rituais talmúdicos e orações públicas dentro do seu recinto" - assim reza a queixa dos responsáveis jordanos e da Autoridade Palestiniana. Quando esses indivíduos se referem à "mesquita", aludem abusivamente a todo o recinto do Monte do Templo, que consideram sagrado na sua totalidade, ou seja, um espaço de oração, ainda que se vejam tantas vezes as crianças a jogar futebol por ali e outras actividades nada "sagradas." Mas para a Waqf - a administração jordana do recinto - toda a área do recinto da mesquita de al-Aqsa "é um lugar de culto para os muçulmanos, e a administração islâmica jordana é a única entidade autorizada a gerir o espaço"...
Para os pretensos detentores dos direitos de acesso ao Monte do Templo, essa "invasão" foi considerada como uma "violação e provocação ao status quo do local."
O ministério das Relações Exteriores da Jordânia chegou até a descrever as visitas de ontem como "uma incursão de extremistas às instalações da mesquita." Só que, na realidade, as visitas ali realizadas por judeus decorrem sempre sob a protecção policial e nunca inclui qualquer entrada nas mesquitas. A mentira é sem dúvida parte do ADN árabe e muçulmano. Ou não obedecessem estes últimos ao "pai da mentira": Satanás.
A declaração emitida ontem pelas autoridades jordanas apela às autoridades israelitas para que "parem as violações e respeitem o status quo legal e histórico." Mais ainda, apela também à comunidade internacional para que pressione Israel "a parar as constantes violações e provocações na mesquita de al-Aqsa."
Enfim, mais da mesma...estupidez.
Shalom, Israel!
1 comentário:
esse local pertence a Israel
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